ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

20 março, 2009

HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 20-03-09

Argenor
Argelina, na visão do Argenor, era um saco! Sempre reclamando das coisas.
-Não, Argenor, a toalha tem que ficar dobrada pra dentro!!
-Aí não Argenor, corta na pia pra não fazer sujeira.
-Fechou a tampa Argenor?
Vinte anos de casado!! Vinte anos de reclamação!! Ninguém merece!!
Se pudesse, sumia. Separar? Nem pensar. Uma coisa que não dá pra se livrar é de ex-mulher. Não ia pagar pensão pra bruaca. Ainda mais sabendo que Argelina pegava dinheiro escondido da sua carteira e guardava na poupança.
- Pelamordedeus Argenor!! Olha onde você deixou o sapato!!!
Se pelo menos alguma alma bondosa seqüestrasse a infeliz.
- Como não pensei nisso antes? Seqüestro!! Vou me se-qües-trar!!!! Dou um susto na desgraçada, recupero o dinheiro da poupança e volto como um herói de guerra.
Tratado a pão-de-ló!!
Naquela noite não pregou o olho planejando o próprio rapto. Levantou mais cedo do que o normal. Mais alegre do que o normal. Mais rápido do que o normal.
Enquanto Argelina foi ao banheiro, colocou três cuecas e duas camisetas na sua malinha executiva.
-Vai que a negociação é demorada, pensou .
Tomou café, resmungou um adeus e saiu deixando a mulher a reclamar dos farelos de pão na cadeira.
No meio da tarde o telefone tocou. Argelina odiava atender. O telefone insistiu. Argelina atendeu de mau humor.
-Alô?
-Seqüestramo seu marido!
Era o Argenor fazendo voz rouca num orelhão, com o fone enrolado num saquinho de supermercado pra não ser reconhecido.
-Quem?
-Seu marido!
-Que marido?
-O Argenor!!
-Seqüestraram o Argenor?
-É! E queremo vinte mil pra libertar ele.
-Ele tá vivo?
-Tá ! Mas se chamá a polícia nóis apaga ele!!
-Tá bom, moço, eu pago.
Argenor sorriu e pensou convencido:
- Ela me ama!!
-Mas eu quero uma prova de que ele tá vivo!
-Quer falar com o cara?
-Não! Você pode querer me enganar imitando a voz dele.
-Então o quê?
-Quero o dedo do meio da mão dele. O que tem
uma pinta com pelinho. Manda aqui pra casa que eu pago.
E desligou o telefone.
Novaes
Recebido por e-mail


A loira visita um médico para perder uns quilinhos.Após um exame minucioso, o doutor receitou a seguinte dieta:
- Você pode comer normalmente por dois dias, aí pula um dia, come normalmente mais dois dias, pula outro dia e assim por diante... durante o mês inteiro. Se seguir esse regime à risca, vai perder pelo menos uns 5 quilos.
No início do mês seguinte, ela retorna ao médico 15 quilos mais magra.
- Incrível! Vejo que você seguiu minhas recomendações à risca! Parabéns!
- Obrigada, doutor! Mas fique sabendo que eu quase morri!
- De fome?!
- Não! De tanto pular!
§
O sujeito vai ao médico para ver se resolve de vez o seu problema de dependência com charutos.
- Doutor! Toda noite, eu não consigo deitar sem antes fumar um charuto!
O médico, adepto dos "métodos antigos", lhe aconselha a técnica da aversão:
- Já que o senhor adora um charuto - diz ele - vou fazer com que tenha nojo dele. Toda noite, antes de ir deitar, o senhor vai pegar um de seus charutos e enfiá-lo no anus. Em seguida, vai colocar o charuto de novo na caixa e vai agitá-la de modo que não consiga distinguir o charuto dos demais! É evidente que, deste modo, o senhor não ousará mais fumar nenhum, com medo de estar pegando o charuto errado!
- Obrigado pelo conselho, doutor. Vou tentar hoje mesmo!
E foi o que ele fez. Mas três semanas depois estava de volta ao consultório.
- O quê? O senhor outra vez? Não me diga que meu conselho não funcionou? Este método sempre funcionou, mesmo nos piores casos de dependência!
- Bem, de fato funcionou. Digamos que, pelo menos, consegui transferir a dependência...
- O que o senhor quer dizer? - pergunta o médico.
- Pois bem, eu não fumo mais charutos. Mas agora eu não consigo ir deitar sem antes enfiar um charuto no rabo!
§
Naquela cidadezinha do interior, o casalzinho de adolescentes Joãozinho e Mariazinha passeavam de charrete em uma tarde fria de domingo.
De repente Mariazinha reclama:
- Minha mão está gelada!
- Coloca no meio das minhas pernas que esquenta! - sugere Joãozinho.
Então a menina põe a mão entre as pernas do garoto. Alguns minutos depois ela pergunta:
- Nossa, Joãozinho! O que é isso tão duro?
- É o meu mascote! - responde o menino, com ar de satisfação.
- Está assim duro por causa do frio. Se você colocar sua mão bem em cima dele e ficar mexendo, ele vai aquecer.
No dia seguinte, a menina está na aula de conhecimentos gerais e a professora pergunta:
- Alguém sabe dizer o que é um mascote?
- Eu sei! - responde Mariazinha
- É um animalzinho que quando você coloca a mão em cima, esquenta, ferve e faz uma sujeira danada!
§
Jacó começou a advogar bem jovem, em Israel. Pobre, foi aos poucos angariando fortuna, mas nunca deixou "um qualquer" para ajudar a Sinagoga. Um belo dia o Rabino, indignado, cobrou:
-"Quando você começou a advogar era um pobre diabo, não tinha dinheiro. Mas hoje você é um dos homens mais ricos do país, e jamais deu um centavo para ajudar a Sinagoga."
Visivelmente aborrecido, Jacó retrucou:
-"Você sabia que o meu pai é tetraplégico há dez anos, e precisa de tratamento médico especializado? Sabia que a minha mãe é portadora de cardiopatia grave e necessita de transplante de um coração?
O Rabino, totalmente desconcertado pediu desculpas a Jacó pelas cobranças, e ouviu a seguinte resposta:
-Se eu não dou dinheiro a eles, porque você; acha que vou dar dinheiro para a Sinagoga!





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