ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

12 janeiro, 2009

ATUALIDADES - 12-01-09

Equador paga dívida ao BNDES e embaixador brasileiro voltará a Quito
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que o Equador pagou as parcelas que venceram em dezembro de 2008 referentes ao empréstimo concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da Hidrelétrica de San Francisco.O ministério não informou o valor do pagamento, feito na última quinta-feira (8). A operação foi realizada via Convênio de Créditos Recíprocos (CCR), da Associação Latino-Americana de Desenvolvimento e Integração (Aladi), instrumento que permite a compensação entre os bancos centrais para pagamentos de exportações e importações entre países da região.O valor total do financiamento para obra é de US$ 242,9 milhões. Na nota divulgada ontem (10), o Itamaraty também informou que o embaixador brasileiro em Quito, Antonino Marques Porto, retornará nesta semana ao Equador. Ele foi convocado pelo ministro Celso Amorim no dia 21 de novembro de 2008 para consultas, depois de o presidente equatoriano, Rafael Correa, ter anunciado que iria recorrer à Câmara de Comércio Internacional de Paris contra o empréstimo do BNDES para a construção da Hidrelétrica de San Francisco. O governo equatoriano alega problemas na estrutura da usina, a cargo da construtora brasileira Odebrecht. A nota do MRE diz ainda que “o governo brasileiro continuará a acompanhar com atenção a evolução de suas relações econômicas e financeiras com o Equador”.
A Tarde Online
Piratas somalis morrem afogados após libetarem petroleiro saudita
NAIRÓBI (AFP) — Seis piratas somalis morreram afogados nesta sexta-feira após libertarem o superpetroleiro saudita "Sirius Star", que tinham seqüestrado em 15 de novembro, declarou neste sábado seu chefe, Mohamed Said.
"Seis de nossos homens perderam a vida no mar ao voltar do petroleiro saudita, quando a embarcação na qual voltavam naufragou depois de terem liberado o navio e sua tripulação", explicou por telefone o chefe do grupo de piratas, falando de Harardhere (300 km a norte de Mogadíscio).
O proprietário do "Sirius Star", Vela International Marine Ltd, confirmou neste sábado a liberação do superpetroleiro, mas não precisou a quantia do resgate que teve de pagar.
"A pequena embarcação, na qual os piratas voltavam do navio seqüestrado, estava sobrecarregada e navegava a muita velocidade, porque eles tinham medo de ser capturados pelas forças da coalizão internacional antipirataria", acrescentou.
A embarcação também transportava uma parte do resgate, segundo a mesma fonte.
"Também haviam 300.000 dólares a bordo do barco que ainda não foram encontrados", destacou o chefe dos piratas.
Said acrescentou que, desde à liberação do "Sirius Star", outros quatro piratas estão desaparecidos.
AFP

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