CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 13-04-09
A lista preparada pelo industrial alemão Oskar Schindler, que ajudou a salvar mais de mil judeus dos campos de concentração na Segunda Guerra, foi encontrada em uma biblioteca de Sydney, na Austrália, que não sabia que estava de posse do documento.
A lista foi encontrada em meio a notas de pesquisa e recortes de jornais alemães usados pelo escritor australiano Thomas Keneally, autor do livro A arca de Schindler, em que se baseou o filme A lista de Schindler, de Steven Spielberg.
A biblioteca obteve a lista quando comprou o material de pesquisa de Keneally em 1996.
A lista contém 13 páginas amareladas, onde estão escritos os nomes e nacionalidades de 801 judeus e foi descrita como um dos documentos mais poderosos do século 20.
"Ela salvou 801 vidas das câmaras de gás... é uma peça histórica incrivelmente tocante", disse a co-curadora da biblioteca Olwen Pryke.
Segundo Pryke, nem a biblioteca nem o livreiro, de quem comprou o material, se deram conta de que a lista estava entre os documentos.
A lista foi datilografada apressadamente em 18 de abril de 1945, ao fim da Segunda Guerra, e compilada por Oskar Schindler.
Durante a Segunda Guerra, Schindler dirigiu uma fábrica na Cracóvia, Polônia, onde usou mão de obra judia.
Horrorizado com a conduta dos nazistas ele conseguiu convencer oficiais de que seus funcionários eram essenciais para os esforços de guerra e não deviam ser enviados a campos de concentração.
A lista foi entregue ao escritor australiano Thomas Keneally em uma loja em Los Angeles, quase 30 anos, atrás por uma das pessoas que Schindler ajudou a escapar, Leopold Pfefferberg.
Pfefferberg queria que o escritor contasse a história da lista.
Nick Bryant
BBC Brasil -
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3687719-EI294,00-Lista+de+Schindler+e+encontrada+na+Australia.html
Terremoto afeta monumentos na Itália
Roma, 6 abr (EFE).- O terremoto que atingiu a região central da Itália na madrugada de hoje causou danos em monumentos e obras de arte, e o fato fez com que o Ministério da Cultura local decidisse nomear um funcionário para coordenar os trabalhos nas áreas afetadas.
"Vamos reproduzir o modelo adotado em outras oportunidades, como no terremoto que causou graves danos à Basílica de Assis. Pretendemos preservar e reconstruir os bens culturais, além dos edifícios afetados", disse o subsecretário de Bens Culturais, Francesco Giro.
Segundo Giro, o secretário-geral de Bens Culturais, Giuseppe Proietti, deve coordenar estas operações.
Fontes da Superintendência de Bens Arqueológicos de Roma confirmaram hoje à Agência Efe que o local conhecido como Termas de Caracalla, em Roma, sofreu danos em decorrência do terremoto. Uma rachadura já existente foi agravada pelo incidente.
No entanto, as mesmas fontes informaram que outros monumentos da capital, como o Coliseu e o monte Palatino não sofreram danos. Abril.com
São Paulo-SP - Imóvel de taipa de pilão vira sítio arqueológico
São Paulo - Construída no fim do século 19, uma casa de taipa de pilão, agora em ruínas, será objeto de estudo arqueológico da Secretaria Municipal da Cultura, em parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo. O espaço é conhecido como Casa do Periquito e estava de pé até a década de 1980. A invasão das plantas e a ação das chuvas destruiu a estrutura. Somente em 2003 a Secretaria do Verde, que se preparava para criar a Área de Proteção Ambiental (APA) Bororé-Colônia, tomou conhecimento do lugar e deu início à preservação do espaço.
Em 2004, a casa foi tombada pelo patrimônio histórico. Árvores que ameaçavam destruir ainda mais a estrutura foram retiradas do entorno da edificação e uma tenda para proteger as paredes, feitas principalmente de barro, foi colocada no local. Para impedir que as ruínas sejam ainda mais deterioradas, procurou-se a Secretaria de Cultura para realizar um estudo arqueológico e transformar a casa em um espaço para a comunidade, possivelmente um museu da imigração alemã.
