ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

11 fevereiro, 2009

EXPOSIÇÕES - 11-02-09

Brasil recebe exposições francesas
Fotos de Robert Doisneau e Uma Aventura Moderna passarão por Curitiba e São Paulo

As exposições Fotos de Robert Doisneau e Uma Aventura Moderna passarão por Curitiba (23 de abril a 14 de junho) e São Paulo (26 de outubro a 6 de dezembro). As duas mostras fazem parte do calendário de atividades do Ano da França no Brasil.
A mostra de Doisneau terá 106 fotografias tiradas durante os anos 1934 e 1955. Doisneau realizou registros sensíveis e históricos de operários, linhas de produção, prédios de unidades fabris e do crescente papel do automóvel na sociedade do pós-guerra. Uma de suas imagens mais famosas mostra um casal se beijando em frente ao Hotel de Ville, em Paris.
Uma Aventura Moderna contará com 96 obras de grande porte, de artistas como Jean Debuffet, Victor Vasarely, Robert Rauschenberg e Niki de San Phalle.
Fotos de Robert Doisnaeu e Uma Aventura Moderna
Curitiba
23 de abril a 14 de junho - Casa Andrade Muricy
Rua Doutor Muricy, 915 - Centro
Entrada gratuita
São Paulo
De 26 de outubro a 6 de dezembro - Fiesp
Avenida Paulista, 1313 - Cerqueira César
Entrada gratuita
Rolling Stones

Portugal - O oriente na ponta dos dedos
Museu do Oriente - Avenida de Brasília, Doca de Alcântara (Norte),
1350-352 Lisboa,
Tel.: 213 585 200 Fax: 213 534 746
Informa-se que O Museu do Oriente, sito no endereço acima referido e acessível pelo autocarro da carreira 12, que tem uma paragem quase em frente da porta do museu, vai abrir no di 6 de Fevereiro, pelas 18h, uma exposição (O Oriente na Ponta dos Dedos) com peças do oriente, expressamente direccionada para pessoas portadoras de deficiência visual.
A todos vós, a quem o Museu deseja proporcionar o usufruto de bens culturais de que é credor, dirigimos o convite para na visita inaugual mostrarem com a vossa presença o quanto apreciam iniciativas desta natureza.
Colecção Kwok On
A Colecção Kwok On, donde provêm os objectos que aqui apresentamos, tem origem numa doação feita, em 1971, a Jacques Pimpaneau pelo banqueiro de Hong Kong, Sr. Kwok On, de um conjunto de marionetas cantonenses, instrumentos musicais, livros e objectos diversos. Esta doação viria a servir de ponto de partida para uma associação/museu fundada em Paris, o Museu Kwok On, criado por Jacques Pimpaneau que, desde logo, se propôs aumentar a colecção. Os objectos que reuniu são originários de um espaço geográfico que se estende da Turquia ao Japão e incluía, em 1999, ano em que a colecção foi doada à Fundação Oriente, mais de 10.000 peças.
Trata-se de uma colecção que, respeitando apenas à etnologia cultural, foi, em princípio, orientada para todas as formas de teatro na Ásia.
Posteriormente,
o âmbito foi alargado a todos os géneros que transmitem os mitos e os relatos da cultura comuns às grandes civilizações asiáticas. Reúne também o que diz respeito aos espectáculos como trajes, máscaras, instrumentos musicais, acessórios, teatros de sombras e de marionetas, englobando ainda pinturas e gravuras que ilustram mitos e histórias.
A Fundação Oriente tem vindo a dar continuidade a esta colecção que, presentemente, compreende mais de 13.000 objectos.
Recebido por e-mail


Melhor da obra de Tarsila do Amaral é exposto em museu espanhol
Duas das pinturas mais emblemáticas de Tarsila do Amaral (1886-1973), "Antropofagia" e "A Negra", poderão ser vistas na exposição que a Fundação Juan March dedica à artista, um dos expoentes do modernismo brasileiro e uma das principais figuras vanguardistas da América Latina.

