ATUALIDADES - 6-02-09
Brasileiro é curado da raiva humana
O primeiro paciente brasileiro curado da raiva humana deixou nesta quarta feira a UTI de um hospital de Recife, onde estava internado há quatro meses. O jovem de 16 anos é o segundo a se curar da doença no mundo.No hall do hospital Oswaldo Cruz, os pais aguardavam ansiosos por notícias do filho. A mãe do rapaz diz que está feliz pela cura da infecção, que é transmitida pela saliva de animais infectados e é mortal em quase cem por cento dos casos. Marciano Menezes da Silva, mora na zona rural de Floresta, sertão de Pernambuco. Ele foi mordido por um morcego enquanto dormia. O jovem não foi vacinado e chegou ao Recife com o vírus da raiva em avançado estágio de evolução. No hospital, os médicos seguiram o tratamento desenvolvido por um médico americano, em 2004.Apesar das sequelas, Silva é o primeiro brasileiro a sobreviver e a ficar totalmente curado do vírus da raiva. Em todo o mundo este foi apenas o segundo caso comprovado de raiva humana em que o paciente sobreviveu. A primeira foi uma jovem americana que conseguiu a cura e, hoje, vive uma vida normal.
O primeiro paciente brasileiro curado da raiva humana deixou nesta quarta feira a UTI de um hospital de Recife, onde estava internado há quatro meses. O jovem de 16 anos é o segundo a se curar da doença no mundo.No hall do hospital Oswaldo Cruz, os pais aguardavam ansiosos por notícias do filho. A mãe do rapaz diz que está feliz pela cura da infecção, que é transmitida pela saliva de animais infectados e é mortal em quase cem por cento dos casos. Marciano Menezes da Silva, mora na zona rural de Floresta, sertão de Pernambuco. Ele foi mordido por um morcego enquanto dormia. O jovem não foi vacinado e chegou ao Recife com o vírus da raiva em avançado estágio de evolução. No hospital, os médicos seguiram o tratamento desenvolvido por um médico americano, em 2004.Apesar das sequelas, Silva é o primeiro brasileiro a sobreviver e a ficar totalmente curado do vírus da raiva. Em todo o mundo este foi apenas o segundo caso comprovado de raiva humana em que o paciente sobreviveu. A primeira foi uma jovem americana que conseguiu a cura e, hoje, vive uma vida normal.
Band.com.br
DEM pede que Lula revise refúgio dado a Battisti
BRASÍLIA - O DEM apresentou nesta tarde uma moção ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, solicitando "imediata revisão" da decisão que concedeu asilo político ao escritor italiano Cesare Battisti, que foi condenado pela Justiça italiana à prisão perpétua, acusado de ter cometido e ordenado quatro assassinatos entre 1977 e 1979, quando militava no grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
- A decisão brasileira provocou profundo mal-estar diplomático entre o Brasil e a Itália, sendo indicativo dessa situação a convocação já efetuada pelo governo italiano do seu embaixador em Brasília - justifica o partido no documento.
Ainda de acordo com a legenda, a Itália estaria fazendo retaliações em Santa Catarina, estabelecendo dúvida quanto à vinda de uma comitiva do país para negociar a compra de carne suína do Estado brasileiro.
O DEM pede que Lula reconheça o "equívoco da posição adotada" e reexamine "de modo mais objetivo e sereno" a situação, para que o Brasil "não apareça perante o mundo, na melhor das hipóteses, como autor de decisões político-administrativas extravagantes e/ou acolhedor de criminosos, terroristas e demais aventureiros que ameacem ou tenham tirado a vida de inocentes".
BRASÍLIA - O DEM apresentou nesta tarde uma moção ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, solicitando "imediata revisão" da decisão que concedeu asilo político ao escritor italiano Cesare Battisti, que foi condenado pela Justiça italiana à prisão perpétua, acusado de ter cometido e ordenado quatro assassinatos entre 1977 e 1979, quando militava no grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
- A decisão brasileira provocou profundo mal-estar diplomático entre o Brasil e a Itália, sendo indicativo dessa situação a convocação já efetuada pelo governo italiano do seu embaixador em Brasília - justifica o partido no documento.
Ainda de acordo com a legenda, a Itália estaria fazendo retaliações em Santa Catarina, estabelecendo dúvida quanto à vinda de uma comitiva do país para negociar a compra de carne suína do Estado brasileiro.
O DEM pede que Lula reconheça o "equívoco da posição adotada" e reexamine "de modo mais objetivo e sereno" a situação, para que o Brasil "não apareça perante o mundo, na melhor das hipóteses, como autor de decisões político-administrativas extravagantes e/ou acolhedor de criminosos, terroristas e demais aventureiros que ameacem ou tenham tirado a vida de inocentes".
JB Online
Judeus alemães celebram medida de Vaticano contra bispo que negou Holocausto
Berlim, 4 fev (EFE).- O Conselho Central dos Judeus na Alemanha e a Conferência Episcopal Alemã se mostraram satisfeitos com a decisão do Vaticano, que exigiu hoje que o bispo Richard Williamson se retrate de maneira "inequívoca e pública" de sua negação do Holocausto.
A presidente do Conselho, Charlotte Knobloch, afirmou que a reivindicação da Santa Sé é um "primeiro passo" para a retomada do diálogo com a Igreja Católica.
Para Knobloch, a atitude do Vaticano foi um "sinal positivo", que era "esperado há muito tempo".
Já o presidente da Conferência Episcopal, Robert Zollitsch, disse que a medida mostrou que "não há lugar para o Holocausto na Igreja Católica".
"O Vaticano deixou claro que condena toda forma de antissemitismo", afirmou.
Nesta quarta, o Vaticano também pediu a Williamson e aos outros três bispos que recentemente o papa suspendeu a excomunhão que aceitem o Concílio Vaticano II, e sublinhou que Bento XVI desconhecia a posição negacionista do prelado britânico.
Berlim, 4 fev (EFE).- O Conselho Central dos Judeus na Alemanha e a Conferência Episcopal Alemã se mostraram satisfeitos com a decisão do Vaticano, que exigiu hoje que o bispo Richard Williamson se retrate de maneira "inequívoca e pública" de sua negação do Holocausto.
A presidente do Conselho, Charlotte Knobloch, afirmou que a reivindicação da Santa Sé é um "primeiro passo" para a retomada do diálogo com a Igreja Católica.
Para Knobloch, a atitude do Vaticano foi um "sinal positivo", que era "esperado há muito tempo".
Já o presidente da Conferência Episcopal, Robert Zollitsch, disse que a medida mostrou que "não há lugar para o Holocausto na Igreja Católica".
"O Vaticano deixou claro que condena toda forma de antissemitismo", afirmou.
Nesta quarta, o Vaticano também pediu a Williamson e aos outros três bispos que recentemente o papa suspendeu a excomunhão que aceitem o Concílio Vaticano II, e sublinhou que Bento XVI desconhecia a posição negacionista do prelado britânico.
EFE
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