EXPOSIÇÕES - 18-03-09
Venezuela - Governo manda fechar exposição com corpos humanos
CARACAS, 13 MAR (ANSA) - O governo da Venezuela mandou fechar a exposição internacional "Corpos Revelados" após o Departamento de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas constatar que os materiais colocados à mostra eram partes humanas conservadas com tratamentos químicos.
Toda a estrutura da exposição deve ser retirada do país dentro de 10 dias. O governo afirmou que a empresa responsável pelo evento havia declarado à alfândega que as peças eram de plástico. "Decidimos revogar os atos administrativos que autorizaram a admissão temporária dos bens especificados porque não são, como havia declarado a empresa, peças de plástico, mas órgãos humanos reais", diz um comunicado emitido por Caracas.
A Evenpro, empresa que promovia a exposição, será fechada temporariamente e deverá pagar uma multa por não cumprir "as obrigações e condições sob as quais foram concedidas as autorizações de admissão temporária da exposição".
No domingo, em seu programa semanal de rádio e televisão, o presidente do país, Hugo Chávez, proibiu a exposição e ordenou o confisco de todos os itens que a compunham: 13 corpos e 219 órgãos. Na ocasião, o mandatário se referiu à mostra como "algo macabro" e um "reflexo da decomposição moral do mundo".
Com a ordem presidencial, as autoridades venezuelanas apreenderam os materiais para constatar se eram mesmo de plástico, como fora declarado. A exposição, que já passou por 35 países, havia sido inaugurada em Caracas no dia 1º de março e permaneceu aberta por somente quatro dias. "Nós não sabemos quais explicações [deram] e como apresentaram a exposição em outros países. Aqui disseram que iam fazer com estruturas plásticas, mas nosso procedimento de controle detectou esta possível falha ou declaração incorreta na alfândega", afirmou José David Cabello, superintendente do Serviço Nacional Integrado de Administração Tributária (Seniat). (ANSA) ansalatina.com.br
Exposição mostra história do Tibete do ponto de vista da China
PEQUIM - Longe do Tibete estão os escravos acorrentados, os equipamentos de tortura e os poços de escorpiões que aguardavam os servos que desobedecessem seus mestres. Longe também está o Dalai Lama, aquele "chacal disfarçado em roupas de monge budista", que fugiu para a Índia há 50 anos durante um levante que a China diz ter sido usado na tentativa de preservar seu controle feudal.
Monitora da exposição diz aos visitantes que reformaseducacionais chinesas ajudaram crianças tibetanas
Com o Tibete fechado aos jornalistas e grande parte da região com súbitos e misteriosos problemas de telefonia e acesso à internet, a única forma de vislumbrar o país atualmente é visitando o Palácio Cultural de Nacionalidades, um composto da era socialista cuja exposição atual, "50th Anniversary of Democratic Reforms in Tibet" (50º Aniversário da Reforma Democrática do Tibete), está recebendo elogios constantes das multidões que passam por ali. Com sua exposição de aparelhos de tortura assustadores, cenas de filmes antigos que mostram rostos mutilados e os gritos de "libertação" de inúmeros tibetanos, a exposição é uma excursão propagandista que reforça a versão do Partido Comunista da história durante um período que chama de "sensível".
Além de marcar as cinco décadas desde que o Tibete foi "liberto de um governo déspota teocrático", sábado será o primeiro aniversário dos tumultos em Lhasa que deixaram 19 pessoas mortas e geraram uma pesada resposta governamental que intensificou nas últimas semanas em áreas com grandes populações tibetanas.
O tumulto de março do ano passado foi um choque para as autoridades, que acreditavam que décadas de investimento generoso no Tibete haviam apagado qualquer ressentimento em relação a Pequim.
A exposição, que abriu no mês passado, busca contrariar as declarações de muitos estudiosos estrangeiros de que o Tibete teve breves períodos de independência e revela em detalhes a transformação positiva gerada pelo domínio chinês.
"Depois das reformas democráticas, servos e escravos puderam construir suas próprias vidas e mostraram grande entusiasmo e produção", anuncia o monitor da exposição vestido em um traje típico.
Além de marcar as cinco décadas desde que o Tibete foi "liberto de um governo déspota teocrático", sábado será o primeiro aniversário dos tumultos em Lhasa que deixaram 19 pessoas mortas e geraram uma pesada resposta governamental que intensificou nas últimas semanas em áreas com grandes populações tibetanas.
O tumulto de março do ano passado foi um choque para as autoridades, que acreditavam que décadas de investimento generoso no Tibete haviam apagado qualquer ressentimento em relação a Pequim.
A exposição, que abriu no mês passado, busca contrariar as declarações de muitos estudiosos estrangeiros de que o Tibete teve breves períodos de independência e revela em detalhes a transformação positiva gerada pelo domínio chinês.
"Depois das reformas democráticas, servos e escravos puderam construir suas próprias vidas e mostraram grande entusiasmo e produção", anuncia o monitor da exposição vestido em um traje típico.
A exposição também tenta explicar a afirmação chinesa de que o Dalai Lama está tentando alimentar o sentimento separatista entre uma população contente. "A Fantasia da Restauração de Dalai" é como um painel apresenta evidências que buscam mostrar como o Dalai Lama, apoiado por potências internacionais e jornalistas ocidentais, busca voltar ao poder e separar a China.
Estudiosos ocidentais contrariam a interpretação chinesa da história e grupos de exilados tibetanos veem o Partido Comunista como um ocupante opressor, mas tais sentimentos raramente chegam aos chineses comuns, que acreditam na versão oficial promovida em livros escolares, na televisão e nos jornais.
Ao deixar a exposição na terça-feira, Dai Zhirong, vendedor de eletrônicos de Tianjin, disse que o que viu simplesmente reafirmou sua repulsa pelo Dalai Lama e seu descontentamento com o povo tibetano.
"Eu não entendo como eles podem comer nossa comida e ainda assim nos odiar", disse Dai, 57. "Quando eu sou lembrado da verdade e vejo o que os separatistas querem fazer também os odeio".