O quadro "Operários", uma das obras expostas na Fundação Juan March, em Madri

No total, 182 obras formam a primeira exposição organizada na Espanha - e a segunda na Europa - dedicada à pintora, que, em suas viagens pelo continente europeu, interiorizou os conceitos que definiriam os princípios do modernismo na América Latina.Juan Manuel Bonet, curador da mostra, focou a seleção de pinturas nos anos de maior destaque na produção artística de Tarsila, entre 1922 e 1933, que abrangem as correntes culturais intimamente ligadas Pau-Brasil e Antropofagia, das quais foi máxima expoente em pintura.

As obras de Tarsila, que foi casada por alguns anos com Oswald de Andrade, outro grande nome da vanguarda latino-americana e autor do Manifesto da Poesia Pau-Brasil (1924) e do Manifesto Antropofágico (1928), estão contextualizadas na exposição com quadros de outros artistas.
Desde telas como "Mulher Tapuia" (1641) ou "Natureza morta" (1641-44), ambas de Albert Eckhout, a trabalhos de alguns dos mais destacados nomes do modernismo brasileiro, como "Figura Sentada" (1924), de Vicente do Rego Monteiro, ou "Cabeça de mulata" (1927), de Lasar Segall.
Outras peças, como braceletes, coroas ou máscaras da Amazônia, contribuem para recriar uma atmosfera brasileira e ambientar uma mostra na qual também são exibidas obras sobre papel, revistas e uma abundante documentação relacionada com a artista, que reuniu toda a modernidade europeia com a cultura popular brasileira.Europa e América, cubismo e tropicalismo, geometria e vegetação, campo e cidade, são algumas das antíteses sobre as quais se fundamenta o trabalho plástico de Tarsila do Amaral, exótica, sofisticada e cosmopolita.
A artista, durante sua estadia por Paris, se alimentou das correntes da vanguarda europeia como uma civilizada antropófaga.
Ao voltar ao Brasil, digerir as informações recebidas e reencontrar as cores e as formas de sua infância no interior de São Paulo dariam lugar, nos anos 1920, ao auge de seu talento, no qual se centra a exposição.
Figura central do movimento antropofágico, Tarsila concilia, em sua obra, o que aprendeu na Europa com um olhar para o Novo Mundo redescoberto, segundo Juan Manuel Bonet.
O curador confessa que realizou um sonho com a exposição, em Madri, da pintora, que soube assimilar o melhor do europeu e da história brasileira, criando uma nova linguagem.Sua obra, segundo Bonet, foi a mais importante contribuição do continente americano à cultura moderna, como se pode contemplar em pinturas como "Antropofagia", peça emblemática do modernismo que pode ser vista em um percurso no qual também se destaca "A família" (1925), que o museu espanhol Rainha Sofía comprou em 2003.
Manuel Fontán, diretor de Exposições da Fundação Juan March, definiu a mostra utilizando uma frase da própria Tarsila: "Nossa felicidade é irremediável".Ele destacou ainda que, através dela, o público poderá descobrir uma artista, "que em um romance policial, seria uma espécie de agente duplo, entre Europa e Brasil".
Aracy Amaral, especialista em arte brasileira e em Tarsila, destacou a dificuldade de organizar exposições como a da Fundação March.
Isso porque, segundo ele, as telas da artista brasileira se encontram principalmente em coleções privadas, "que hesitam em emprestá-las, por isso é um sucesso ter reunido tantas obras suas".
EFE
Mila TrenasDe Madri

