PODE CRER, É VERDADE! - 23-03-09
Pescador britânico diz que pegou peixão sem anzol e isca
Mais parece conversa de pescador, mas o médico britânico Titus Bradley diz que pescou um marlin azul de 136 quilos apenas com um arpão, de acordo com reportagem do jornal inglês "Daily Mail". Segundo o jornal, o marlin azul de cerca de três metros capturado por Bradley seria o maior já fisgado por um britânico usando apenas um arpão. O médico estava a cerca de 24 quilômetros da costa e a mais de 2 quilômetros de profundidade quando viu o enorme peixe. Bradley disse que tinha esperado por esse momento, pelo menos, nos últimos quatro anos, quando tem ido anualmente até as Ilhas Ascension, na esperança de pescar um marlin. O médico, que vive com a mulher Lucy e o filho do casal, Riffe, de 18 meses, em Portesham, e trabalha nas proximidades de Weymouth, disse que "o peixe tinha cerca de três metros de comprimento, incluindo a espada". "Apenas quando voltei para o barco eu percebi o que havia feito", disse Bradley, que pesca com arpão desde a infância e é membro do Clube Internacional de Londres de pesca por arpão.
Conta Outra
Polícia indiana usa ratos para conter praga de camundongos
A polícia no Estado indiano de Haryana está usando um par de ratos brancos domesticados para enfrentar uma praga de camundongos que está destruindo registros oficiais em uma delegacia.
Apesar de todas as armas modernas disponíveis, a polícia local não conseguia combater o crescimento da população de camundongos, que se alimentava de documentos e outras provas da polícia.
A Índia tem um grave problema com roedores, que todo ano consomem toneladas de grãos destinados ao consumo da população.
A experiência da polícia de Haryana para assustar os camundongos chamou a atenção de especialistas em animais, que acreditam que o uso de ratos domesticados seria uma solução para o problema.
A situação é pior no distrito de Karnal, onde exércitos de camundongos conseguiram, com o passar dos anos, destruir registros da Justiça.
"Incontáveis roedores invadiram a Moharar Maalkhana (sala de registros) e estávamos sem saída", disse o superintendente da polícia do distrito de Karnal, Arshinder Singh Chawla.
"Estes camundongos são devoradores, vorazes e comeram papéis importantes, tecido e mesmo os sacos de juta que normalmente usamos para guardar narcóticos, bebidas alcoólicas ilícitas e armas confiscadas de criminosos em locais de crime", acrescentou.
Os roedores parecem gostar mais de sacos de juta impregnados com o sabor embriagante do bhukki, ou casca de papoula, um narcótico muito comum em Haryana que é apreendido em grandes quantidades com os traficantes, disse Chawla.
Agora Chawla e seus homens parecem ter descoberto uma solução no par de ratos albinos.
"Cerca de um mês atrás, um homem de Ambala (uma cidade próxima) sugeriu que usássemos os ratos brancos domesticados", disse o policial.
Com a intenção de tentar de tudo, a polícia de Karnal comprou os dois ratos brancos de um fornecedor de animais para laboratórios por cerca de 200 rúpias (cerca de R$ 9,50).
"Está funcionando como se fosse mágica", afirmou Chawla. "Meus homens estão soltando os ratos na sala de registros todas as noites e as pragas simplesmente desapareceram".
"E a melhor parte é que nossos 'guardas' não tocam nos documentos ou na casca de papoula, nós os alimentamos bem com leite fresco".
A experiência da polícia de Karnal chamou a atenção de biólogos. Chawla já recebeu telefonemas do laboratório de pequenos animais da Universidade de Agricultura de Haryana, em Hissar, mesmo sem saber como os ratos estão combatendo os camundongos.
Os roedores representam um problema nos estados do norte da Índia, como Haryana e Punjab. Estas também são regiões que lideram a produção de grãos e arroz no país.
Autoridades afirmam que toneladas de grãos são perdidas todos os dias para ratos e camundongos. Ratos silvestres também enfraquecem os canais das margens dos rios ao construírem ninhos, o que deixa terras cultiváveis e populações de vilarejos vulneráveis a enchentes.
Operações para a retirada de minas terrestres colocadas na fronteira entre Índia e Paquistão em 2002 ficaram cada vez mais perigosas depois que foi descoberto que ratos tiraram centenas de minas terrestres dos lugares onde elas estavam marcadas nos mapas.
O governo e organizações privadas, incluindo a responsável pelas ferrovias da Índia que transportam a maioria dos suprimentos de grãos do país, gastam milhões todos os anos para tentar controlar a praga.