Por ANDREW JACOBS
New York Times
Ultimo Segundo
Porto Alegre-RS - Lia Menna Barreto abre hoje exposição na Capital
Estudiosos ocidentais contrariam a interpretação chinesa da história e grupos de exilados tibetanos veem o Partido Comunista como um ocupante opressor, mas tais sentimentos raramente chegam aos chineses comuns, que acreditam na versão oficial promovida em livros escolares, na televisão e nos jornais.
Ao deixar a exposição na terça-feira, Dai Zhirong, vendedor de eletrônicos de Tianjin, disse que o que viu simplesmente reafirmou sua repulsa pelo Dalai Lama e seu descontentamento com o povo tibetano.
"Eu não entendo como eles podem comer nossa comida e ainda assim nos odiar", disse Dai, 57. "Quando eu sou lembrado da verdade e vejo o que os separatistas querem fazer também os odeio".
Por ANDREW JACOBS
New York Times
Ultimo Segundo
Porto Alegre-RS - Lia Menna Barreto abre hoje exposição na Capital
Quando você descasca uma laranja, a faca percorrendo logo abaixo da superfície, desencavando a pele branca que até então não se via, você está desenhando. Se fez o serviço direito, se não partiu a casca, e se agora pega essa casca por uma das pontas e deixa cair a outra, você tem uma linha. É mais ou menos esse o princípio da exposição Pele de Boneca, que Lia Menna Barreto apresenta a partir das 19h de hoje, no Atelier Subterrânea, em Porto Alegre. Em lugar de laranjas, ela usa cabeças de boneca. A mostra assinala os 25 anos de trabalho da artista com esse material – ela trabalha há mais tempo, com outros e diversos suportes, mas com bonecas já soma um quarto de século. — Já fragmentei, já virei do avesso. Achei que já tinha feito tudo e queria iria parar. Até que encontrei no meu ateliê uma cabeça que eu tinha recortado nos anos 90. Decidi pendurar e descobri um jeito diferente. A cabeça, que era tridimensional, virou uma linha. Lia, que nasceu no Rio de Janeiro e se criou no Rio Grande do Sul, é nome de destaque da sua geração, reconhecida nacionalmente, com participação em bienais e outras mostras importantes (era obra dela a Fábrica em que se passavam a ferro lagartixas de plástico na 4ª Bienal do Mercosul, em 2003). Para a exposição no Atelier Subterrânea, espaço administrado por jovens artistas, ela tratou de incluí-los na empreitada. Colocou todo mundo a catar bonecas antigas (em visitas quase diárias ao Mensageiro da Caridade) e depois a passar o estilete pelas cabeças. Orientou a turma a percorrer a lâmina em espiral de forma a não separar olhos ou não partir bocas ao meio (evoca, e Lia aceita a evocação, uma célebre gravura do holandês M. C. Escher, falecido em 1972). Lia reconhece que há uma perversidade no gesto. Conta que, anos atrás, quando as pessoas chamavam de perversos os seus ursinhos de pelúcia virados do avesso ou as cabeças de bonecas transformadas em vasos para folhagens, ela ficava incomodada. Ela pensava, antes, em ternura, em desejo de acolhimento. — Entendi, agora, que o perverso realmente existe — comenta. — No momento em que trago algo do mundo infantil para o mundo adulto, já estou pervertendo. Mas a perversão está na ideia de mudar a ordem das coisas. Eu diria que é uma perversão no sentido de uma troca, não de uma maldade. Muitas pessoas veem algo de sinistro nisso. Não discordo. Mas tem algo a ver com a ideia de manter vivo. Lá em casa tenho cabeças que viraram vasos e que já têm cinco anos. Estou sempre molhando, trocando a terra... Acho até romântico. No Atelier Subterrânea, a partir de um cabo de aço, estarão dependuradas 80 cabeças descascadas, funcionando como uma cortina, exibindo ao mesmo tempo as porções externas e internas das pequenas criaturas. — É um material denso, rico, pesado, cheio de memória — entusiasma-se Lia. A mostra, sempre com entrada franca, segue em cartaz até 10 de abril, de segundas a sá bados, no subsolo do número 745 da Avenida Independência.
Eduardo Veras
Zero Hora
Eduardo Veras
Zero Hora
Erechim-RS - Exposição itinerante Inverno no Rio Grande do Sul começa a circular
O município de ERECHIM – cidade dos vencedores do 5º Concurso Sesc de Fotografias, realizado em 2008 – abriu a circulação estadual da exposição Inverno no Rio Grande do Sul na quarta-feira (11/3). Resultante do concurso realizado no ano passado, a mostra integra a programação do Arte Sesc – Cultura por toda parte e se estende até 24 de março na cidade do Planalto gaúcho.
A exposição poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h30, no Sesc Erechim (Travessa Ernesto Bernardi, 71), com entrada franca. A mostra reúne as imagens campeãs e finalistas do concurso nas categorias profissional e amador. Os vencedores da edição 2008 do Concurso Sesc de Fotografias, ambos do município, foram Pazinato Di Resana, com a foto “Geada no vale dourado”, na categoria profissional, e Vitor Hugo Rossi, com foto sem título (ao lado), na categoria comerciário.
Depois de Erechim, a exposição seguirá para Uruguaiana, onde poderá ser visitada de 27 de março a 30 de abril. Além da mostra, as imagens finalistas podem ser conferidas no Catálogo do 5° Concurso Sesc de Fotografias. A coletânea, lançada no mês de janeiro em Torres, conta com uma novidade: as imagens – duplas – podem ser destacadas e utilizadas como cartão-postal.
Outras informações e todas as fotos finalistas do concurso podem ser acessadas no site www.sesc-rs.com.br/artesesc.
ClicErechim
Lisboa - Exposição de homenagem a Michel Giacometti na Sociedade Portuguesa de Autores
Lisboa, 11 Mar (Lusa) - A exposição "Para uma memória de Michel Giacometti", mostra biobibliográfica sobre o etnomusicólogo de origem corsa que se dedicou à investigação da música popular portuguesa, está patente a partir de hoje na Sociedade Portuguesa de Autores, SPA.