São José do Ribamar-MA - Exposição homenageia Cem Anos do Nascimento de Carmem Miranda
Para homenagear o centenário de nascimento da cantora Carmem Miranda, o pesquisador Antônio Miranda inaugura neste sábado (07), às 18h, no Centro de Cultura do município de São José de Ribamar, a exposição “Cem anos do nascimento de Carmem Miranda”. Na
oportunidade, será oferecido um coquetel aos presentes.
A mostra, que ficará aberta até o dia 28 e tem o apoio da administração do prefeito Luís Fernando Silva, reúne uma coletânea de CDs e DVDs, documentários, livros, revistas, bonecas trajadas no estilo baiano, fotos históricas e quadros pintados pelo pesquisador retratando a artista.
De acordo Miranda, o material da exposição foi reunido durante mais de um ano e mostra as diversas fases da vida da cantora, desde o nascimento – no dia 9 de fevereiro de 1909, em Marco de Canavezes Várzea da Ovelha, na província do Porto, em Portugal – passando por sua estréia no mundo da música, sua consagração no Brasil e nos Estados Unidos, até sua morte, ocorrida dia 5 de agosto de 1955, vitima de infarto cardíaco.
Antônio Miranda afirmou que a exposição tem como objetivo mostrar às novas gerações a importância da cantora para o Brasil e para o mundo, uma vez que viveu boa parte de sua vida nos Estados Unidos, onde gravou cerca de 316 músicas, que se somam às 36 gravadas no início a carreira, ainda no Brasil.
Além de estrela internacional da música, a artista também estrelou cinco filmes no Brasil e 14 nos Estados Unidos. Carmem Miranda foi estrela das principias companhias cinematográficas norte-americanas e ficou conhecida no Brasil como a “Pequena Notável”, denominação que lhe foi dada pelo radialista César Ladeira, que trabalhava na rádio Mayrink Veiga.
Um dos destaques da exposição, segundo Antônio Miranda, são as 197 fotos históricas, que mostram cenas de vários momentos da vida da artista, inclusive do pouco tempo em que morou em Portugal, sua terra natal.
“Quem for visitar a mostra poderá assistir a trechos de vários filmes e
ouvir as músicas gravadas no Brasil e nos Estados Unidos. Outro destaque da exposição será um quadro pintado por mim retratando Carmem no filme “Romance Carioca”, que foi o 13º de sua carreira norte-americana”, destaca o pesquisador.
Badauê

