ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

13 maio, 2009

EXPOSIÇÕES - 13-5-09

Rio de Janeiro - Pinceladas expressivas
Cor e movimento norteiam a pintura de Gabriela Machado desde 2002. A influência da atual fase vem da infância, em Joinville (SC), vivida entre murais do pintor catalão José Maria Villaronga (1819-1894) em uma casa de fazenda do século XIX. Radicada no Rio há três décadas, a arquiteta que trocou a prancheta pelos pincéis em 1990 obteve boa repercussão com as imensas e coloridas telas que exibiu na inauguração da galeria Largo das Artes, há dois anos. Agora ela volta ao circuito com a individual Doida Disciplina. A mostra reúne seis óleos de grandes formatos, quatro deles pertencentes à série Cascas (como o exemplar na foto, de 2007), as obras Malta Rosa e Malta Azul, além de dez desenhos em acrílica sobre papel de pequena e média escala, integrantes do conjunto Jaca.
Gabriela Machado. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-4080, Metrô Carioca. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 21 de junho. A partir de terça (12).
Veja Rio

Rio de Janeiro - MÁRCIA CARLOS DE ANDRADE.
Na mostra Ciclo/Reciclo, a artista apresenta vinte esculturas de vidro reciclado. Entre os destaques figuram uma instalação de parede com 8 metros de comprimento e três documentários em vídeo que exibem um making of da produção de uma das obras de Márcia. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 5 de julho. A partir de quinta (14). Veja Rio

Rio de Janeiro - NUDEZ E TERRITÓRIO.
A mostra com trabalhos das artistas Cristina Salgado e Regina de Paula reabre o tradicional espaço expositivo das cavalariças no Parque Lage. Regina exibe Cubo Paisagem, instalação constituída de pequenos cubos de areia. Complementa a obra um vídeo projetado em tela de grande escala e gravado na Praia de Copacabana, que contrasta as curvas das montanhas com a geometria das construções. Cristina apresenta a escultura Grande Nua na Poltrona Vermelha, produzida com 900 metros quadrados de tapete cortado em longas tiras que, empilhadas, se dobram e se estendem, sugerindo a presença de um corpo. A obra tem como referência a pintura Grande Nu na Poltrona Vermelha (1929), de Picasso, mas estabelece um contraponto com o olhar feminino. Escola de Artes Visuais do Parque Lage – Cavalariças. Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico, 3257-1800. Terça a sexta, 12h às 19h; sábado e domingo, 12h às 17h. Grátis. Até 28 de junho. A partir de quarta (13).

Veja Rio

São Paulo-SP - AMILCAR DE CASTRO E WILLYS DE CASTRO.
Dois nomes emblemáticos do concretismo, Amilcar (1920-2002) e Willys de Castro (1926-1988) desenvolveram, além de pinturas e esculturas, um volumoso trabalho gráfico, reunido agora pelo curador Lorenzo Mammì. Estão na mostra Desenho e Design diagramações de cartazes, revistas e calendários, mais objetos, poemas e estudos para estampas. Instituto de Arte Contemporânea. Rua Maria Antônia, 258 (Centro Universitário Maria Antônia), Vila Buarque, 3255-2009. Terça a sábado, 10h às 18h; domingo e feriados, 12h às 17h. Grátis. Até 2 de agosto.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - CULTURA INGLESA FESTIVAL.
Três trabalhos marcam a edição 2009 do festival. No vídeo Disque M para Matar, a dupla paulistana Gisela Motta e Leandro Lima relê o clássico filme de Alfred Hitchcock, em obra que permite a interação do público. Também nascido em São Paulo, Roberto Winter questiona os limites da tradução na instalação Uma & Três Palavras. Ao passo que o paulista de São José do Rio Preto Marcelo Moschetta homenageia o aquarelista britânico Alexander Cozens na série de desenhos Um Novo Método para Auxiliar na Invenção de Composição de Nuvens. Centro Brasileiro Britânico. Rua Ferreira de Araújo, 714, Pinheiros, 3095-4466. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, domingo e feriados, 10h às 16h. Grátis. Até 12 de junho.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - DANIEL SENISE.
Artista brasileiro muito celebrado no mercado internacional, o carioca Daniel Senise revisita em trinta telas na Estação Pinacoteca seus últimos quinze anos de produção. Período iniciado justamente quando ele desenvolveu, quase por acaso, um estilo peculiar de criação. Senise forra o chão de seu ateliê com um tecido, aplica sobre ele cola e tinta acrílica. Depois, prensa uma chapa de madeira sobre a mistura. Resultado: telas de grandes dimensões cujas imagens remetem a cenários difusos, arquiteturas ou paisagens imaginárias. Separe alguns momentos para admirar calmamente os efeitos impressionantes de perspectiva em trabalhos como Reino I (2006), Aurora Boreal (2006) e o painel Vai que Nós Levamos as Partes que Te Faltam (2008), composto de 644 pequenas aquarelas que imitam o piso do apartamento de Senise. Também na Estação Pinacoteca: Fabrício Lopez (gravuras) e Amélia Toledo (objetos e esculturas). Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até domingo (17).
Veja São Paulo