A exposição foi organizada "por ocasião dos 80 anos sobre o nascimento de Michel Giacometti", informa a SPA em nota à imprensa.
"A Michel Giacometti devem a cultura portuguesa em geral e a música portuguesa em particular um contributo de valor incalculável", sustenta a instituição.
"Para uma memória de Michel Giacometti" homenageia, segundo a SPA, um homem que "soube engrandecer a cultura e a memória de um país que o adoptou e que ele tornou seu".
O musicólogo, nascido em 8 de Janeiro de 1929, na Córsega, radicou-se em Portugal em finais dos anos 1950, tendo-se interessado pela recolha e gravação de música popular portuguesa.
Michel Giacometti lançou em 1963, com Fernando Lopes Graça, a "Antologia da Música Regional Portuguesa", os conhecidos discos de serapilheira, editados em CD em 2008.
Em 2009 cumprem-se cinco décadas sobre a chegada a Portugal do investigador, falecido em Faro em 1990 e sepultado em Peroguarda, no concelho de Beja.
"Para uma memória de Michel Giacometti" está patente até 14 de Abril na Sala Carlos Paredes da SPA.
PZF.
Rio Grande-RS - Escola de Belas Artes inaugura exposição fotográfica
Com o título "Um olhar sobre a cerâmica de Iara Franco", a Escola de Belas Artes Heitor de Lemos inaugura amanhã, 12, na Galeria Breche, às 19h, uma exposição da artista plástica e educadora Iara Franco.Dona de um estilo próprio e de extrema aceitação, a artista rio-grandina já participou de diversos congressos sobre cerâmica, além de várias exposições individuais e coletivas.No trabalho que está sendo inaugurado, Iara conta com a participação do fotógrafo Luciano Silveira, convidado especial para este trabalho. Na exposição, eles recriam imagens respaldadas em um agudo senso crítico. O diferencial desta exposição é que ela tem como objetivo oferecer aos visitantes um novo olhar sobre a arte da cerâmica produzida pela artista.A exposição estará aberta à visitação até o dia 30 de março, na Galeria Breche, localizada na rua Carlos Gomes, 583. Mais informações pelo telefone 3232.3387.Exposição na Câmara de VereadoresOutra exposição que acontece no Município é a do artista plástico João Ely. Ele expõe telas em acrílico no espaço recentemente aberto para este fim no saguão da Câmara Municipal do Rio Grande, na rua General Vitorino, 441.
Jornal Agora
Santo André-SP - Exposição sobre Paranapiacaba é prorrogada
Ainda é possível conferir a exposição "Paranapiacaba - Onde se Vê o Tempo", reunião de imagens feitas por Cássia Hosni, Marcela Canadas e Olívia Pontes. A mostra foi prorrogada até 24 de março na Sala Especial do Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.A exposição é formada por 15 obras, incluindo 12 fotografias, coloridas e em preto e branco, desenhos e box-art. Uma das fontes para a montagem foi o documentário "Paisagens Esquecidas", de Humberto Pimentel, além das pesquisas em jornais que falavam sobre o patrimônio cultural de Paranapiacaba.A ideia da exposição surgiu em 2002, ano em que a Vila de Paranapiacaba foi comprada por Santo André. A Cada uma das artistas apresenta sua visão pessoal da antiga vila inglesa. Serviço - Paranapiacaba - Onde se Vê o Tempo - Até 24 de março, de segunda a sexta, das 8h30 às 16h30, e aos sábados, das 9h às 14h30Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa - Sala Especial (r. Senador Fláquer, 420) Entrada franca
Diário do Grande ABC
São Paulo-SP - AMÉLIA TOLEDO, DANIEL SENISE E FABRÍCIO LOPEZ.
Ativa aos 82 anos, a artista paulistana Amélia Toledo apresenta vinte obras doadas recentemente à Pinacoteca do Estado. O conjunto abrange trabalhos produzidos desde a década de 50 até os dias de hoje, entre esculturas e objetos. Cada vez mais celebrado no exterior, Daniel Senise compila seus últimos quinze anos de produção em mostra itinerante que já passou por Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. As trinta telas, impressas sobre madeira, representam sua forma inconfundível de pintar. Santista radicado em São Paulo, Fabrício Lopez comparece com vinte xilogravuras em Volonga. É sua primeira individual em um museu. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 10 de maio.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - ANITA MALFATTI.
Artista de produção fortemente ligada ao modernismo, a paulistana Anita Malfatti (1889-1964) também se dedicou à arte de cunho religioso. Vinte e três peças dessa vertente menos conhecida de seu trabalho ocupam o Museu de Arte Sacra. Elas foram realizadas em épocas bastante distintas: há desde a releitura de um Cristo de Ticiano, feita na juventude, até uma tela inacabada da década de 60. O aspecto mais curioso da mostra é como o estilo de Anita varia de uma pintura a outra. Ela explora cenas bíblicas, caso de Ressurreição de Lázaro, e surpreende ao retratar o apóstolo São Paulo com traços femininos. Museu de Arte Sacra. Avenida Tiradentes, 676, Luz, 3326-1373, Metrô Tiradentes. Terça a domingo e feriados, 11h às 19h. R$ 4,00. Até 31 de maio.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - ATENÇÃO: ESTRATÉGIAS PARA PERCEBER A ARTE.
Escolhidos pelo curador Cauê Alves, 52 trabalhos do acervo do MAM formam a mostra. Três módulos – Origem, Desdobramentos e Corpo – compõem a coletiva, cuja intenção é investigar a relação do homem com a produção artística. Entre os selecionados, Mira Schendel se destaca com duas telas de spray sobre papel, ao passo que Nelson Leirner, bem-humorado, apresenta Construtivismo Rural (1999), peça produzida com couro de boi em madeira. Corpo é a mais curiosa das três partes. Traz obras como um pequeno coração de bronze de Leonilson, um pulmão montado por Jac Leirner com invólucros de cigarro e Palhaço com Buzina Reta, performance da mineira Laura Lima. MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até domingo (22).
Veja São Paulo
São Paulo-SP - BUENOS AIRES EM CHOQUE.