Exposição combate teoria da evolução de Darwin nos EUA
No vasto espaço de um museu nos Estados Unidos, um grupo de missionários que combate a teoria da evolução de Darwin reproduziu o ambiente do Gênesis bíblico em uma exposição, na qual dinossauros convivem em perfeita harmonia com Adão e Eva no Jardim do Éden.
O Museu da Criação, uma iniciativa de US$ 27 milhões, tem como objetivo principal dar vida à Bíblia e seus relatos, aproximando-os das pessoas. "Preparem-se para acreditar", diz o folheto entregue aos visitantes na entrada da exposição.
"O que estamos tentando fazer aqui é deixar as pessoas terem acesso a informações que são amplamente censuradas do público, e certamente censuradas nas escolas públicas dos EUA, onde a evolução é ensinada como um fato", disse o co-fundador do museu criacionista, Ken Ham.
Para isso, seus idealizadores fazem um desafio direto às teorias da evolução do ser humano desenvolvidas pelo naturalista britânico Charles Darwin, nascido 200 anos atrás, em 12 de fevereiro de 1809. No livro "A origem das espécies", publicado em 1859, Darwin estabeleceu um marco na ciência, ao expor suas idéias sobre a evolução através da seleção natural.
Ao mesmo tempo, lançou um desafio àqueles que acreditam em uma interpretação literal das escrituras, afirmando que Deus criou o mundo e todas as espécies em seis dias. "As pessoas discutem as origens do universo, mas nós não estávamos lá. Ninguém viu o Big Bang", argumenta Ham, um missionário australiano e ex-professor de biologia radicado nos Estados Unidos. Ele admite que os criacionistas têm um longo e árduo caminho pela frente.
"Nos Estados Unidos, você não tem liberdade acadêmica nas escolas do governo, eles expulsaram Deus e a Bíblia e redefiniram a ciência como naturalismo", disse. "Em outras palavras, tudo precisa ser explicado por processos naturais. Isso, na verdade, é uma postura religiosa. É a religião do ateísmo". Além disso, Ham alega que, ao contrário do que muitos pensam, as evidências da natureza na verdade apóiam a teoria criacionista.
"Um evolucionista e um criacionista possuem crenças diferentes, e ambos possuem posturas religiosas diferentes. Mas nós utilizamos a mesma ciência de observação para confirmar nossas posições", afirmou. "A evolução tenta confirmar a evolução, nós não negamos isso. O que nós dizemos é que ela confirma a descrição bíblica da criação. Eles dizem que não", acrescentou o missionário.
Os dinossouros povoaram a Terra por milhões de anos, mas foram extintos cerca de 65 milhões de anos atrás, muito antes da aparição dos primeiros seres humanos, há aproximadamente 200 mil anos. Entretanto, uma vez dentro dos 6,5 mil m² do exuberante complexo do Museu da Criação, dinossauros 'animatronics' caminham ao lado de exemplares de Homo sapiens, em cenários criados por Patrick Marsh, diretor de arte responsável pelas atrações dos filmes King Kong e Tubarão no parque temático da Universal Studios, na Flórida.
Ao todo, 160 cenas e explicações recriam os relatos do Velho Testamento. Há um Jardim do Éden completo, com a árvore do conhecimento e a serpente tentando Adão e Eva. Caminhando pelo Vale das Sombras, os visitantes vêem as conseqüências da queda do homem. Há também uma representação da Arca de Noé, com os animais embarcando para escapar do Grande Dilúvio, além de um planetário que leva os visitantes aos confins do universo.
Apesar de muito criticado pela comunidade científica, que acusa os criacionistas de disfarçarem suas crenças com o conceito de 'design inteligente' e tentarem inflitrar o criacionismo nas escolas americanas, o Museu da Criação afirma já ter recebido mais de 500 mil visitantes desde 2007, quando foi inaugurado.
Para marcar o bicentenário de Darwin, o Museu da Criação dedicou a última edição de sua revista quinzenal Answers ("Respostas") ao naturalista britânico e à revolução que suas teorias causaram no mundo científico. A publicação, que conta com 50 mil assinantes, insiste em dizer que, se Darwin tivesse enquadrado suas descobertas, feitas ao longo de anos de pesquisa em vários lugares do mundo, sob uma perspectiva bíblica, certamente teria chegado a conclusões bastante diferentes.
"Vim aqui porque esse museu diz a verdade sobre o criacionismo", disse Kelly Page, de Buffalo, Nova York, que viajou ao Kentucky com a mulher e os dois filhos pequenos. "Você não pode ter a evolução e Deus". No Museu da Criação, os dinossauros são apresentados como mais uma criação de Deus, que escaparam do dilúvio na Arca de Noé. Alguns visitantes acreditam que eles eram apenas lagartos grandes, que não existem mais.
Robert Carr, executivo aposentado e colaborador do museu, afirma que, nos primeiros dias do universo, o tempo passava de maneira diferente. "Quando o universo era menor, o efeito gravitacional era enorme, e o tempo na Terra passava um bilhão de vezes mais devagar", estima Carr. "Isso explicaria porque Deus criou a Terra em apenas seis dias".
AFP

Vitória-ES - Museu do Colono recebe exposição que lança olhar sobre o Rio Santa Maria