Existem apenas 11 casas de taipa de pilão no município de São Paulo. “São achados importantes, cada vez mais raros”, explica a arqueóloga Lúcia Juliani. Segundo ela, acreditava-se que todas as casas do tipo já haviam sido encontradas na década de 1950. “Para as comemorações do quarto centenário da cidade, investiram bastante para recuperar o passado de São Paulo.”
A descoberta da Casa do Periquito foi uma surpresa para a arqueóloga, mas já era bastante conhecida pela comunidade. “Um primo meu indicou a casa para os pesquisadores da APA. Na região, que eu saiba, é a única construção da época”, comenta Celso Glasser Bueno. Foi seu tataravô João Frederico Glasser o construtor da propriedade, que por muito tempo acabou habitada por sua família. “Pelo que meu avô conta, fizeram essa casa em 1870 e a família, que era muito grande, morou na residência. Quando eu era criança ainda, brincava dentro da casa.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Governo quer nova Lei Rouanet em vigor ainda em 2009
BRASÍLIA - Confiante de que a nova lei de incentivo e fomento à Cultura será aprovada ainda este ano pelo Congresso Nacional, o Ministério da Cultura pretende, nos próximos dois anos, inverter a lógica de financiamento do setor. O alvo é reduzir a predominância de projetos sustentados por meio de renúncia fiscal e fortalecer o Fundo Nacional de Cultura para democratizar o acesso à verba.
Secretário do ministério desde o início do governo Lula e ministro desde a saída de Gilberto Gil no ano passado, Juca Ferreira acredita que há consenso entre os parlamentares para levar o projeto a votação ainda em tempo de implementar, em 2009, as mudanças na Lei Rouanet (Lei 8313/91).
"Certamente setores contrários às mudanças irão acionar parlamentares para fazer resistência, mas o nível de consenso já é bastante grande", avaliou Ferreira após participar, no final do mês passado, de audiência no Senado Federal sobre os projetos do ministério para o ano. Mesmo a área econômica do governo, que para o ministro foi a mais de difícil de convencer, reconhece a urgência do projeto.
A resistência viria de grupos que têm conseguido obter a maior parte dos recursos angariados por meio de renúncia fiscal. Dados do ministério apontam que a modalidade é responsável por aproximadamente 70% do financiamento do setor, mas apenas 3% dos projetos captam 50% deste total. A principal razão para esta concentração seria o fato de os patrocinadores preferirem projetos que garantam retorno em marketing, reforçando a imagem da empresa.
Para Ferreira, isso significa dar vantagens ao setor privado com recursos públicos, uma vez que o se trata de dinheiro inicialmente destinado a impostos. O modelo, segundo o ministro, teria produzido o seguinte perfil de contemplados: ou projetos de artistas famosos, ou oriundos dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, ou voltados para consumidores de maior poder aquisitivo.
Com a nova lei, o governo pretende inserir critérios que considerem mais a diversidade e a visão pública de gestão do que o retorno em imagem. Para isso, os projetos serão inseridos em faixa de 30%, 60%, 90% e 100% de renúncia e não apenas 30% e 100%, como atualmente. Assim, as empresas passariam a ter que dispor de algum montante essencialmente privado no patrocínio dos projetos. A proposta também prevê mecanismos para que a sociedade participe da escolha dos projetos que terão maior porcentagem em renúncia.
Outra mudança é o maior rigor sobre intermediários do processo de captação de verba. Os institutos ligados a patrocinadores deverão, por exemplo, demonstrar que investem pelo menos 20% de seus recursos em produções independentes. Para o ministério, o aumento na fiscalização sobre os intermediários poderá, ainda, inibir ilegalidades na liberação dos recursos.
