INFORMÁTICA - 17-11-2008
Banda larga pela rede elétrica chegará a São Paulo em 2009
São Paulo - AES Telecom não competirá diretamente no mercado. Oferta de PLC será feita para os atuais provedores de acesso do Estado.
Conforme adiantado pelo Computerworld em setembro deste ano, a AES Telecom vai oferecer banda larga pela rede elétrica em São Paulo já em 2009.
O modelo de atuação será híbrido. Usando a rede de dois mil quilômetros de fibra ótica na cidade de São Paulo, a AES vai adicionar banda larga pela rede elétrica (PLC ou BPL) apenas na última milha, ou seja, abaixo da rede de média tensão.
A AES Telecom deixou claro que não pretende atuar diretamente oferecendo banda larga pela rede elétrica para os usuários e empresas. Segundo Teresa Vernaglia, diretora geral da subsidiária de telecom, a AES Telecom não tem interesse em concorrer com as operadoras. "Não vamos competir com nossos clientes", garantiu.
A oferta comercial de banda larga pela rede elétrica está pendente pela falta de definições da Anatel. Teresa Vernaglia estima que este vácuo regulatório será resolvido a tempo de o PLC chegar aos clientes no primeiro trimestre de 2009.
Velocidade e preçoEm relação à velocidade, a empresa garantiu que o acesso real por prédio fica em 80 Mbps, que será dividido entre os clientes naquele determinado edifício. Os valores, contudo, variam conforme o projeto e os clientes.
Segundo Teresa Vernaglia, a velocidade que pode ser oferecida hoje via rede elétrica é equivalente às outras formas de acesso. "Um diferencial é que o BPL mantém a mesma taxa de download e upload. Isso com a vantagem de não precisar passar novo cabeamento", disse.
Sem revelar o preço final para os usuários, a executiva garantiu que o preço da PLC será "equivalente" aos das ofertas de ADSL ou cabo, mas não divulgou números.
Teresa Vernaglia garantiu que a AES Telecom não trabalha com exclusividade de fornecedores de equipamentos, como modens, para o PLC. Segundo ela, a possibilidade da fabricação nacional dos equipamentos aumenta as possibilidades de sucesso da tecnologia.
Vinicius Cherobino, editor assistente do Computerworld
São Paulo - AES Telecom não competirá diretamente no mercado. Oferta de PLC será feita para os atuais provedores de acesso do Estado.
Conforme adiantado pelo Computerworld em setembro deste ano, a AES Telecom vai oferecer banda larga pela rede elétrica em São Paulo já em 2009.
O modelo de atuação será híbrido. Usando a rede de dois mil quilômetros de fibra ótica na cidade de São Paulo, a AES vai adicionar banda larga pela rede elétrica (PLC ou BPL) apenas na última milha, ou seja, abaixo da rede de média tensão.
A AES Telecom deixou claro que não pretende atuar diretamente oferecendo banda larga pela rede elétrica para os usuários e empresas. Segundo Teresa Vernaglia, diretora geral da subsidiária de telecom, a AES Telecom não tem interesse em concorrer com as operadoras. "Não vamos competir com nossos clientes", garantiu.
A oferta comercial de banda larga pela rede elétrica está pendente pela falta de definições da Anatel. Teresa Vernaglia estima que este vácuo regulatório será resolvido a tempo de o PLC chegar aos clientes no primeiro trimestre de 2009.
Velocidade e preçoEm relação à velocidade, a empresa garantiu que o acesso real por prédio fica em 80 Mbps, que será dividido entre os clientes naquele determinado edifício. Os valores, contudo, variam conforme o projeto e os clientes.
Segundo Teresa Vernaglia, a velocidade que pode ser oferecida hoje via rede elétrica é equivalente às outras formas de acesso. "Um diferencial é que o BPL mantém a mesma taxa de download e upload. Isso com a vantagem de não precisar passar novo cabeamento", disse.
Sem revelar o preço final para os usuários, a executiva garantiu que o preço da PLC será "equivalente" aos das ofertas de ADSL ou cabo, mas não divulgou números.
Teresa Vernaglia garantiu que a AES Telecom não trabalha com exclusividade de fornecedores de equipamentos, como modens, para o PLC. Segundo ela, a possibilidade da fabricação nacional dos equipamentos aumenta as possibilidades de sucesso da tecnologia.
Vinicius Cherobino, editor assistente do Computerworld
Marcadores: informática
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