HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 14-04-09
Em além mar se fala de outro jeito - II
“Muito giro” significa “Muito bonito”
Não há pessoas “excepcionais”, mas sim “diminuídas”.
Em Portugal não há nenhum carro “conversível”, e sim “descapotável” e não há carros com as “rodas amassadas” e sim “jantes amolgadas”.
Não se coloca a panela “no fogo” e sim “ao lume”.
Não há pessoas “excepcionais”, mas sim “diminuídas”.
Em Portugal não há nenhum carro “conversível”, e sim “descapotável” e não há carros com as “rodas amassadas” e sim “jantes amolgadas”.
Não se coloca a panela “no fogo” e sim “ao lume”.
Uma "garrafa térmica" é chamada de "termo".
“Trajar-se à futrica” significa “Vestir-se a paisana, sem uniforme, sem farda”.
Lá um mecânico não veste um “macacão” e sim um “fato-macaco”.
Quando se diz fulano está com “fogo” ou “ponta” entenda-se está com “tesão”.
Não se diz que determinada pessoa é “preguiçosa” e sim que é um “mandrião”.
E “aldrabão” é um “mentiroso”.
Em Portugal as “crianças” são chamadas de “miúdos” e adolescentes de “putos”, talvez porque estejam sempre putos com alguma coisa. Em Angola as “crianças” são chamadas de “kandengue”
Um “grupo de crianças” é chamado de “canalhas”, hoje expressão pouco usada, aliás as crianças não ficam na “creche” e sim no “infantário”.
Não se dá um “tapa” em alguém e sim um “estalo”.
“De gatas” é o mesmo que o nosso: “de quatro”.
Em uma “casa de pasto” ou seja um “restaurante” não se pede uma “água sem gás” e sim uma “água lisa” ou simplesmente "água", embora hoje já se ouça a expressão “Água com gás” ou "água das pedras" quando se quer "com gás". “Garrafa de gás” não é a garrafa da "Água com gás" e sim o nosso “Bujão de gás” e dar uma “gasosa” não se refere à “soda limonada” como em alguns lugares do Brasil e sim apenas dar uma “gorjeta”.
Em Angola comida é chamada de “panquê” e “Instituto de belezura” é o nosso popular “Instituto de beleza”.
Em Portugal “gambas” nada mais são que os nossos “camarões”.
“Punheta” é um prato de “bacalhau cru desfiado”, muito bom com cerveja e “fazer uma sebastiana” significa sim, com todo respeito, a nossa “punheta”, embora esta expressão já seja usada atualmente como sinônimo de “Masturbação masculina”.
“Suar às estopinhas” significa “cansar-se muito” expressão esta que também é usada por lá.
Não há “açougues” em Portugal e sim “talhos”.
Lá ninguém diz “alô” ao telefone e sim “está lá” ou “estou sim”.
“Ao fim e ao cabo” é o nosso “no final das contas”
Não há “garis” e sim “almeidas”.
Lá em Portugal também há “favelas” que são conhecidas por “bairro de lata” e em Angola por “muceque”.
“Dentistas” em Portugal são mais conhecidos por “estomatologistas”, e há muitos “estomatologistas” brasileiros por lá, embora já seja de uso corrente a expressão brasileira: “Dentista”.
Um “professor particular” é um “explicador”. Uma “apostila” é chamada de “sebenta”, aliás um termo bem adequado. A palavra “calhau” quando atribuída a alguém é o mesmo que o nosso “burro ou “anta”.
Numa biblioteca não há “estantes” e sim “escaparates”, mas já é possível ouvir nos tempos atuais a palavra “estante”.
Se alguém pede ao garçom uma “espirituosa”, trata-se de uma “bebida destilada” ou seja uma “aguardente”, “gin”, “whisky” ou “vodka”.
Aliás em Portugal não há “garçons” e sim “atendedores de mesa” ou “empregados de mesa”.
Um “cacete” não é o que te veio ao pensamento e sim um simples “pãozinho”, aqui em Porto Alegre no Brasil, também se usa este termo.
Uma “caralhota” também é um pãozinho na região do Almeirim.
Em um escritório não há “persianas” e sim “estores”.
“Estar com um grãozinho na asa” é o nosso “Estar de pilequinho”.
Lá não se masca um “chiclete” e sim uma “pastilha elástica”, e em Angola é uma “chuinga”.
Se você se machucar em Portugal não usará um “band’aid” e sim um “penso rápido”.
