ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

14 janeiro, 2009

EXPOSIÇÕES - 14-01-09

Salvador-BA - “Arte sempre viva”: exposição de graça para o público
O artista plástico Salomão Zalcbergas representa através da exposição “Arte sempre viva”, a natureza do Vale do Capão, o cotidiano de seus habitantes e a labuta dos comerciantes informais do litoral de Salvador. A amostra está em cartaz no Teatro Gamboa Nova (Largo dos Aflitos) até o dia 1/2/2009.
O evento que tem entrada gratuita está aberto ao público de quarta a sábado, das 19h às 21h e aos domingos, das 16h às 18h.
Folha Salvador

Tres Lagoas-MS - Estranhas criaturas do mar: Exposição mostra, pela primeira vez, peixes que vivem nos mais profundos abismos dos oceanos


PEIXE-OGRO Os dentes afiados o impedem de fechar a boca
RARIDADE Na mostra, há baleia gigante e peixes com antenas para atrair suas presas

No mar, há cerca de dez mil metros de profundidade, existem formas de vida que estão mais para ETs do que para peixe. Mas são peixes. E a maioria deles emite luz. Há lulas transparentes, medusas gigantes, filhotes com cerca de sete metros de comprimento. Esses seres vivem em condições extremas nos abismos oceânicos, com ausência total de luz e sob toneladas de pressão atmosférica, em temperaturas médias de 20 graus centígrados negativos. Na semana passada, uma equipe de oceanógrafos alemães do Museu de História Natural Senckenberg, em Frankfurt, valeu-se de um dos mais modernos submarinos do mundo para capturar algumas espécies e trazêlas à tona – aquelas que são consideradas mais raras foram filmadas, desenhadas e montadas fielmente em laboratórios, enquanto uma ínfima parte do grupo que segue proliferando normalmente acabou mesmo sacrificada. Crime ambiental? Maldade? Não. É vital mostrar pela primeira vez aos olhos humanos esses seres que até hoje haviam sido observados somente pelos cientistas. Montou-se assim em Frankfurt a exposição Tiefsee, que oferece ao visitante um passeio virtual pela escuridão abissal dos mares, correspondente a quase 70% da biosfera do planeta e, contraditoriamente, uma das áreas menos conhecidas do globo. A mostra ocupa um espaço de mil metros quadrados, distribuídos em dois andares, e nela são apresentados 45 animais e 35 modelos especialmente reproduzidos para o evento. Não há peixes vivos porque nenhum deles sobrevive fora de seu (para nós, inóspito) habitat. “Os organismos não podem ser levados, sob as mesmas condições de alta pressão, do fundo do mar até um aquário”, diz o biólogo marinho Michael Türkay, diretor de zoologia marinha do Instituto de Pesquisas Senckenberg. Imagine, por exemplo, um filhote de cerca de sete metros de comprimento. Pois bem, esse é um bebê cachalote de profundos abismos marítimos – enquanto um cachalote comum, desses que conhecemos e que vivem na superfície da água, na fase adulta mede no máximo três metros de comprimento, o bebê abissal, quando cresce, chega a 18 metros. Há outras grandes atrações na mostra: o peixebola (Himantolophus albinares) possui forma arredondada, corpo elástico e consegue engolir outros animais que tenham até duas vezes o seu tamanho. Já o peixe diabo-negro (Melanocetus johnsonii) atrai sua presa com falsa isca, uma saliência luminescente que ele agita sobre a cabeça. A fêmea chega a 18 centímetros, mas o macho cresce somente até três centímetros. O diabomarinho (Linophryne arborífera), presente no Atlântico, Índico e Pacífico, tem dentes pontudos e órgãos que brilham na testa e sob a boca. Outra estranha criatura é o peixe-ogro (Anoplogaster cornuta), cujos dentes descomunais impedem que ele feche completamente a boca – mas, quando morde a presa, pobre dela. “Durante muito tempo os biólogos acreditaram que era impossível haver vida em grandes profundidades marinhas”, diz Türkay. “Hoje sabemos que ela existe e temos também a certeza de que há outros animais jamais observados.”
Luciana Sgarbi
Dia a Dia

