PLAQUINHA DE HOJE - 14-01-09
69 membros de uma família moram na mesma rua no Reino Unido
Enquanto algumas pessoas não sabem quem são os seus vizinhos de rua, uma família de Gateshead, no Reino Unido, não tem esse problema. Nada menos que 69 membros da família moram na mesma rua, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail". Tudo começou quando a matriarca da família, Catherine Hall, de 76 anos, se mudou para o local em 1958. Ela tem oito filhos, 35 netos e nove bisnetos. Seis dos seus filhos e suas famílias moram na rua, juntamente com três tios e uma sogra. O clã Hall ocupa mais de 15 casas. Mas, apesar do predomínio de membros dessa família, os vizinhos não se sentem excluídos. Para eles, a rua deveria se chamar Hall Gardens em vez de Cotswold Gardens. Marganne, de 42 anos, filha de Catherine e George Hall, que morreu em 1986, destacou que foram seus pais quem tornaram a família unida. "Eles nos ensinaram que a família é a coisa mais importante", afirmou ela.Além do grande número de membros, os Halls têm mais de 50 animais, incluindo quatro papagaios, 30 galinhas, 11 cães, dois peixes-dourados e quatro cavalos. Conta Outra
Noivos chegam de trenó para casamento em igreja de gelo
Noivos chegam de trenó puxado por rena à capela de hotel de gelo, nesta sexta-feira (9), em Jukkasjaervi (Suécia). Cerca de 150 casamentos acontecem na capela durante o inverno. A capela e o hotel de gelo são construções temporárias, uma vez que derretem após o inverno.
Noivos chegam de trenó para casamento em igreja de gelo
Noivos chegam de trenó puxado por rena à capela de hotel de gelo, nesta sexta-feira (9), em Jukkasjaervi (Suécia). Cerca de 150 casamentos acontecem na capela durante o inverno. A capela e o hotel de gelo são construções temporárias, uma vez que derretem após o inverno.
Conta Outra
Ladrão saiu de tribunal e «levou» carro do presidente da junta
Um autarca de Paredes de Coura insurgiu-se esta sexta-feira contra a decisão do tribunal local de mandar em liberdade um «profissional de furtos de carros», que a primeira coisa que fez mal saiu do edifício foi roubar-lhe o carro.
«A polícia levou-o ao tribunal pelo furto de um carro no Gerês. No final, a juíza mandou-o embora, dizendo-lhe para lá voltar dali a 15 dias. Ele parece que logo disse que precisava de um "coche" para andar. E, mal saiu, viu o meu a jeito e levou-o», contou, à Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Resende.
António Gonçalves classificou de «absurda» a decisão do tribunal de mandar o homem em liberdade, tendo em conta que se trata de «um profissional de furtos de carros, quer em Portugal quer em Espanha e França».
«Às vezes, os tribunais mandam prender uma pessoa que leva um perfume de um supermercado. Outras vezes, deixam à solta pessoas como esta. E depois é o que se vê. É a justiça que temos», acrescentou.
O carro do autarca viria a ser encontrado «atolado» em Vila Nova de Cerveira, com alguns riscos na pintura e uma porta danificada.
«Para o arranjar são precisos uns 300 a 400 euros. E agora, mando a conta para o tribunal que mandou o homem em liberdade?», ironizou António Gonçalves.
Novo roubo
Em Vila Nova de Cerveira, o larápio pediu ajuda a um popular para remover o carro que tinha furtado a António Gonçalves e acabou por fugir com a viatura do solícito «ajudante».
Na madrugada de quinta-feira, a Polícia Marítima de Caminha apanhou-o em flagrante a tentar furtar um barco, no portinho de Vila Praia de Âncora, deteve-o e conduziu-o novamente a tribunal, que desta vez lhe aplicou prisão preventiva.
O indivíduo, de naturalidade marroquina e de 45 anos, tem antecedentes criminais em Espanha e França, por furtos e roubos.
«A polícia levou-o ao tribunal pelo furto de um carro no Gerês. No final, a juíza mandou-o embora, dizendo-lhe para lá voltar dali a 15 dias. Ele parece que logo disse que precisava de um "coche" para andar. E, mal saiu, viu o meu a jeito e levou-o», contou, à Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Resende.
António Gonçalves classificou de «absurda» a decisão do tribunal de mandar o homem em liberdade, tendo em conta que se trata de «um profissional de furtos de carros, quer em Portugal quer em Espanha e França».
«Às vezes, os tribunais mandam prender uma pessoa que leva um perfume de um supermercado. Outras vezes, deixam à solta pessoas como esta. E depois é o que se vê. É a justiça que temos», acrescentou.
O carro do autarca viria a ser encontrado «atolado» em Vila Nova de Cerveira, com alguns riscos na pintura e uma porta danificada.
«Para o arranjar são precisos uns 300 a 400 euros. E agora, mando a conta para o tribunal que mandou o homem em liberdade?», ironizou António Gonçalves.
Novo roubo
Em Vila Nova de Cerveira, o larápio pediu ajuda a um popular para remover o carro que tinha furtado a António Gonçalves e acabou por fugir com a viatura do solícito «ajudante».
Na madrugada de quinta-feira, a Polícia Marítima de Caminha apanhou-o em flagrante a tentar furtar um barco, no portinho de Vila Praia de Âncora, deteve-o e conduziu-o novamente a tribunal, que desta vez lhe aplicou prisão preventiva.
O indivíduo, de naturalidade marroquina e de 45 anos, tem antecedentes criminais em Espanha e França, por furtos e roubos.
Portugal Diário
Governo pede aos mexicanos para engolirem os chicletes
O México está decidido a resolver o problemas das chicletes nos passeios das cidades. Para além de ter comprado sofisticados sistemas de limpeza à base de vapor e detergentes químicos que dissolvem a goma, o governo pede aos mexicanos para engolirem as chicletes.
Para se perceber a dimensão do «problema», basta referir que, segundo o jornal Globo, cada metro quadrado dos passeios da capital do país contém, em média, 70 chicletes usados.
O responsável pela conservação dos espaços públicos da Cidade do México, Ricardo Jaral, lamenta que os resíduos de goma tirem o brilho das calçadas e da praça principal do centro histórico da capital.
Perante isto o governo local decidiu lançar uma campanha de sensibilização. «Quando terminar de mastigar a chiclete, o usuário deve envolvê-la num papel e colocá-la no lixo. É a única opção que existe, caso contrário deve engoli-lo», disse. «Eu sempre engoli as chicletes e nunca me fez nada».
Para se perceber a dimensão do «problema», basta referir que, segundo o jornal Globo, cada metro quadrado dos passeios da capital do país contém, em média, 70 chicletes usados.
O responsável pela conservação dos espaços públicos da Cidade do México, Ricardo Jaral, lamenta que os resíduos de goma tirem o brilho das calçadas e da praça principal do centro histórico da capital.
Perante isto o governo local decidiu lançar uma campanha de sensibilização. «Quando terminar de mastigar a chiclete, o usuário deve envolvê-la num papel e colocá-la no lixo. É a única opção que existe, caso contrário deve engoli-lo», disse. «Eu sempre engoli as chicletes e nunca me fez nada».
Portugal Diário
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