BBC Brasil
Romeno cava sepultura e faz ensaio para o próprio funeral
Um romeno decidiu fazer um ensaio do próprio funeral para ter certeza de que tudo sairia conforme seus planos. Marin Voinicu, 73 anos, de Vadastra, convidou moradores de sua vila, familiares e amigos para a cerimônia, de acordo com o diário online Ananova. Até mesmo o padre da localidade aceitou o convite para fazer um sermão no falso velório.
Voinicu disse ainda que cavou a própria sepultura e chegou até a "experimentá-la" para ter certeza de que estava adequada. O ensaio, prestigiado por todos, também o agradou: "Fiquei muito satisfeito com o meu funeral", disse.
O romeno explicou que a decisão do ensaio foi tomada para não sobrecarregar seus familiares, que concordaram que seria mais fácil organizar a cerimônia antes do momento de luto. "Depois de sua morte seria mais difícil", disse Oncica, nora do homem.
"Todos teriam chorado muito, mas desta maneira ninguém derramou uma lágrima. Tivemos um momento muito agradável, poderia dizer que se pareceu mais com um casamento do que com um funeral", completou Oncica.
Redação Terra
Oficina transforma Fusca em personagem de filme
Uma oficina de São Paulo (SP) pretende realizar o sonho de duas - e muitas outras - crianças fãs da animação Carros, dos estúdios Pixar: criar um Relâmpago McQueen, carro de corrida que é o personagem principal do filme. A partir de um Fusca ano 63, Tancredo Moura, da GSV Tunning, está montando um modelo igual ao desenho com fibra de vidro.
O projeto começou há cerca de três meses, quando Tancredo resolveu transformar o carro comprado para a mulher, Sandra, em um presente para o filho - que havia quebrado o modelo de brinquedo.
A promessa está sendo cumprida e, até o fim de abril, a família pretende terminar a carroceria. Só então ele receberá pintura e os adesivos. A parte elétrica, o motor e a mecânica ficará a cargo de amigos de oficinas parceiras.
Tancredo, que não conta com patrocínio, calcula que, no total, gastará cerca de R$ 30 mil com a reforma do veículo, sendo R$ 5 mil apenas com o material para tunning (personalização de automóveis).
O modelo terá algumas modificações: ganhará porta para que as crianças, Vinícius e Henry, de 3 e 2 anos, que disputam sua posse, possam andar nele.
Depois que McQueen estiver pronto, o sonho da família é modificar outros veículos para criar os demais personagens do filme e promover uma corrida, como no enredo.
Redação Terra
Conta Outra
Polícia indiana usa ratos para conter praga de camundongos
A polícia no Estado indiano de Haryana está usando um par de ratos brancos domesticados para enfrentar uma praga de camundongos que está destruindo registros oficiais em uma delegacia.
Apesar de todas as armas modernas disponíveis, a polícia local não conseguia combater o crescimento da população de camundongos, que se alimentava de documentos e outras provas da polícia.
A Índia tem um grave problema com roedores, que todo ano consomem toneladas de grãos destinados ao consumo da população.
A experiência da polícia de Haryana para assustar os camundongos chamou a atenção de especialistas em animais, que acreditam que o uso de ratos domesticados seria uma solução para o problema.
A situação é pior no distrito de Karnal, onde exércitos de camundongos conseguiram, com o passar dos anos, destruir registros da Justiça.
"Incontáveis roedores invadiram a Moharar Maalkhana (sala de registros) e estávamos sem saída", disse o superintendente da polícia do distrito de Karnal, Arshinder Singh Chawla.
"Estes camundongos são devoradores, vorazes e comeram papéis importantes, tecido e mesmo os sacos de juta que normalmente usamos para guardar narcóticos, bebidas alcoólicas ilícitas e armas confiscadas de criminosos em locais de crime", acrescentou.
Os roedores parecem gostar mais de sacos de juta impregnados com o sabor embriagante do bhukki, ou casca de papoula, um narcótico muito comum em Haryana que é apreendido em grandes quantidades com os traficantes, disse Chawla.
Agora Chawla e seus homens parecem ter descoberto uma solução no par de ratos albinos.
"Cerca de um mês atrás, um homem de Ambala (uma cidade próxima) sugeriu que usássemos os ratos brancos domesticados", disse o policial.