Na quinta-feira (12), às 18 horas, o Museu do Colono, em Santa Leopoldina, abrirá a exposição “Um olhar sobre as águas do rio Santa Maria da Vitória”. A mostra contemplará as questões relacionadas ao meio ambiente, história, geografia e sócio-economia em torno do recurso hídrico que abastece aproximadamente 500 mil capixabas.
Na oportunidade também será lançada uma cartilha, elaborada para professores da rede municipal. A publicação, que leva o nome da mostra, possui o mesmo conteúdo informativo.
Segundo o coordenador técnico do trabalho, Sérgio Rodrigues, a proposta é que seja realizado, junto aos alunos e ao corpo docente do ensino fundamental, um trabalho de educação ambiental.
Catálogo de espécies
Durante o evento, também será apresentada, em primeira mão, uma outra publicação: “Peixes de Água Doce do Rio Santa Maria da Vitória”. O catálogo contém imagens inéditas de peixes da bacia hidrográfica, jamais vistas anteriormente em outras publicações.
O trabalho realizado apontou, entre outros, a presença significante de espécies exóticas, com destaque para o bagre africano. De acordo com Rodrigues, as informações contidas no estudo têm como finalidade fornecer subsídio para pesquisas futuras realizadas no rio Santa Maria.
“Este material deverá ser uma importante ferramenta de educação ambiental entre os diversos atores sociais que fazem uso, de forma direta ou indireta, dos recursos naturais presentes na área”, disse o coordenador técnico.
As duas publicações e a exposição, que contam com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), são uma realização da Energest, sob a execução técnica do Centro de Tecnologia em Aqüicultura e Meio Ambiente (CTA).
Sustentabilidade
A bacia hidrográfica de Santa Maria abrange em torno de 1.660 quilômetros quadrados. Sua área de drenagem percorre os municípios de Santa Maria de Jetibá, Santa Leopoldina, Cariacica, Serra e Vitória. A importância do desenvolvimento sustentável de toda a região da bacia pesa de forma estrutural no incremento da economia do Estado, bem como o abastecimento de água dos moradores da Região Metropolitana – área que congrega mais da metade da população do Espírito Santo.
A geração de energia elétrica, a partir das águas do Santa Maria, auxilia o Estado a compensar a dependência em relação ao sistema elétrico nacional, diminuindo o déficit de consumo e geração em terras capixabas.
A poluição da bacia hidrográfica é apontada como um de seus principais problemas. Os danos como a descarga de esgoto doméstico, além da poluição gerada pelas agroindústrias (agrotóxicos e adubos) e indústrias de municípios por onde o Santa Maria passa, podem comprometer a qualidade e salubridade do recurso hídrico.
A maioria desses resíduos é carregada pela água da chuva, causando o assoreamento, erosão de pastagens, o desmatamento nas margens das nascentes e a ausência de mata ciliar nas margens dos rios.
Rede Sim Sat

São Paulo-SP - Exposição retrata América Latina sob olhar cubista

Argentina, Colômbia, Cuba, Chile, Equador, México, Nicarágua, Uruguai e Venezuela trazem à "Terra da Garoa" artistas vanguardistas do início do século XX, do pós-guerra e da década de oitenta do século passado.
O aporte estético da América como arte universal e a incorporação do surrealismo na plástica latino-americana, colorem o Instituto Tomie Ohtake de 11 de fevereiro a 5 de abril de 2009.
A exposição é composta por retratos e paisagens que testemunham a identidade de um povo e de uma terra.
Sob curadoria do grupo FEMSA - Fomento Econômico Mexicano S.A -, "Latitudes: Mestres Latino-americanos" revela a influência do cubismo nos pintores desse continente.
Cubismo é um movimento artístico que retrata as formas da natureza e humanas por meio das formas geométricas. Seus principais fundadores e expoentes da pintura do século XX foram Pablo Picasso e Georges Braque.
A mostra é composta por obras de Antonio Berni, Jacobo Borges, Fernando Botero, Leonora Carrington, Pedro Coronel, Olga Costa, Pedro Figari, Leonor Fini, José Gamarra, Oswaldo Guayasamin, José Gurvich, Alfredo Hlito, Frida Khalo e mais uma série de artistas, inclusive brasileiros como Iberê Camargo e Arcangelo Ianelli.
Serviço:Latitudes: Mestres Latino-americanos na coleção FEMSAAbertura: 11 de fevereiro, às 20h (convidados) Até 5 de abril de 2009 - de terça a domingo, das 11 às 20h - Entrada francaInstituto Tomie Ohtake Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés) - Pinheiros SP Fone: 11.2245-1900
Terra Magazine

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1 Comentários:

  • Às 7:32 PM , Anonymous Anônimo disse...

    queria saber o nome desta obra e o seu artista

     

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