Açores - Objectos do fundo do mar em exposição
Está patente na sala de destaques do
Museu de Angra do Heroísmo uma exposição intitulada “...do fundo do mar!”.
Objectos, artefactos ou elementos recolhidos do fundo do mar estão em exposição no Museu de Angra do Heroísmo.Há mais de 45 anos que o Museu de Angra do Heroísmo recebe, adquire e até participa em actividades de recolha e estudo deste tipo de materiais. Entre as peças apresentadas podem encontrar-se talheres, pratos de loiça inglesa, garrafas e outros utensílios ligados à alimentação e preparação de alimentos, como um gomil e uma lavanda de barro, usados na higiene.De entre os elementos expostos, destacam-se duas galhetas, peças ligadas à celebração litúrgica, e um bule em peltre. Esta peça é uma liga de estanho, antimónio, cobre e chumbo que, quando polida se assemelhava à prata. Outro objecto que se destaca é uma caneca utilizada sobretudo nos navios holandeses e ingleses para beber cerveja. Estes e outros objectos podem ser apreciados no Museu de Angra do Heroísmo até amanhã.
JornalDiario

Curitiba-PR - Imagens do cotidiano divulgadas em exposição

Instalação do videoartista Ricardo E. Machado pode ser visitada a partir da próxima terça-feira, na Galeria da Caixa, em Curitiba.

Na terça-feira (dia 6), a Galeria da Caixa, em Curitiba, abre sua programação de 2009 apresentando a videoinstalação Retratos sensíveis, o mais novo trabalho do cineasta e videoartista Ricardo E. Machado. A instalação apresenta a união complementar de dez monitores que transmitem, simultaneamente, pequenos filmes em “looping”. As imagens têm uma relação delicada entre si, onde o cotidiano distante e personagens obscuros da comunidade são brevemente retratados e superexpostos por rápidos instantes.Transformando o espectador num retratista, a videoinstalação Retratos sensíveis testemunha cenas características de rotinas particulares. São trabalhadores, detalhes da natureza, ou pequenas nuances de personagens do interior, numa atmosfera de intimidade, contemplação e cumplicidadePara a produção da instalação, Ricardo se valeu de seu acesso e aceitação irrestritos para fazer pessoas comuns e personagens complexos posarem diante de suas lentes. O resultado é a essência e a expectativa de um retrato que dura, às vezes, apenas alguns segundos, permitindo que o expectador - se valendo de seu ponto de vista - vire também parte do cenário. Formado em direção de cinema pela New York Film Academy, Ricardo é o diretor de curtas-metragens premiados como Madame Olivia, Gringo in Rio e Tchau, pai. ParanaenseNascido em Curitiba e criado entre a capital paranaense e Nova York, Ricardo trabalhou desde jovem na empresa de jogos eletrônicos de seu falecido pai. No Brasil estudou artes com Yftah Peled. Depois recebeu uma bolsa para estudar cinema na New York Film Academy, em 2001.Ricardo E. Machado recebeu onze prêmios em festivais de cinema; uma referência especial na 11.ª Bienal Nacional de Santos, pela videoarte Intervalo de Coveiros (2007); e uma menção especial na 9.ª Bienal do Recôncavo Bahiano, pela videoarte Israel e Gabriel. Outra videoarte Andorinhas (2006) recebeu o primeiro lugar no festival Arte.mov, em Belo Horizonte, e foi exibida em coletiva na Galeria Ybakatu em Curitiba. Com o vídeo Gringo in Rio. recebeu o prêmio Especial do Júri e o Prêmio de melhor Edição, no Festival CineEsquemaNovo em Porto Alegre. Com o vídeo Tchau, pai (2005) recebeu três Menções Honrosas e obteve acima de 250 mil visualizações no site Youtube. O vídeo participou, em 2006, da coletiva Cosumedo, na Galeria Vicente di Grado, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.Desde 2005 vem trabalhando como realizador e consultor técnico em vídeo-arte para diversos artistas curitibanos. Faz palestra em universidades e cursos, analisando e debatendo suas obras. Foi curador e jurado da Mostra do Filme Livre, em 2007, no Rio de Janeiro, e jurado na categoria experimental do Festival Putz, em Curitiba. ServiçoExposição: Retratos sensíveis. Local: Galeria da Caixa. Data: Abertura 6/1/2009, 19h30. A exposição permanecerá aberta até o dia 16/01/2009. Horários de visitação: De terça a quinta das 10 às 19h e de sexta a domingo às 10h às 21h. Informações: (41) 2118-5114. Ingresso: Entrada franca. Classificação etária: livre.
ParanáOnline