“Penso” em Portugal é “curativo”, “penso intimo” ou “penso higiênico” é “absorvente higiênico”, usado quando as mulheres “estão com histórias” e não “menstruadas”.
Se na farmácia te perguntarem se quer a “pica no cu ou no braço”, não vá agredir o farmacêutico, ele está apenas te perguntando se você quer a “injeção
na nádega ou no braço”.
Lá ninguém come um “sanduiche” e sim um “sandes”.
Lá não se usam palavras americanizadas como no Brasil, eles têm sempre uma palavra com o mesmo sentido, sem usar a língua inglesa, mas hoje já não se leva tão a sério isto, já é possível ouvir algumas expressões como “OK”, no lugar do anteriormente usado : “Ocapa”, mas o nosso “Shopping Center” lá continua sendo chamado de “Centro comercial” e já se ouve muito "Shopping".
As mulheres não vestem uma “saia” e sim uma “quítia”, mas não em Portugal isto é lá em Angola.
Acredite, falamos todos a mesma língua !
Silvio A. Neves
“Trajar-se à futrica” significa “Vestir-se a paisana, sem uniforme, sem farda”.
Lá um mecânico não veste um “macacão” e sim um “fato-macaco”.
Quando se diz fulano está com “fogo” ou “ponta” entenda-se está com “tesão”.
Não se diz que determinada pessoa é “preguiçosa” e sim que é um “mandrião”.
E “aldrabão” é um “mentiroso”.
Em Portugal as “crianças” são chamadas de “miúdos” e adolescentes de “putos”, talvez porque estejam sempre putos com alguma coisa. Em Angola as “crianças” são chamadas de “kandengue”
Um “grupo de crianças” é chamado de “canalhas”, hoje expressão pouco usada, aliás as crianças não ficam na “creche” e sim no “infantário”.
Não se dá um “tapa” em alguém e sim um “estalo”.
“De gatas” é o mesmo que o nosso: “de quatro”.
Em uma “casa de pasto” ou seja um “restaurante” não se pede uma “água sem gás” e sim uma “água lisa” ou simplesmente "água", embora hoje já se ouça a expressão “Água com gás” ou "água das pedras" quando se quer "com gás". “Garrafa de gás” não é a garrafa da "Água com gás" e sim o nosso “Bujão de gás” e dar uma “gasosa” não se refere à “soda limonada” como em alguns lugares do Brasil e sim apenas dar uma “gorjeta”.
Em Angola comida é chamada de “panquê” e “Instituto de belezura” é o nosso popular “Instituto de beleza”.
Em Portugal “gambas” nada mais são que os nossos “camarões”.
“Punheta” é um prato de “bacalhau cru desfiado”, muito bom com cerveja e “fazer uma sebastiana” significa sim, com todo respeito, a nossa “punheta”, embora esta expressão já seja usada atualmente como sinônimo de “Masturbação masculina”.
“Suar às estopinhas” significa “cansar-se muito” expressão esta que também é usada por lá.
Não há “açougues” em Portugal e sim “talhos”.
Lá ninguém diz “alô” ao telefone e sim “está lá” ou “estou sim”.
“Ao fim e ao cabo” é o nosso “no final das contas”
Não há “garis” e sim “almeidas”.
Lá em Portugal também há “favelas” que são conhecidas por “bairro de lata” e em Angola por “muceque”.
“Dentistas” em Portugal são mais conhecidos por “estomatologistas”, e há muitos “estomatologistas” brasileiros por lá, embora já seja de uso corrente a expressão brasileira: “Dentista”.
Um “professor particular” é um “explicador”. Uma “apostila” é chamada de “sebenta”, aliás um termo bem adequado. A palavra “calhau” quando atribuída a alguém é o mesmo que o nosso “burro ou “anta”.
Numa biblioteca não há “estantes” e sim “escaparates”, mas já é possível ouvir nos tempos atuais a palavra “estante”.
Se alguém pede ao garçom uma “espirituosa”, trata-se de uma “bebida destilada” ou seja uma “aguardente”, “gin”, “whisky” ou “vodka”.
Aliás em Portugal não há “garçons” e sim “atendedores de mesa” ou “empregados de mesa”.
Um “cacete” não é o que te veio ao pensamento e sim um simples “pãozinho”, aqui em Porto Alegre no Brasil, também se usa este termo.
Uma “caralhota” também é um pãozinho na região do Almeirim.
