ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

13 abril, 2009

ATUALIDADES - 13-04-09

Somália: portugueses não vão atacar piratas
Afastado uso da força pela NATO na libertação do navio italiano que tem a bordo 16 pessoas.
O uso da força pela NATO no resgate do navio na posse dos piratas no Golfo de Aden está para já afastada, mantendo-se as negociações entre as autoridades italianas, o rebocador e os salteadores.
A informação foi avançada à Lusa pelo comandante Santos Fernandes, porta-voz da NATO e que se encontra a bordo da fragata portuguesa Corte-Real, nas águas do golfo de Aden.
Este navio está a acompanhar a situação e, juntamente com outras embarcações da NATO, a garantir a segurança das embarcações que ali navegam.
Piratas atacam perto de fragata portuguesa
O comandante Santos Fernandes explicou que o navio português está «a acompanhar de perto a situação» e que, até ao momento, a NATO não prevê o uso da força para libertar o navio e ocupantes, feitos reféns por piratas, que «tudo leva a crer são da Somália».
O navio sequestrado está a dirigir-se para a costa da Somália e está a ser seguido por meios electrónicos que não são visíveis aos piratas.
Para o comandante Santos Fernandes, o desfecho deste caso é, para já, «imprevisível», desconhecendo-se se os piratas já solicitaram o pagamento de um resgate pela libertação do navio e da sua tripulação, como é comum neste tipo de crime.
Dos 16 elementos da tripulação, dez são de nacionalidade italiana e os restantes de origem desconhecida, embora o comandante Santos Fernandes tenha avançado que não existe qualquer indicação de que esteja um português a bordo do navio sequestrado.
Diário IOL
Malhação de Judas em São Paulo na rua Lavapés teve bonecos representando políticos e acusados de cometer crimes
SÃO PAULO - A tradicional malhação de Judas na Rua Lavapes, no bairro do Cambuci, região central de São Paulo, acontece há 25 anos e teve personagens conhecidos do público, como o governador e o prefeito de São Paulo, José Serra e Gilberto Kassab, respectivamente.
Este ano, o organizador da malhação, o comerciante Oswaldo Rodrigues das Neves, também colocou como Judas o médico Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, suspeito de pertencer a rede de pedofilia que abusou sexualmente de 40 crianças em Catanduva, a 385 quilômetros da capital.
Também foram representados o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, presos e acusados de assassinar a menina Isabella Nardoni. Os bonecos foram malhados por volta do meio-dia deste sábado.
O Globo

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