Curitiba-PR - Exposição coloca Paranaguá em evidência

Ari Vicentini registra em exposição as melhores imagens do litoral.

Abre hoje em Curitiba a exposição Paranaguá e outras imagens, do pintor, ilustrador e desenhista paranaense Ari Vicentini, que é nascido em Maringá. No restaurante Bella Gula Grill, são mostradas 25 obras do artista, entre elas paisagens de Paranaguá, outras praias do Paraná, réplicas de quadros e caricaturas feitas a óleo. Todos os quadros foram pintados no final do ano passado.“As praias são uma temática bastante antiga em meus trabalhos. Porém, tenho ido muito a Paranaguá e me interessado bastante em registrar as paisagens da cidade. Lá, encontro uma arquitetura muito interessante e várias cenas com barcos de grande beleza”, afirma o artista, que pinta há 25 anos.
Ari acredita que muitas pessoas que visitam Paranaguá passam de maneira despercebida pelas paisagens da cidade. Desta constatação, veio a idéia de retratar as imagens litorâneas. “Minha intenção é colocar as imagens em evidência e, desta forma, a partir de meu trabalho, fazer com que as pessoas passem a enxergá-las com maior atenção.”Entre as caricaturas apresentadas por Ari estão as de pessoas famosas, como Bruce Willis e Johnny Depp, e personagens do cotidiano do litoral paranaense.Serviço Exposição Paranaguá e outras imagens, no restaurante Bella Gula Grill (Av. 7 de Setembro, 3815, loja 12). Todos os dias, das 11h30 às 15h, até o final de março
Cintia Végas

Portugal - Exposição de monografias do Palácio Correio Velho a 8 e 9
O Palácio do Correio Velho está a acolher, dias 8 e 9 de Janeiro (quinta e sexta-feira), das 10:30 às 13:30 e das 14:30 às 19:00 horas, a exposição que antecede o leilão, exibindo um conjunto livros, manuscritos e gravuras sobre diversas temáticas.
O leilão vai decorrer entre 12 e 14 de Janeiro, pelas 15:00 horas, apresentando 1037 lotes que abordam a arqueologia, a arte europeia e oriental, a culinária, a etnografia, a tipografia, a Lisboa Pombalina, a política, obras devocionais, entre outros.
Em catálogo estarão ainda raros folhetos históricos dos séculos XVII, XVIII e XIX, postais ilustrados e um conjunto de obras da literatura do modernismo e pós modernismo português.
o acervo conta com grande parte da colecção de livros da escultora Dorita de Castel-Branco (1936-1996), muitos dos quais estão assinados pelos autores, com dedicatória dirigida à artista.
Paralelamente, estará disponível uma edição de «Le Coq et l´Arlequin, Notes autour de la Musique», de Jean Cocteau (Paris, 1918), edição que contou com apenas 55 exemplares.
Diário Digital