Quatro coletivos argentinos – Doma, Fase, Buenos Aires Stencil e Run Don't Walk – desembarcam na Galeria Choque Cultural. Eles apresentam 200 trabalhos em grafite com influência da pop art e do muralismo. R$ 30,00 a R$ 3 150,00. Galeria Choque Cultural. Rua João Moura, 997, Pinheiros, 3061-4051. Terça a sábado, 12h às 19h. Até 25 de abril. Veja São Paulo
Vinte e nove artistas de dezesseis países refletem sobre a relação entre o homem, a arte e a situação climática do mundo. Os suportes utilizados na coletiva são vídeos e fotografias. Entre os participantes estão o mineiro radicado no Rio de Janeiro Thiago Rocha Pitta, o paulistano Paulo Climachauska, o chinês Yang Shaobin e o inglês Simon Faithfull. Oca. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5083-0519. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. Grátis. Até 12 de abril.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - JORGE GUINLE.
Morto em 1987, aos 40 anos, Jorge Guinle é homenageado com a primeira retrospectiva de sua carreira em um museu paulistano. Belo Caos, que passou pela Fundação Iberê Camargo, de Porto Alegre, traz ao MAM 49 peças. Dezessete são desenhos, ainda imaturos, realizados durante a juventude. Feitos a caneta e grafite, denotam alguém em busca de personalidade. Já as 32 pinturas da individual, todas dos últimos cinco anos de sua vida, transbordam criatividade e talento. Filho do playboy carioca Jorginho Guinle (1916- 2004) e de uma americana, o artista viveu períodos em Paris e Nova York, onde conheceu a obra de influências decisivas em sua produção, entre elas Willem de Kooning e Anselm Kiefer. Guinle abusou da abstração, marcada por pinceladas vigorosas e explosões de cor. Também não se importava caso a tinta escorresse pela tela nem se os trabalhos ficassem com a aparência de inacabados. MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até dia 29.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - LATITUDES: MESTRES LATINO-AMERICANOS NA COLEÇÃO FEMSA.
Iniciada em 1977, a coleção de arte latino-americana da empresa mexicana de bebidas Femsa atualmente é composta de mais de 1 000 peças. Quarenta e uma pérolas desse acervo estão expostas no Instituto Tomie Ohtake e representam algumas das principais correntes artísticas modernas, como surrealismo, cubismo e abstracionismo. É curioso notar a influência forte de Picasso em O Grande da Espanha (1914), pintura do início da carreira do muralista mexicano Diego Rivera. Sua mulher, a cultuada Frida Kahlo, comparece com Meu Vestido Se Pendura Aqui, uma tela pequena sobre industrialização realizada entre 1933 e 1938. Mas pertence a um brasileiro a obra-prima da coletiva: Signos I (1978), um óleo soturno de Iberê Camargo. Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, 2245-1900. Estac. (R$ 7,00). Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 5 de abril.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - LUCIANA MAAS.
São poucos os novos artistas brasileiros que se dedicam à pintura – a maioria prefere recorrer a suportes como instalação, vídeo, fotografia e escultura. Importante, então, ressaltar a produção de Luciana Maas. Paulistana de 24 anos, ela começou a pintar e a participar de coletivas ainda adolescente. Salta aos olhos, nas dezesseis acrílicas e nos onze guaches expostos em sua individual, a dedicação a cenas e personagens do cotidiano. Suas obras mostram crianças saindo de escolas, operários em ação, conversas de amigos num bar. O clima das telas é onírico, esfumaçado, poético, e todas as personagens aparecem com rostos sem expressão. Espaço Cultural Citi. Avenida Paulista, 1111, 4009-3000, Metrô Trianon-Masp. Segunda a sexta, 9h às 19h; sábado, domingo e feriados, 10h às 17h. Grátis. Até sexta (20).
Veja São Paulo
São Paulo-SP - 1 000 MINUTOS EM 80 PAÍSES.
A fórmula do Festival do Minuto, que reúne vídeos de até sessenta segundos, é atraente – afinal, com a tecnologia disponível praticamente qualquer pessoa pode fazer seu trabalho no computador, a custos baixíssimos. Montada no subsolo do Masp, a mostra deixa isso mais evidente ao alternar algumas obras de qualidade com outras caseiras e precárias. Está aí o problema: são quase dezessete horas de material, 994 vídeos exibidos em trinta televisores, um atrás do outro, que cansam pela irregularidade. Também no Masp: Coleção Pirelli/Masp (fotografia). Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados. Até dia 29.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - NUS.
Galeria Fortes Vilaça. Rua Fradique Coutinho, 1500, Vila Madalena, 3032-7066. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 17h. Galeria Bergamin. Rua Rio Preto, 63, Jardim Paulista, 3062-2333. Segunda a sexta, 11h às 19h. Até 4 de abril.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - OLHAR E SER VISTO.
Última de uma série de quatro mostras destinadas a exibir a coleção do Masp de uma forma diferente, Olhar e Ser Visto reúne 95 retratos e autorretratos. Van Gogh, Rembrandt, Renoir e Cézanne são alguns dos mestres escolhidos pelo curador Teixeira Coelho. Convenhamos, é difícil errar com um timaço desses. Ponto também para a seleção de artistas de produção mais recente, hábeis em captar o homem moderno e fugir das convenções, como o paulistano Wesley Duke Lee. Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - REPEAT ALL.
Por meio de diferentes linguagens audiovisuais – ficção, documentário, animação, videoclipe –, catorze artistas e dois coletivos de dez países discutem o recurso da repetição. Em Andamento, dos brasileiros Leandro Lima e Gisela Motta, explora o limite entre imagem e som: fotografias de montanhas são colocadas em movimento de acordo com o ritmo pulsante da música eletrônica. Mais curiosa é a obra do alemão Mark Formanek. Standard Time apresenta um grupo de operários que troca, a cada minuto e ao longo de todo o dia, a hora em um enorme relógio de madeira. MIS. Avenida Europa, 158, Jardim Europa, 2117-4777. Segunda a sexta, 12h às 19h; sábado, domingo e feriados, 11h às 18h. R$ 4,00. Até dia 29.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - ROBERTO BURLE MARX E CARLOS LEÃO.
