PODE CRER, É VERDADE! - 9-01-09
Australiana é proibida de dirigir até o ano 3000
Depois de se envolver em mais uma batida de trânsito, uma australiana de 84 anos foi banida de dirigir até o ano 3000. A decisão veio depois que um juiz considerou a antiga suspensão - até 2999 - era insuficiente, segundo o jornal The Telegraph.
A aposentada Luba Relic, que já compareceu à corte mais de 70 vezes nos últimos anos por variados episódios, insistiu que era uma "boa motorista", mas havia virado alvo da polícia. Durante o julgamento, que aconteceu na última terça, ela chorou várias vezes.
Além das lágrimas, ela insultou os agentes da polícia e interrompeu várias vezes as testemunhas. No ano passado, uma delas disse ter visto Luba batendo seu carro em outro veículo enquanto tentava estacionar, na cidade de Sydney.
Luba - que já estava proibida de dirigir até 2999 por razões médicas - foi condenada mais uma vez a ficar longe da direção, desta vez até o próximo milênio, por ser negligente na direção, dirigir sem carteira e bater em outros carros.
Redação Terra
Depois de se envolver em mais uma batida de trânsito, uma australiana de 84 anos foi banida de dirigir até o ano 3000. A decisão veio depois que um juiz considerou a antiga suspensão - até 2999 - era insuficiente, segundo o jornal The Telegraph.
A aposentada Luba Relic, que já compareceu à corte mais de 70 vezes nos últimos anos por variados episódios, insistiu que era uma "boa motorista", mas havia virado alvo da polícia. Durante o julgamento, que aconteceu na última terça, ela chorou várias vezes.
Além das lágrimas, ela insultou os agentes da polícia e interrompeu várias vezes as testemunhas. No ano passado, uma delas disse ter visto Luba batendo seu carro em outro veículo enquanto tentava estacionar, na cidade de Sydney.
Luba - que já estava proibida de dirigir até 2999 por razões médicas - foi condenada mais uma vez a ficar longe da direção, desta vez até o próximo milênio, por ser negligente na direção, dirigir sem carteira e bater em outros carros.
Redação Terra
Companhia indiana demite aeromoças consideradas muito gordas para voar
A companhia aérea Air Índia provocou polêmica no país depois de ter demitido dez aeromoças que estariam muito gordas para voar, de acordo com reportagem do jornal inglês "The Times".Segundo o jornal, a companhia leva em conta a idade e a altura das funcionárias para calcular qual o peso máximo que elas podem ter.Apesar de ter mantido seu trabalho, Sheila Joshi, de 51 anos, que trabalha há 27 anos na Air Índia, criticou a política da companhia."Nós não estamos trabalhando em uma passarela", disse Sheila Joshi, que precisou passar por um dieta para escapar do corte. Ela mede 1,60 metro e pode, segundo a companhia, pesar no máximo 63,5 quilos.Segundo Sheila, a companhia aérea reforçou suas regras há dois anos. "Agora, se você está apenas dez gramas acima do peso, é adeus", disse ela. "Isso é ridículo, pois o peso não é uma doença infecciosa", acrescentou a aeromoça.O advogado das aeromoças disse acreditar que a decisão pode ser alterada. "A decisão é ilegal. Vou em breve apresentar uma ação à Suprema Corte contra as demissões", disse o advogado Arvind Sharma.
Conta Outra
Exército dos EUA se desculpa por cartas ao Fulano de Tal
O Exército dos EUA pediu desculpas na quarta-feira por ter enviado 7.000 cartas a parentes de soldados mortos no Iraque e Afeganistão dirigindo-se aos destinatários como "caro John Doe" (expressão equivalente a "Fulano de Tal"). As cartas, impressas numa gráfica terceirizada e enviadas em dezembro, pretendiam informar às famílias sobre entidades privadas que oferecem assistência àqueles que perderam parentes nas guerras. O Exército disse que as cartas deveriam ter saudações individualizadas, mas que houve um erro de composição. "O Exército dos EUA está se desculpando", disse a instituição em nota. O general George Casey, chefe do Estado-Maior do Exército, enviará uma carta pessoal a cada destinatário que recebeu a correspondência inadequada, segundo o Exército. "Não há palavras para se desculpar adequadamente por este erro, ou pelo mal que pode ter causado", disse o general-de-brigada Reuben Jones, comandante-adjunto do Exército. "O importante é que a intenção original da carta não se perca. As organizações mencionadas se dedicam a honrar os entes queridos e a reconhecer seu sacrifício e compromisso." Pelo menos 4.224 militares dos EUA morreram no Iraque desde o início da ocupação, em 2003. Outros 627 morreram na Operação Liberdade Duradoura, que inclui operações militares no Afeganistão e em outros países da África, Ásia e Oriente Médio.
Conta Outra
Pode urinar na rua depois das 19h30
Na cidade de Nottingham, Inglaterra, os moradores foram surpreendidos com umas placas que informam que se pode urinar em certos locais públicos. A acompanhar o símbolo de wc, a placa tem a seguinte inscrição: «Urinação pública permitida depois das 19h30». A autarquia local já pediu à população para ignorar o anúncio.
As placas foram fixadas junto a um comunicado impresso com papel timbrado da autarquia, e, por isso, parecem oficiais. Neste (falso) comunicado, imformava-se a população que «numa tentativa de evitar complecações durante o período de festas, a autarquia de Nottingham delimitou vários locais de urinação pública pela cidade».
As autoridades locais é que não gostaram da brincadeira. Já pediram aos moradores para ignorarem as placas, lembram que urinar na via pública é um delito e estão a tentar retirar os placards o mais rápido possível.
As placas foram fixadas junto a um comunicado impresso com papel timbrado da autarquia, e, por isso, parecem oficiais. Neste (falso) comunicado, imformava-se a população que «numa tentativa de evitar complecações durante o período de festas, a autarquia de Nottingham delimitou vários locais de urinação pública pela cidade».
As autoridades locais é que não gostaram da brincadeira. Já pediram aos moradores para ignorarem as placas, lembram que urinar na via pública é um delito e estão a tentar retirar os placards o mais rápido possível.
Portugal Diário
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