São Paulo-SP - 36ª Couromoda começou ontem
SÃO PAULO - Uma das maiores vitrines para empresários em 2009, especialmente os micro e pequenos, começou ontem e segue até o dia 15, com a abertura da 36.ª Couromoda. O evento, direcionado para as empresas e o setor de componentes calçadistas no mercado interno e externo, ocorrerá pelos 42 mil m² do Parque de Exposições do Anhembi, na capital paulista. Segundo o presidente da União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe), Jorge Alves de Souza, neste momento, todas as atenções estão voltadas para o evento. Por ser a primeira grande feira do ano, todos estão na expectativa, pois o que acontecer na Couromoda será um reflexo para os demais eventos, explica ele. A Couromoda cresce a cada ano e a previsão para 2009 é bastante otimista, afirma o presidente da mostra, Francisco Santos. Ao todo serão 1.200 expositores, algo em torno de 75 mil e 80 mil visitantes e a movimentação em negócios, segundo Santos, no mínimo repetirá os números de 2008, que ultrapassaram os R$ 6 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
JULIANA PORTUGAL - Agencia Estado

João Pessoa-PB - Estação Cabo Branco divulgaprogramação de eventos
Astronomia, folclore, palestras, música erudita e popular, além de exposições. Essas são algumas das opções disponíveis aos visitantes da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, durante este mês de janeiro. De terça a sexta-feira, o local está aberto ao público entre 9h e 17h. Nos finais de semana e feriados, o horário de funcionamento é das 10h às 18h. A Estação está localizada no Parque Cabo Branco, no Altiplano, umas das áreas mais bonitas de João Pessoa.
De 19 a 28 de janeiro, o restante do País dá partida às comemorações ligadas ao Ano Internacional da Astronomia no Brasil. Em João Pessoa, a Estação Cabo Branco também acompanha essa maratona de atividades, realizadas em parceria com Associação Paraibana de Astronomia (Apa). Na sexta-feira (23), às 14h30, no auditório, o professor e presidente da Apa, Ivan Costa Júnior, ministra a palestra '400 anos de telescópio'. Em seguida, ele coordena a exibição do vídeo 'De olhos nos céus', que começa por volta das 15h30. A partir das 16h30, haverá observação do Sol e de Vênus, feita mediante projeção em telão.
Uma vez realizada as explanações, ainda na sexta-feira, o público poderá se dirigir ao terraço da torre. No local, serão instalados equipamentos para observação astronômica. Isso será feito a partir das 18h.
Folclore – A Estação Cabo Branco terá ainda espaço para manifestações folclóricas nos finais de semana. O grupo de dança do Sesc Tenente Lucena vai se apresentar no anfiteatro nos sábados (dias 17, 24 e 31).
Projetos – Dentro do projeto 'Férias: artes e cidadania', haverá palestras sobre turismo, ministradas todas as terças, quartas e sextas-feiras, na sala de convenção 2, das 15h às 16h.
O 'Som da tarde' é outro item da programação que se realiza sempre aos sábados a partir das 17h. O grupo Pavio Paraíba Violões foi a atração deste final de semana. Já no sábado (17), às 17h30, o grupo Graúna é quem se apresenta no auditório. Na ocasião, os músicos Pedro Osmar, Ricardo Venerito, Fábio Negroni e Soraia Bandeira vão utilizar instrumentos originados em várias regiões mundo. O público verá a performance da cítara indiana; didjeridoo aborígene australiano; dalimba, djembé e dorá africanos; viola caipira; baixo fretless; xilofone; metalofone; e vozes nativas.
Estação Nordeste – Por ser um dos pólos integrados do projeto Estação Nordeste, a Estação Cabo Branco também vai ser palco para alguns shows, sempre aos domingos, a partir das 17h, no anfiteatro. Neste domingo (11), a atração será a cantora e compositora Mira Maya. Nos dias 18 e 25, o público poderá conferir a banda Divina Comédia e Zé Guilherme, respectivamente.
Exposições – A mostra 'Arte Paraibana em Pequenos Formatos' continua durante todo o mês de janeiro e se estende até 29 de março. São pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, cerâmicas, esculturas e objetos diversos, em tamanho máximo de 30 centímetros, feitos por mais de 50 artistas paraibanos. Tudo isso está exposto na loja de souvenires, ao lado do anfiteatro.
Ainda com relação às exposições, a Estação Ciência oferece 'Pedras no Caminho', do artista plástico campinense Luiz Barroso, que residiu 14 anos na França. Outra opção é 'A ciência aplicada à conservação da biodiversidade na Paraíba', disponível no primeiro pavimento do bloco da torre até fevereiro de 2009. São fragmentos ósseos de cachalote e esqueleto de peixe boi, fotografias, painéis, plotagens, vídeos enfocando aves silvestres, mamíferos aquáticos e os primatas brasileiros. A mostra inclui as espécies ameaçadas que habitam reservas e áreas de proteção ambiental do Estado.
A Ciência e a História, incluindo o exótico mundo das navegações, são contadas na exposição 'Navegar é preciso – conhecer também é preciso'. As peças são fruto de um trabalho artesanal de construção e montagem das embarcações. A mostra fica aberta para visitação no segundo andar da Torre até 1º de março.
Maiores informações sobre a programação da Estação Cabo Branco podem ser adquiridas pelo telefone 3214-8303.
Joaopessoa.pb.gov.br