Conhecido por sua produção como paisagista, Roberto Burle Marx (1909-1994) também trabalhou com gravuras. Oitenta delas, produzidas nas décadas de 80 e 90, estão nessa mostra. Ilustrador de livros de poetas como Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes, entre outros, Carlos Leão (1906-1983) tem sessenta obras exibidas em Desenhos. Caixa Cultural Sé. Praça da Sé, 111, 3321-4400, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 9h às 21h. Grátis. Até 26 de abril.
Veja São Paulo
Rio de Janeiro - CARLA GUAGLIARDI.
Esta artista carioca radicada em Berlim apresenta, na retrospectiva O Lugar do Ar, trabalhos produzidos nos últimos vinte anos. O acervo reúne dez instalações construídas com água, plástico, ferro, látex, vidro, cobre, aço, algodão, tijolos de barro e plantas, entre outros materiais. Uma das obras, a que dá nome à mostra, constituída de vergalhões de ferro dependurados por elásticos de diferentes espessuras e comprimentos, foi exibida há quatro anos na Galerie M, em Bochum, na Alemanha. Outra das peças, a composição 1, 2, 3, 4, da série Respiros, de 2006, reúne balões cheios de ar e borracha. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e crianças de até 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso família: pagam-se apenas R$ 8,00 por grupo. Até 17 de maio. A partir de sexta (20). http://www.mamrio.com.br/.
Veja Rio
Rio de Janeiro - MÉMOIRE D'AÉROPOSTALE.
Parte da programação do Ano da França no Brasil, a mostra conta a história da Compagnie Generale Aéropostale, o correio aéreo francês, que passou a ligar a Europa à América do Sul em 1928. Criada por Pierre-Georges Latécoère em 1918, como Lignes Aériennes Latécoère, foi transformada em Aéropostale dez anos mais tarde e, em 1932, fundida com outras empresas à Air France. No acervo estão fotografias, mapas e selos que documentam situações como a ligação pioneira entre Toulouse e Buenos Aires, com escalas no Rio, em Santos e em Florianópolis. Curiosidade: na capital catarinense, o então piloto Antoine de Saint-Éxupery, o famoso autor de O Pequeno Príncipe, ficou conhecido como "Zéperri" entre os pescadores da Praia de Campeche, de tanto pernoitar por ali. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 2 de maio. A partir de quinta (19).
Veja Rio
Rio de Janeiro - TRABALHOS EM PAPEL.
Na coletiva, 26 artistas de diferentes gerações apresentam um panorama geral da arte brasileira através de cinco décadas de produção em papel. Selecionados pela galerista Mercedes Viegas, os desenhos e gravuras, em sua maioria datados dos anos 60, são assinados por tarimbados criadores, a exemplo de Almir Mavignier, Aluísio Carvão, Burle Marx, Carlos Vergara, Ivan Serpa, José Resende e Mira Schendel. Os trabalhos mais recentes saíram dos ateliês de Ana Holck, Daniel Murgel, Daniel Senise, Elizabeth Jobim, Leya Mira Brander, Raul Mourão e Tunga. R$ 1 250,00 a R$ 35 000,00. Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Rua João Borges, 86, Gávea, 2294-4305. Segunda a sexta, 13h às 19h; sábado, 16h às 20h. Grátis. Até 30 de abril. A partir de sexta (20). http://www.mercedesviegas.com.br/.
Veja Rio
Rio de Janeiro - BRASIL BRASILEIRO.
Rio de Janeiro - BRASIL BRASILEIRO.
Com 180 telas de setenta expressivos pintores do país, esta coletiva celebra o bicentenário do Banco do Brasil. As obras cobrem do século XIX aos dias atuais, abrangendo acadêmicos, modernos e contemporâneos. Selecionados de mais de cinquenta coleções particulares e públicas, foram reunidos trabalhos pouco vistos, como Lavadeiras do Abaeté (1957), de José Pancetti; Menino com Lagartixas (1924), de Lasar Segall; Praia de Botafogo (1816), de Nicolas-Antoine Taunay; Jardim Botânico (1937), de Guignard; Flora e Fauna Brasileiras (1934), de Portinari; e a pintura Atenção (1973), de Carlos Zilio. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 5 de abril.
Veja Rio
Rio de Janeiro - A COLEÇÃO.
Reunião de trabalhos de cinco nomes em ascensão no mercado de arte contemporânea: Divino Sobral, Luiz Hermano, Nazareno, a dupla PaulaGabriela e Rosana Ricalde. Cada um deles desenvolveu trinta exemplares de pequenas obras em tamanhos médios de 16 centímetros – vendidos, a princípio, em conjuntos de cinco peças, também podem ser comercializados por unidade. Uma das criadoras, Rosana contribui com uma serigrafia em duas cores. O paulista Nazareno comparece com o objeto Casa É o Local para Onde Eu Sempre Desejo Voltar, construído com madeira e plástico. R$ 500,00 a R$ 2 000,00. Galeria Arte em Dobro. Rua Dias Ferreira, 417, loja 205, Leblon, 2259-1952. Segunda a sexta, 10h às 18h; sábado, 12h às 16h. Grátis. Até 11 de abril. http://www.artemdobro.com.br/.
Veja Rio
Rio de Janeiro - COLEÇÃO DOM JOÃO VI.
Parte das comemorações dos 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Brasil, a mostra teve sua temporada prorrogada. São expostos exemplares da coleção formada por telas que o príncipe regente trouxe na viagem, em 1808 – e que inauguraram o acervo do Museu Nacional de Belas Artes –, e por outros trabalhos adquiridos durante sua permanência no país, até 1821. Produzidas, em sua maioria, entre os séculos XVII e XIX, as obras assinadas por nomes como Jan Boeckhorst (1604-1668), Francesco Cozza (1605-1682), Abraham Brueghel (1631-1697), Girolamo Donnini (1681-1743), Arcângelo Foschini (1771- 1834) e Giovanni Lanfranco (1582-1647) exibem temas religiosos, mitológicos e paisagísticos, além de retratos e naturezas-mortas. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, 2240-0068, Metrô Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriado, 12h às 17h. R$ 5,00. Grátis aos domingos. Até domingo (22).