Com a intenção de tentar de tudo, a polícia de Karnal comprou os dois ratos brancos de um fornecedor de animais para laboratórios por cerca de 200 rúpias (cerca de R$ 9,50).
"Está funcionando como se fosse mágica", afirmou Chawla. "Meus homens estão soltando os ratos na sala de registros todas as noites e as pragas simplesmente desapareceram".
"E a melhor parte é que nossos 'guardas' não tocam nos documentos ou na casca de papoula, nós os alimentamos bem com leite fresco".
A experiência da polícia de Karnal chamou a atenção de biólogos. Chawla já recebeu telefonemas do laboratório de pequenos animais da Universidade de Agricultura de Haryana, em Hissar, mesmo sem saber como os ratos estão combatendo os camundongos.
Os roedores representam um problema nos estados do norte da Índia, como Haryana e Punjab. Estas também são regiões que lideram a produção de grãos e arroz no país.
Autoridades afirmam que toneladas de grãos são perdidas todos os dias para ratos e camundongos. Ratos silvestres também enfraquecem os canais das margens dos rios ao construírem ninhos, o que deixa terras cultiváveis e populações de vilarejos vulneráveis a enchentes.
Operações para a retirada de minas terrestres colocadas na fronteira entre Índia e Paquistão em 2002 ficaram cada vez mais perigosas depois que foi descoberto que ratos tiraram centenas de minas terrestres dos lugares onde elas estavam marcadas nos mapas.
O governo e organizações privadas, incluindo a responsável pelas ferrovias da Índia que transportam a maioria dos suprimentos de grãos do país, gastam milhões todos os anos para tentar controlar a praga.
BBC Brasil
Romeno cava sepultura e faz ensaio para o próprio funeral
Um romeno decidiu fazer um ensaio do próprio funeral para ter certeza de que tudo sairia conforme seus planos. Marin Voinicu, 73 anos, de Vadastra, convidou moradores de sua vila, familiares e amigos para a cerimônia, de acordo com o diário online Ananova. Até mesmo o padre da localidade aceitou o convite para fazer um sermão no falso velório.
Voinicu disse ainda que cavou a própria sepultura e chegou até a "experimentá-la" para ter certeza de que estava adequada. O ensaio, prestigiado por todos, também o agradou: "Fiquei muito satisfeito com o meu funeral", disse.
O romeno explicou que a decisão do ensaio foi tomada para não sobrecarregar seus familiares, que concordaram que seria mais fácil organizar a cerimônia antes do momento de luto. "Depois de sua morte seria mais difícil", disse Oncica, nora do homem.
"Todos teriam chorado muito, mas desta maneira ninguém derramou uma lágrima. Tivemos um momento muito agradável, poderia dizer que se pareceu mais com um casamento do que com um funeral", completou Oncica.
Redação Terra
Oficina transforma Fusca em personagem de filme
Uma oficina de São Paulo (SP) pretende realizar o sonho de duas - e muitas outras - crianças fãs da animação Carros, dos estúdios Pixar: criar um Relâmpago McQueen, carro de corrida que é o personagem principal do filme. A partir de um Fusca ano 63, Tancredo Moura, da GSV Tunning, está montando um modelo igual ao desenho com fibra de vidro.
O projeto começou há cerca de três meses, quando Tancredo resolveu transformar o carro comprado para a mulher, Sandra, em um presente para o filho - que havia quebrado o modelo de brinquedo.
A promessa está sendo cumprida e, até o fim de abril, a família pretende terminar a carroceria. Só então ele receberá pintura e os adesivos. A parte elétrica, o motor e a mecânica ficará a cargo de amigos de oficinas parceiras.
Tancredo, que não conta com patrocínio, calcula que, no total, gastará cerca de R$ 30 mil com a reforma do veículo, sendo R$ 5 mil apenas com o material para tunning (personalização de automóveis).
O modelo terá algumas modificações: ganhará porta para que as crianças, Vinícius e Henry, de 3 e 2 anos, que disputam sua posse, possam andar nele.
Depois que McQueen estiver pronto, o sonho da família é modificar outros veículos para criar os demais personagens do filme e promover uma corrida, como no enredo.
Redação Terra
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1 Comentários:
Às 9:48 PM , Tancredo disse...
Boa Noite
Sou o Tancredo da GSV TUNING que esta realizando o sonho das duas crianças Vinicius e Henry, se quiser mais fotos do carro do relampago mcqueen ou se quiser conhecer pessoalmente esta convidado estamos localizado na rua da mooca, 191 bairro da Mooca SP tel. 11 32070444
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