São Paulo - Última semana para conferir cinco exposições na Sé e na Paulista
Vão até domingo (18/1) cinco exposições que vale a pena conferir na Caixa Cultural Sé, em pleno Centro de são Paulo. São elas: “TV”, do fotógrafo francês Mathieu Bernard-Reymond, “Imagens e Paisagens do Mundo Árabe e o Brasil de Aziz Ab´Saber”, “Ainda Gente”, com pinturas de Juliana Garcia, e “Encantamento”, com fotografias de Isabel Gouvêa.
Serviço
Caixa Cultural Sé
Praça da Sé, 111
Ter a dom, das 9h às 21h
Entrada franca
http://www.caixa.gov.br/caixaculturalcultural
Metrô Sé
Viva o Centro

Aquidauana-MS - Prefeito Fauzi visita exposição “Tecendo a vida”
O prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman (PMDB), acompanhado da mulher Selma e de alguns assessores, visitou a exposição dos trabalhos artesanais do projeto “Tecendo Vidas”.
Desenvolvido pelo Conselho da Comunidade, de Anastácio, município vizinho a Aquidauana, 135 km a oeste de Campo Grande, a exposição é no Fórum de Aquidauana.
O Projeto “Tecendo Vidas” visa a ressocialização de detentas de Anastácio e Aquidauana, sob coordenação da assistente social Ninas Sales. A orientadora voluntária é a policial civil Liz Andréa, que fez o mesmo projeto em Miranda, 70 km a oeste de Aquidauana.
Em visita ao local, o procurador jurídico da Prefeitura de Aquidauana, André Beda, observou que, além do resgate da cidadania, o projeto contribui no processo de redução de penas das detentas. Quem participa dos serviços oferecidos, tem um dia de redução de pena por cada três trabalhados.
Além do prefeito Fauzi Suleiman visitaram o local os juízes das comarcas de Aquidauana e Anastácio, Aldo Ferreira da silva Junior e Jorge Tadashi Kuramoto.
Num dos encontros mais importantes desta terça-feira (13) o prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman (PMDB), reúne-se com o administrador da Funai de Campo Grande, Jorge Antonio das Neves, às 14h, em seu gabinete.
O diretor-presidente da coordenadoria da assuntos indígenas, professor Célio Francisco dos Santos, assinará o documento de sua nomeação no órgão.
Pantanal News

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