Fundo Nacional de Cultura
Ainda que haja a mudança nos critérios para a concessão do benefício da renúncia fiscal, a grande aposta do governo para dar equilíbrio e democratizar a distribuição dos recursos é a reestruturação do Fundo Nacional de Cultura, ao qual o ministro qualifica, atualmente, como “horroroso”. O número de artigos do capítulo que trata sobre o assunto na nova lei ilustra o empenho: 12 contra 3, da lei em vigor. “Depois de tanta briga, não conseguimos democratizar a renúncia fiscal, mas o fundo é quase justiça distributiva”, destacou Ferreira.
O último dado consolidado sobre os recursos do fundo é de 2007 e aponta que havia no caixa aproximadamente R$ 280 milhões, 12% do orçamento total disponível para projetos culturais. Com as mudanças na lei, o ministério pretende chegar a 70%. Para tanto, serão incluídos recursos de mais cinco fontes além das previstas na lei atual. Entre elas está a Loteria Federal da Cultura, a ser criada por lei específica, e o lucro gerado por eventos patrocinados pelo ministério. A iniciativa privada também poderá investir por meio de parcerias e convênios. Porém, o ministro, pessoalmente, não espera muito retorno por esta via. “Eles devem continuar investindo por meio da renúncia”, avalia.
Outra inovação é a criação de seis fundos setoriais: das Artes, que engloba o Teatro, o Circo, a Dança, as Artes Visuais e a Música, entre outros; da Cidadania, Identidade e Diversidade Cultural; da Memória e Patrimônio Cultural Brasileiro; do Livro e Leitura; e de Equalização; além do Fundo Setorial do Audiovisual, que já existe. A proposta prevê que cada um receba de 10% a 30% do valor global do fundo.
A medida deve resolver a distorção evidenciada por dados do ministério. Os números mais recentes apontam que os quatro maiores segmentos (de artes integradas, de teatro, de edição de livros e de música erudita) concentram 44% da captação de recursos enquanto os trinta menores segmentos, entre eles a pesquisa, os circos e a cultura indígena, recebem apenas 14%.
O ministro também prevê menor desigualdade em termos regionais. “Hoje, cerca de 30% do fundo vai para o Sudeste, o que é natural porque tem maior densidade populacional, desenvolvimento cultural, número de grupos culturais”, explicou, ponderando que, ainda assim, o fundo é democrático, uma vez que o menor repasse por região teria sido de 14%. No caso da renúncia fiscal, 60% da verba foram destinadas ao Sudeste.
Frutos da Lei Rouanet
Apesar das críticas ao modelo atual de financiamento, dependente da renúncia fiscal, o ministro reconhece que a Lei Rouanet foi o instrumento que subsidiou o desenvolvimento da maioria dos projetos culturais brasileiros nos últimos 17 anos. Porém, ele acredita que o momento é de reforçar a importância da gestão do Estado sobre as políticas públicas essenciais, como seria o caso da cultura.
“O desenvolvimento cultural depende de uma estrutura que é obrigação do Estado prover. Achamos que a concentração na renúncia fiscal não é suficiente para atender a todas as demandas e necessidades da área”, observa Ferreira. “A renúncia fiscal foi implementada quando a visão era de transferir a responsabilidade do Estado para o setor privado, mas a própria crise financeira mostra que o Estado tem um papel intransferível”, completa.
O projeto de lei poderá ser discutido no Congresso Nacional em meados de maio, após passar pela consulta pública, aberta há duas semanas. De acordo com o ministério, as contribuições têm chegado em números animadores, tendo, nos cinco primeiros dias, provocado sobrecarga no sistema.
Último Segundo
Porto Alegre ganha novo centro cultural
PROGRAME-SE
Gustavo Brigatti gustavo.brigatti@zerohora.com.br
Zero Hora
Cuiabá-MT - Ponte de Ferro será entregue à população na próxima terça-feira
Olhar Direto
Rio de Janeiro - Centro precisa de moradores para sobreviver
RIO - Conhecido desde sempre como área comercial e financeira, o Centro do Rio está na contramão. Segundo especialistas, a saída para o caos urbano e para a colocação em prática da lei municipal de 25 anos que criou o Corredor Cultural – determinador de proteção paisagística e ambiental para áreas tomadas pela desordem, como Cinelândia, Praça Tiradentes e Praça Quinze – é justamente a ocupação por moradias dos imóveis preservados pelo patrimônio.