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Rio de Janeiro - CONEXÃO ARTES VISUAIS.
Mostra de vídeos documentais com imagens de bastidores da execução de cada um dos 35 projetos vencedores do Programa Conexão Artes Visuais, promovido por Funarte, Ministério da Cultura e Petrobras. No salão expositivo do Palácio Gustavo Capanema, dividido em quatro salas de cinema, são exibidos documentários como o projeto Imediações – Wilson Coutinho, de Izabela Pucu, sobre o crítico de arte e jornalista carioca Wilson Coutinho (1947-2003), que incluiu realização de livro, exposição e seminário no Museu de Arte Moderna. Outra produção, Interações Florestais, do coletivo Terra Una, traz registros dos trabalhos de onze artistas em uma área de proteção ambiental no município mineiro de Liberdade. Lá, o carioca Nadam Guerra produziu em vídeo as performances Duas Terras e Como Sair do Buraco? Palácio Gustavo Capanema – Galerias da Funarte. Rua da Imprensa, 16, Centro, 2279-8085 e 2275-4362, Metrô Cinelândia. Segunda a sexta, 10h às 18h. Grátis. Até dia 24.
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Rio de Janeiro - EDUARDO BARRETO.
Na mostra batizada Seiva, o artista exibe os objetos Caixas Seminais, fotografias da série Labirinto da Sombra e o vídeo Pedra Animal. R$ 2.000,00 a R$ 7.000,00. LGC Arte Contemporânea. Rua do Rosário, 38, Centro, 2263-7353. Terça a sexta, 12h às 19h; sábado, 12h às 17h. Grátis. Até 18 de abril. Veja Rio
Rio de Janeiro - FÁBIO CARDOSO. Leia em Veja Rio Recomenda. R$ 11.000,00 a R$ 15.000,00. Lurixs Arte Contemporânea. Rua Paulo Barreto, 77, Botafogo, 2541-4935. Segunda a sexta, 14h às 19h. Sábado, mediante agendamento. Grátis. Até 3 de abril.
Rio de Janeiro - FÁBIO CARDOSO. Leia em Veja Rio Recomenda. R$ 11.000,00 a R$ 15.000,00. Lurixs Arte Contemporânea. Rua Paulo Barreto, 77, Botafogo, 2541-4935. Segunda a sexta, 14h às 19h. Sábado, mediante agendamento. Grátis. Até 3 de abril.
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Rio de Janeiro - FILE RIO 2009.
Trabalhos artísticos de animação computadorizada, inteligência artificial e outras técnicas futuristas compõem a quarta edição carioca do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), criado em São Paulo em 2000. Entre os destaques estão as obras The Scalable City, ou "a cidade escalável" – brincadeira inspirada no jargão de informática "escalar", videoinstalação interativa criada pelo americano Sheldon Brown – e Skinstrument. Obra, do holandês Daan Brickman, o equipamento chamado "instrumento de pele", em tradução literal, produz sons através do contato entre duas pessoas. Oi Futuro. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, 3131-3060, Metrô Largo do Machado. Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 19 de abril.
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Rio de Janeiro - GRÁFICOS RIO.
A mostra promove um feliz encontro entre profissionais da ilustração e da gravura. Estão expostos cinquenta trabalhos de dezoito artistas de estilos e gerações diversos. Idealizador do projeto, o argentino Trimano exibe um belo múltiplo da série Estigmas. Rizza Conde, dedicada à xilogravura desde 1964, surpreende apresentando duas criações em metal. Um dos destaques em meio aos nomes mais novos, Pedro Sánchez, do grupo Cavalo Preto, comparece com uma instigante obra em técnica mista. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, 2240-0068, Metrô Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriado, 12h às 17h. R$ 5,00. Grátis aos domingos. Até dia 29
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Rio de Janeiro - HÉLIO OITICICA: PENETRÁVEIS.
Individual póstuma com seis trabalhos de Hélio Oiticica (1937-1980), por ele batizados de manifestações ambientais – conceito que três décadas depois desembocou nas onipresentes instalações. Construídas com a junção de unidades denominadas penetráveis, ou PN, essas criações convidam o visitante a experimentar em seu interior diferentes texturas de materiais e variadas sensações com cores, sons e aromas. O percurso começa no 3º andar, com a PN 1, a famosa Tropicália e Éden. No 2º pavimento estão as inéditas no Brasil Rhodislândia e Macaleia, que homenageia o músico Jards Macalé. Fechando o circuito, no térreo, Rijanviera leva o observador a caminhar descalço sobre uma trilha d'água. Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rua Luís de Camões, 68, Praça Tiradentes, 2242-1012, Metrô Presidente Vargas. Terça a sexta, 11h às 18h; sábado, domingo e feriado, 11h às 17h. Grátis. Até 21 de junho.
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Rio de Janeiro - ILUMINANDO O NOVO.
Coletiva com trabalhos de dez artistas selecionados entre centenas de inscritos no programa de capacitação teórica e prática da Incubadora Furnas Sociocultural, com curadoria de Franz Manata. Alê Souto participa com duas interessantes colagens em grandes formatos. Bruno Miguel apresenta duas maquetes e dois óleos sobre tela. Outros destaques são a parede com doze pinturas sobre tampas de barris de petróleo, de Geleia da Rocinha, a instalação em tubos de vidro de Isabela Sá Roriz, o impactante painel fotográfico Patchwork, de Raphael Costa, e as séries de desenhos e pinturas criados por Elvis Almeida, em especial Cemitério para Elefantes. R$ 600,00 a R$ 9 500,00. Largo das Artes. Rua Luís de Camões, 2, Largo de São Francisco, Centro, 2224-2985, Metrô Uruguaiana. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, 12h às 17h. Grátis. Até dia 28.
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Rio de Janeiro - INVESTIGAÇÕES PICTÓRICAS.