São Paulo-SP - DESIGN BRASILEIRO HOJE: FRONTEIRAS.
São raras as ocasiões em que produtos do dia a dia, alguns fabricados em larga escala e à venda em lojas de decoração, ocupam a sala de um museu. Selecionar 95 objetos desse universo – entre itens de moda, utensílios domésticos, móveis –, então, não parece ter sido tarefa fácil para a curadora Adélia Borges. O resultado da coletiva em cartaz no MAM agrada. Praticidade, beleza estética e sustentabilidade estão presentes nas peças. Bons exemplos: a cadeira de "conforto duro" (Sérgio Rodrigues), a sandália Melissa de plástico reciclado (irmãos Campana) e o anel "desmontável" (Antonio Bernardo). Há também talheres, sapatos e roupas de grifes conhecidas. Uma surpresa é a fruteira de madeira com base de latão e prata projetada pelo arquiteto Isay Weinfeld. MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até 28 de junho. Veja São Paulo

São Paulo-SP - ENTRE-TEMPS.
Composta de peças do acervo do Museu de Arte Moderna de Paris, a coletiva de videoarte traz 21 trabalhos de dezessete artistas franceses ou radicados na França. As obras estão divididas entre MIS e Paço das Artes. MIS. Avenida Europa, 158, Jardim Europa, 2117-4777. Terça a sexta, 12h às 19h; sábado, domingo e feriados, 11h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos domingos. Até 28 de junho. Paço das Artes. Avenida da Universidade, 1, Cidade Universitária, 3814-4832. Terça a sexta, 11h30 às 19h; sábado, domingo e feriados, 12h30 às 17h30. Grátis. Até 22 de junho.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - ERA UMA VEZ... ARTE CONTA HISTÓRIAS DO MUNDO.
Quarenta e dois artistas recriaram alguns dos contos de fada favoritos de adultos e crianças na encantadora coletiva. Especialista no assunto, que já lhe rendeu um doutorado, a curadora Katia Canton espalhou as 114 obras da mostra por três andares e pelo subsolo do CCBB. O resultado é de uma organização impecável. Há módulos dedicados aos três autores essenciais do gênero: o francês Charles Perrault, os alemães Jacob e Wilhelm Grimm e o dinamarquês Hans Christian Andersen. Em meio a pinturas, colagens, ilustrações, esculturas, ouvem-se gravações de histórias narradas por convidados, entre eles a atriz Cristina Mutarelli e o grupo infantil Palavra Cantada. Há visões diversificadas das conhecidíssimas Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e O Patinho Feio. Preste atenção nas reproduções de gravuras do francês Gustave Doré (1832-1883), um ilustrador genial. Ótima surpresa aguarda os visitantes no subsolo: o cearense Luiz Hermano transformou o antigo cofre do banco em uma floresta encantada. Ao redor de sua instalação, contos da África, Rússia, Japão, Itália e Oriente Médio são lembrados. A carioca Beatriz Milhazes, por exemplo, apresenta uma série de oito belos desenhos inspirados em As Mil e Uma Noites. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Álvares Penteado, 112, centro, 3113-3651, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 10h às 20h. Grátis. Até 21 de junho.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - ESCRITA.
Letras, números e frases aparecem nas 23 obras da coletiva, divididas em gravuras, desenhos e aquarelas. Há cinco artistas na mostra, entre eles os estrelados Mira Schendel (1919-1988) e León Ferrari. R$ 2 000,00 a R$ 210 000,00. Mônica Filgueiras Galeria de Arte. Rua Bela Cintra, 1533, Jardim Paulista, 3082-5292. Segunda a sexta, 10h30 às 19h30; sábado, 10h30 às 15h. Até sexta (15).
Veja São Paulo

São Paulo-SP - FERNAND LÉGER.
Conhecido pelo uso criativo de cores e formas, o artista francês foi uma das figuras centrais do cubismo, ao lado de Pablo Picasso e Georges Braque. Embora nunca tenha pisado aqui, Fernand Léger (1881-1955) e sua ligação com o país são tema da primeira mostra que a Pinacoteca realiza em razão do Ano da França no Brasil. Amizades e Relações Brasileiras reúne dezessete desenhos e catorze pinturas, mais tapeçarias, documentos e fotos de coleções nacionais e europeias. Estão na seleção três quadros já expostos na cidade – um deles no MAM, em 1949, e dois na Bienal, em 1951 e 1955. Além da tapeçaria São Paulo, criada em 1954 para o Auditório Ibirapuera (projeto de Oscar Niemeyer só inaugurado pouco mais de quatro anos atrás, sem a peça). Há também trabalhos como A Xícara de Chá (1921) e Carlitos Cubista (1923), que foram influência para Tarsila do Amaral. Curiosidade: a autora do Abaporu, representada por três telas, chegou a estudar com Léger no seu ateliê em Paris. Pinacoteca do Estado. Praça da Luz, 2, 3324-1000, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Grátis aos sábados. Até 7 de junho. Veja São Paulo