– A grande oportunidade do Centro é a ocupação com habitação. Hoje algumas parcelas da população, como designers, músicos, pessoas ligadas à cultura, já reconhecem que o Centro é um local importante – exemplifica o subsecretário de Patrimônio do município, Washington Fajardo. – A ocupação só do térreo, como acontece pelo comércio, é danosa. É necessária a ocupação com habitações dos pavimentos superiores dos imóveis preservados, destinados na maioria aos estoques de estabelecimentos comerciais.
Cristalização burocrática
Mas existem entraves. Segundo Fajardo, o problema está justamente na cristalização da burocracia que perdura desde os tempos de colônia. Muitos imóveis pertencentes ao Corredor Cultural, que deveriam ser preservados e, dessa forma, melhorar o aspecto e ajudar na revitalização do Centro, estão presos administrativamente e colaboram para a degradação da área.
– Como trazer um patrimônio para uso se não se sabe muitas vezes quem é o dono do imóvel? O problema é burocrático, não é urbanístico. É preciso uma quebra de paradigma – ressalta.
Evelyn Furquim Werneck Lima, arquiteta e doutora em história social, faz coro com Fajardo e defende a ocupação do Centro com habitação, modelo já de sucesso em cidades como Paris, Nova York e Buenos Aires.
– Existe uma carência muito grande de habitação no Rio e o Corredor Cultural tem muitos pontos positivos, como isenção de IPTU para aqueles que preservam os imóveis. Mas não adianta ter essa área preservada se ninguém vai de noite, por exemplo, porque tem medo – lembra. – O uso misto do espaço valoriza as áreas. Aqui no Rio, morar no Centro é depreciativo, e não deveria ser. Os vazios urbanos precisam ser ocupados.
No entanto, os problemas que geram o esvaziamento do Centro são os mesmos que não deveriam existir se a lei do Corredor Cultural tivesse sido aplicada desde que foi sancionada, em 1984: há duas gestões municipais, a preservação e renovação urbana da área desapareceram da pauta.
– Não sei explicar por que a estrutura do Corredor estava sucateada, mas vivemos hoje uma situação de excelente diálogo com o governo estadual e com a União, o que favorece a vinda de novos projetos para o Centro, apesar das limitações financeiras que vivemos – diz Fajardo.
Hoje, o Centro convive diariamente com estacionamento de carros nas calçadas, comércio informal e má conservação do patrimônio, que não são problemas exclusivos da recém-criada Secretaria Especial de Ordem Pública. Mas o espaço abrangido pelo Corredor, que inclui ruas marcadas pela desordem, como a Buenos Aires e a Gonçalves Dias, deveria estar conservado, preservado e dotado até de espaços físicos de recreação e lazer, que, quando existem, estão ocupados por moradores de rua ou pedintes.
– Apesar das qualidades e atributos na preservação histórica no Centro do Rio, (o Corredor Cultural) não possui mais o prestígio e o reconhecimento que marcaram seus primeiros anos – afirma a arquiteta e urbanista Denise de Alcântara, pesquisadora de desenho urbano com foco na qualidade do lugar. – Nas áreas sob proteção ou tutela do Corredor, que por sua vez passam por um processo de redescoberta boêmia, especialmente na Lapa-Lavradio e na Praça Quinze, o espaço público se transforma em estacionamento ilegal e controlado por grupos de guardadores autônomos que cobram o que querem e ocupam qualquer espaço vago da rua ou calçada.
Mas o problema não é só do poder público – apesar dos 25 anos de existência e esquecimento da lei do Corredor Cultural.