Coletiva com pinturas de sete artistas que estão despontando no cenário contemporâneo. Curadora da mostra, Daniela Labra selecionou trabalhos de Eduardo Berliner, um dos cinco ganhadores do Prêmio CNI-Sesi Marcantonio Vilaça de 2008, além de interessantes óleos sobre tela de Mariana Palma, Adams Carvalho, Bruno Vilela, Clarisse Canela, Geraldo Marcolini e Alexandre Vogler, que criou uma série de autorretratos nas efígies de cédulas de real. Museu de Arte Contemporânea. Mirante da Boa Viagem, s/nº, Niterói, 2620-2400. Terça a domingo, 10h às 18h. R$ 4,00. A bilheteria fecha 15 minutos antes. Crianças de até 7 anos e estudantes até o ensino médio não pagam. Até 12 de abril.
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Rio de Janeiro - JOÃO BATISTA M.
Nove pinturas em técnica mista e nove esculturas de mármore de Carrara e granito preto integram a individual deste artista plástico potiguar que vive e trabalha no Rio. Batizada Catedrais, a mostra apresenta telas inspiradas em traços arquitetônicos de grandes metrópoles, em tons pastel, cinza e azuis, da série Novas Moradas. Já as esculturas têm formas e contornos com as mesmas inspirações das obras pictóricas, a exemplo do trabalho Esquinas. R$ 3 000,00 a R$ 25 000,00. H. Rocha Galeria de Arte. Avenida Atlântica, 4240, loja 333, terceiro piso (Shopping Cassino Atlântico), Copacabana, 2227- 1179. Terça a sábado, 14h às 19h. Grátis. Até 5 de maio.
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Rio de Janeiro - RITA MANHÃES.
Individual da pintora fluminense, Impuro Jardim reúne onze trabalhos em grandes formatos, sendo três dípticos. Rita utiliza tinta acrílica, a óleo, esmalte sintético e colagem sobre lona automotiva para produzir as obras. Suas telas mesclam elementos figurativos – paisagens do Rio – e temas abstratos. Galeria de Arte Ibeu. Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 690, 2º andar, Copacabana, 3816-9400, Metrô Siqueira Campos. Segunda a sexta, 13h às 19h. Grátis. Até 3 de abril. http://www.ibeu.org.br/.
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Rio de Janeiro - ROBERTO BURLE MARX 100 ANOS – A PERMANÊNCIA DO INSTÁVEL.
Foi prorrogada por um mês a temporada desta grande retrospectiva com objetos, pinturas e projetos paisagísticos que marca o início da celebração do centenário de Roberto Burle Marx (1909-1994) – ele nasceu no dia 4 de agosto. Com curadoria de Lauro Cavalcanti, a mostra reúne 335 peças entre cerâmicas, tapeçarias, esboços de cenários para teatro, belíssimos painéis de tecido pintado e oitenta pinturas. Duas delas são Mulher de Combinação Rosa (1933), um dos seus mais belos óleos da fase acadêmica, e a última tela, inacabada, com motivos abstratos e sem título, de 1993. Reserve disposição para acompanhar os textos da linha do tempo, que explicam um bocado sobre o artista e sua época. Paço Imperial. Praça Quinze, 48, Centro, 2533-4407. Terça a domingo, 12h às 18h. Grátis. Até 19 de abril.
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Rio de Janeiro - RUBEM GRILO.
Um dos mais importantes gravadores brasileiros, o artista mineiro de 62 anos assina a curadoria de sua maior individual, Rubem Grilo Xilográfico (1985-2009). São exibidos 180 trabalhos produzidos no período em que ele acredita ter conquistado a autonomia artística. Além de 167 xilogravuras, o acervo reúne treze matrizes em madeira, a exemplo de Náufragos Anônimos e Gnosis. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-7666, Metrô Carioca. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 12 de abril. www.caixacultural.com.br. Veja Rio
Rio de Janeiro - SAMSON FLEXOR. Individual do romeno naturalizado francês, e depois brasileiro, Samson Flexor (1907-1971). Batizada Aquarelas e Desenhos, a mostra reúne 98 criações, produzidas em sua maioria na década de 1960. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. Grátis. Até 19 de abril. http://www.ims.com.br/.
Rio de Janeiro - SAMSON FLEXOR. Individual do romeno naturalizado francês, e depois brasileiro, Samson Flexor (1907-1971). Batizada Aquarelas e Desenhos, a mostra reúne 98 criações, produzidas em sua maioria na década de 1960. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. Grátis. Até 19 de abril. http://www.ims.com.br/.
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Rio de Janeiro - SUZANA QUEIROGA.
Primeira edição de 2009 do tradicional projeto Os Amigos da Gravura, dos museus Castro Maya, esta individual da artista carioca reúne 25 trabalhos inspirados em vias urbanas de Londres, Berlim, Milão, Rio e Brasília, entre outras cidades. Com curadoria de Fernando Cocchiarale, a mostra Velofluxo apresenta pinturas, gravuras, desenhos e objetos de produção recente. Egressa da Geração 80, Suzana também cria objetos infláveis, a exemplo da maquete do balão Soft Velofluxo. Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa, 2224-8981. Quarta a segunda, 12h às 17h. R$ 2,00. Estac. Grátis para menores de 12 anos, maiores de 65 anos e grupos escolares. Grátis às quartas. Até 29 de junho. www.museuscastromaya.com.br. Veja Rio
Rio de Janeiro - SANDRA CINTO E LIVIA FLORES.
A paulista Sandra e a carioca Livia apresentam individuais em espaços distintos da galeria. A primeira exibe a instalação A Travessia Difícil, constituída de seis telas de diferentes tamanhos, com reproduções da pintura A Balsa da Medusa, do francês Théodore Géricault (1791-1824), e um painel de tons de azul pintado na parede. Livia expõe sete painéis de colagens de papel de presente, com motivos geométricos de curiosos efeitos óticos. Há ainda o trabalho Rebatedor, objeto com os mesmos padrões gráficos impressos sobre um espelho. R$ 6 000,00 a R$ 40 000,00. Galeria Progetti. Travessa do Comércio, 22, Arco do Teles, 2221-9893 e 9426-6292. Terça a sábado, 11h às 19h. Grátis. Até sábado (21).
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Rio de Janeiro - THE PORTRAIT SHOW.