Em um escritório não há “persianas” e sim “estores”.
“Estar com um grãozinho na asa” é o nosso “Estar de pilequinho”.
Lá não se masca um “chiclete” e sim uma “pastilha elástica”, e em Angola é uma “chuinga”.
Se você se machucar em Portugal não usará um “band’aid” e sim um “penso rápido”.
“Penso” em Portugal é “curativo”, “penso intimo” ou “penso higiênico” é “absorvente higiênico”, usado quando as mulheres “estão com histórias” e não “menstruadas”.
Se na farmácia te perguntarem se quer a “pica no cu ou no braço”, não vá agredir o farmacêutico, ele está apenas te perguntando se você quer a “injeção
na nádega ou no braço”.
Lá ninguém come um “sanduiche” e sim um “sandes”.
Lá não se usam palavras americanizadas como no Brasil, eles têm sempre uma palavra com o mesmo sentido, sem usar a língua inglesa, mas hoje já não se leva tão a sério isto, já é possível ouvir algumas expressões como “OK”, no lugar do anteriormente usado : “Ocapa”, mas o nosso “Shopping Center” lá continua sendo chamado de “Centro comercial” e já se ouve muito "Shopping".
As mulheres não vestem uma “saia” e sim uma “quítia”, mas não em Portugal isto é lá em Angola.
Acredite, falamos todos a mesma língua !
Silvio A. Neves
Em uma escola muito heterogênea, onde estudam alunos de varias classes sociais,durante uma aula de português, a professora pergunta: - Qual e o significado da palavra "obvio"? Rapidamente, Marsílio, rico, um dos mais aplicados alunos da classe, que estava sempre muito bem vestido, cheiroso e bonito, respondeu: - Prezada professora, hoje acordei bem cedo, ao raiar da alva, depois de uma ótima noite de sono no conforto de meu quarto particular. Desci a enorme escadaria de nossa humilde residência e me dirigi a copa onde era servido o café. Depois de deliciar-me com as mais apetitosas iguarias, fui ate a janela que da vista para o jardim de entrada e admirei aquela bela paisagem por alguns minutos,enquanto pensava como e agradável e belo o viver. Virando-me um pouco, percebi que se encontrava guardado na garagem o automóvel BMW pertencente a meu pai. Pensei com meus botões: "E OBVIO que meu pai foi ao trabalho de Mercedes".Sem querer ficar para trás, Guilherme, de uma família de classe media, acrescentou: - Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão e meio duro. Mas eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador do lado da cama para tocar cedo. Levantei meio zonzo, comi um pão meio muxibento e tomei café. Quando sai para a escola, vi que o fusca do papai estava na garagem. Imaginei: "E OBVIO que o papai foi trabalhar de ônibus". Embalado na conversa, José, de classe baixa, também quis responder: - Fessora, oje eu quase num drumi, purque teve tiroteio inte tardi na favela. Só acordei di manhã purque tava morreno di fome, mas num tinha nada pra cume mermo...quando oiei pela janela du barracão, vi a minha vó cum jornal dibaxo du braco e pensei: "E OBVIO qui ela vai cagá. Ela num sabe lê!"
§
Aquele work-aholic chega em casa um pouco mais cedo e pega a mulher na cama com outro.Furioso, pega o revólver, encosta na cabeça do sujeito, quando este o interrompe:- Por favor, senhor. Eu não tive culpa nenhuma! Eu sou apenas um mendigo e a sua mulher levou demasiadamente a sério o que eu lhe disse.- E o que foi que você disse a ela?- "A senhora poderia me dar alguma coisa que o seu marido não usa mais?"
§
Dois homems assaltaram um carro forte e cada um levou um malote fechado.Meses depois eles se encontram:- Ô, Manoel! Tinha muito dinheiro no seu malote?- Que nada! Oitocentos Reais e alguns cheques pré-datados! E o seu?- Nem te conto! 'Tava assim de Notas Promissórias, acabei de pagar a última ontem!
§
O sujeito estava assistindo a um balé com a mulher, quando de repente começa a rir.
- Por que você está rindo? - pergunta a mulher.
- Estou imaginando qual seria a reação do público se de repente eu pulasse no palco e violentasse uma das bailarinas.
A mulher não faz nenhum comentário, mas pouco depois começa a rir.
- Por que você está rindo? - pergunta o sujeito.
- Estou imaginando o que você faria se o público pedisse bis!
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