– Nada funciona se só o governo for responsável. Se a comunidade não entende que a área tem valor, não vai fazer nada para preservar. É preciso ter atitudes simples, como educar o cidadão desde a escola – defende o arquiteto Paulo Afonso Rheingantz, coordenador do Grupo Qualidade do Lugar e Paisagem da UFRJ. – As pessoas pouco esclarecidas são as que fazem obras irregulares, não é só um problema do poder público. O caminho possível é a educação, porque as consequências da falta dela vão ser compartilhadas por todos.
Bruna Talarico
JB Online
Outros países podem ajudar Itália a reconstruir sítios culturais
ROMA (Reuters) - Outros países podem ajudar a Itália a reconstruir sítios culturais destruídos no terremoto que atingiu a região central do país esta semana, disse nesta quarta-feira o primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
Em coletiva de imprensa, Berlusconi disse que a Itália rejeitou ofertas de ajuda humanitária imediata para as vítimas do terremoto, que, de acordo com as cifras mais recentes, deixou 260 mortos.
Mas ele revelou que discutiu com alguns líderes estrangeiros um plano para que governos se ofereçam a pagar a restauração de igrejas ou sítios de patrimônio cultural individuais que tenham sido danificados ou destruídos.
"O sítio poderia então ser rebatizado com o nome do país que ajudou a restaurá-lo, por exemplo, 'Igreja Americana'", disse Berlusconi em L'Aquila, a cidade mais afetada.
Fontes diplomáticas comentaram que Berlusconi mencionara a ideia ao presidente norte-americano, Barack Obama, em telefonema na terça-feira e que Obama expressou interesse.
O terremoto devastou algumas das igrejas antigas menos conhecidas, mas igualmente preciosas do país e danificou levemente os Banhos Romanos de Caracalla, a 100 quilômetros do epicentro do terremoto.
O Ministério da Cultura disse que o abalo destruiu parcialmente pelo menos quatro igrejas romanescas e renascentistas e um castelo do século 16.
Parte da nave da Basílica de Santa Maria di Collemaggio, uma das igrejas mais conhecidas da região, desabou.
Com sua bela fachada decorada em rosa e branco, que combina as arquiteturas romanesca e gótica, a igreja foi onde o papa Celestino 5 foi coroado em 1294 e atrai milhares de peregrinos todos os anos.
Mais ao norte, o campanário da basílica renascentista de San Bernardino também desabou.
A cidade montanhesa de L'Aquila tem um histórico de terremotos fortes, tendo quase sido varrida do mapa por um deles em 1703.
Philip Pullella
Abril.com
Irmão Divanil, o monge-artista
GABRIEL VICENTE
O Democrata
Arqueólogos iraquianos trazem à tona tesouros da Babilônia
Arqueólogos iraquianos descobriram 4.000 artefatos, em sua maioria da antiguidade babilônia, incluindo carimbos reais, talismãs e tabuletas de argila marcadas em escrita cuneiforme sumeriana, a mais antiga forma conhecida de escrita.O Ministério do Turismo e das Antiguidades anunciou na quarta-feira que os tesouros foram encontrados após dois anos de escavações em 20 lugares diferentes nas regiões entre os rios Tigre e Eufrates, a terra descrita pelos gregos da antiguidade como Mesopotâmia.
Além de artefatos babilônios, foram encontrados artefatos do império persa da antiguidade e outros de cidades islâmicas medievais, mais recentes.
Khalid al-AnsaryEm Bagdá
http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/reuters/2009/04/01/ult4296u728.jhtm
Marcadores: cultura, patr. cultural, patr. histórico
2 Comentários:
Às 2:10 PM , Anônimo disse...
Silvio, maravilhoso é pouco para dizer de teu blog.
Mas gostaria de uma ajuda sua:
O estilo arquitetônico da Igreja Nsª da Lapa no bairro da Lapa, seria qual?
Agredeço desde já caso possa me dizer.
Às 7:02 PM , Silvio A. Neves disse...
Antônio
Estou pesquisando este assunto e te respondo aqui durante a semana próxima. Não encontrei um e-mail para me comunicar diretamente com você. Obrigado pelos elogios e pela visita.
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