Coletiva com vinte trabalhos de treze artistas que exploram o retrato em diferentes técnicas. Anna Bella Geiger exibe seis fotomontagens da série Diário de um Artista Brasileiro, de 1975. Nelas, insere imagens de seu rosto em fotografias de, entre outros, Andy Warhol. Além da instigante instalação Sem Título II, de Mauro Espíndola, dos três óleos sobre tela de Eduardo Berliner e da pintura da dupla Osgêmeos, destacam-se os três trabalhos da israelense radicada em Nova York Irit Batsry. Nas obras, o ator Lázaro Ramos foi retratado de variados ângulos em 2001, durante as filmagens de Madame Satã, do diretor Karim Aïnouz. Essas fotografias integram a videoinstalação Set, vencedora de importante prêmio do Museu Whitney of American Art, em 2003. Durex Arte Contemporânea. Praça Tiradentes, 85, sobrado, Centro, 2508-6098. Segunda a sexta, 12h às 18h; sábado, mediante agendamento. Grátis. Até sábado (21)
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Rio de Janeiro - DIREITOS HUMANOS – A DECLARAÇÃO DA VIDA.
Rio de Janeiro - DIREITOS HUMANOS – A DECLARAÇÃO DA VIDA.
Mostra temática que marca os sessenta anos da Declaração dos Direitos Humanos, assinada em Paris durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948. O acervo reúne 64 fotografias selecionadas pelos curadores Milton Guran e Melanie Guerra, separadas em oito módulos. No maior deles aparecem trinta imagens realizadas por catorze profissionais, entre eles Evandro Teixeira e Custódio Coimbra. Completam a exposição sete ensaios, a exemplo dos impactantes Micro-ondas, de Rogério Reis, e Universidade Federal, de Walter Carvalho, e do poético Bala Perdida, de Anna Kahn. Centro Cultural da Justiça Eleitoral. Rua Primeiro de Março, 42, Centro, 2253-7566. Quarta a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 9 de abril.
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Rio de Janeiro - ITINERARIUM: PELO CAMINHO DE SANTIAGO EM CASTILLA E LEÓN.
A peregrinação realizada a Santiago de Compostela, desde o século IX, por milhares de fiéis que percorrem a pé 800 quilômetros de leste a oeste na Espanha, é o tema desta coletiva com trabalhos de cinco artistas: os brasileiros Guy Veloso, Rodrigo Petrella e Vik Muniz e os espanhóis Ángel Marcos e Eduardo Margareto. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até dia 29.
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Rio de Janeiro - LINGUAGEM DE TRAVESSIA.
Coletiva com trabalhos de doze fotógrafos integrantes do Ñ Grupo. Há interessantes criações, a exemplo do objeto em alto-relevo Sem Saída 3, de Valéria Costa Pinto; da composição Negativo VI, de Ana Vitória Mussi; e de duas obras sem título, com flagrantes borrados do Carnaval, realizadas pela dupla Soundsystem, de Franz Manata e Saulo Laudares. Também merecem atenção as duas imagens com nuvens de Leonardo Ramadinha, da série Cumulus, além da ousada série Blue Azul, de Vitor Arruda, também curador da mostra. Centro Cultural Justiça Federal. Avenida Rio Branco, 241, Centro, 3212-2550, Metrô Cinelândia. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até domingo (22).
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Rio de Janeiro - OTTO STUPAKOFF.
Individual do paulistano de 73 anos, profissional pioneiro em ensaios fotográficos de moda no Brasil. Stupakoff conquistou fama internacional em 1965, quando se mudou para Nova York e passou a publicar editoriais em revistas como Harper's Bazaar, Vogue, Life e Cosmopolitan. Registros desse período integram as 65 imagens expostas, entre elas curiosos retratos da atriz Sharon Tate (1979), do escritor americano Truman Capote (1970) e de um ainda jovem Jack Nicholson (1952). Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. Grátis. Até 19 de abril. http://www.ims.com.br/.
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Rio de Janeiro - VIK MUNIZ.
Grande retrospectiva com trabalhos do artista paulistano radicado nos Estados Unidos. Batizada apenas como Vik, a mostra reúne 131 trabalhos fotográficos, constituídos de mais de 200 imagens em médios e grandes formatos. Marca registrada de Muniz, suas obras figurativas são compostas de materiais inusitados, como sucata de equipamentos de informática, brinquedos, geleia, chocolate, caviar e diamantes. Pedras preciosas, por exemplo, reproduzem o rosto da atriz Elizabeth Taylor na série Diamond Divas, de 2004. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e crianças de até 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso família: paga-se apenas R$ 8,00 por grupo. Até domingo (22). http://www.mamrio.com.br/.
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Porto Alegre-RS - Modelo Vivo
Exposição que apresenta os trabalhos dos alunos que freqüentam a oficina de Modelo Vivo da CCMQ. Na mostra, estão presentes obras de diferentes técnicas como carvão, pastel seco e lápis, que retratam o corpo humano. Abertura no dia 10 de janeiro, às 19h. Segue até o dia 11 de março. Casa de Cultura Mario Quintana - Rua dos Andradas, 736 - Centro. As exposições têm entrada franca para o público, com visitação de terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h. (Espaço NAV – 3º andar.)
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Porto Alegre-RS - Viver Quintana
Exposição com fotos, ilustrações e poemas de Mario Quintana, promovida pelo Espaço Furnas Cultural (RJ) em parceira com a Casa de Cultura Mario Quintana. Casa de Cultura Mario Quintana - Rua dos Andradas, 736 - Centro. As exposições têm entrada franca para o público, com visitação de terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h. (Galeria Augusto Meyer – 3º andar)
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Porto Alegre-RS - A Rua dos Cataventos
Uma homenagem a Mario Quintana. Exposição de ilustrações de Paula Mastroberti sobre A Rua dos Cataventos, primeiro livro publicado de Mario Quintana. Segue até o dia 04 de fevereiro. Casa de Cultura Mario Quintana - Rua dos Andradas, 736 - Centro. As exposições têm entrada franca para o público, com visitação de terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h. (Espaço Vasco Prado – 6º andar)
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