São Paulo-SP - GERALDO DE BARROS.
Sesc Pinheiros. Rua Paes Leme, 195, Pinheiros, 3095-9400. Terça a sexta, 10h30 às 21h30; sábado, domingo e feriados, 10h30 às 18h30. Grátis. Até 28 de junho.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - GRAÇA ARNUS.
Após dez anos de pesquisa sobre a vida de índios do Tocantins, a artista paulistana exibe suas visões sobre as seis etnias locais. Estão na individual trinta gravuras, quatro acrílicas e doze aquarelas sobre seda. R$ 1.000,00 a R$ 7 500,00. Galeria Portal. Rua Estados Unidos, 2141-A, Jardim Paulista, 2478-1214. Segunda a sexta, 10 às 19h; sábado, 10h às 15h. Até dia 29.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - LASAR SEGALL.
Navio de Emigrantes, tela pintada entre 1939 e 1941, é o eixo central da mostra. Nascido na Lituânia, Segall (1891- 1957) capta um instante da saga de pessoas em fuga – uma referência, segundo a maioria dos críticos, aos judeus deixando a Europa. Há, no entanto, mais coisas para ser vistas na mostra, como desenhos, aquarelas, xilogravuras, fotografias e esculturas. Museu Lasar Segall. Rua Berta, 111, Vila Mariana, 5574-7322, Metrô Santa Cruz. Terça a sábado, 14h às 19h; domingo e feriados; 14h às 18h. Grátis. Até 28 de junho.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - UM MUNDO SEM MOLDURAS.
Com base na premissa de que nosso cotidiano é repleto de situações inexplicáveis, a coletiva reuniu um elenco estelar. As 54 obras de 24 artistas exploram de maneiras diversas a estranheza do mundo real. Espelhos que confrontam o visitante estão presentes nas instalações de Maria Bonomi, Nelson Leirner e Ângelo Venosa. Leonilson (1957-1993) criou uma figura humana desmembrada na acrílica sobre tecido Homem com Cometas (1986). O humor mostra-se marcante nas peças de alguns dos selecionados. Cildo Meireles apresenta um pequeno camelô de borracha que oferece seus badulaques suspenso em fios e movido por um motor. Mais satírica, a tela Iemanjá Hipocondríaca (1985), de Alex Flemming, exibe a orixá em meio a uma colagem de embalagens vazias de comprimidos. MAC-USP. Rua da Reitoria, 160, 3091-3039. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 10h às 16h. Grátis. Até domingo (17).
Veja São Paulo

Porto Alegre-RS - 20 anos da Constituição de 1988 - A vez e a voz do Povo
A mostra é composta de imagens e cartazes do período, além de obras de artistas como Iberê Camargo, Clara Pechanski, Carlos Scliar e Cláudio Tozzi. Os trabalhos estão divididos em três reflexões: A visão parlamentar, A visão da população e A visão histórica, que aborda os processos constitucionais anteriores a 1988.Museu Júlio de Castilhos. Rua Duque de Caxias, 1231, Centro. Tel: (31) 3221-3959. De terça a sábado, das 10h às 18h. Até 16 de maio. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - A Linha e o Sujeito: um diálogo com o Acervo Caixa
A exposição une obras do acervo do banco com trabalhos conceituais de Chico Amaral. A curadoria é de Graça Ramos.Galeria Acervo Caixa. SBS Qd. 4 Lote 3/4 – Anexo do Edifício Matriz da Caixa. Tel: (51) 3206-9448. De terça a domingo, das 9h às 21h. Até 30 de agosto. Grátis.
Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - As Quatro Estações - Outono
O artista plástico Leandro Selister exibe na mostra sua maneira de representar as estações do ano. Para isso ele usa fotos das transformações da natureza. Trata-se de imagens expostas na fachada do casarão do StudioClio, simbolizando a atual estação do ano. As fotos serão trocadas sucessivamente até o fim do inverno.StudioClio – Instituto de Arte & Humanismo. Rua José do Patrocínio, 698, Cidade Baixa. Tel: (51) 3254-7200. De segunda a sexta, das 9h às 19h. Até 20 de junho. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Corpo Humano - Real e Fascinante
Sucesso de público, com mais de 100 000 visitantes, a mostra exibe dezesseis cadáveres e 225 órgãos humanos verdadeiros. Criada pelo médico americano Roy Glover, reúne corpos e órgãos embalsamados, desidratados e submetidos a um processo conhecido como polimerização. Aplicações de silicone líquido deixam o material inodoro, com aparência e textura de plástico. Impactante, a exposição traz, entre outros espaços, uma pequena sala com seis fetos, de entre 7 e 20 semanas de gestação, além do módulo O Corpo Tratado, que mostra ao visitante os efeitos de procedimentos médicos e intervenções cirúrgicas.
BarraShoppingSul. Avenida Diário de Notícias, 300, Cristal. Tel: (51) 3257-9630. De segunda a sexta, das 11h às 22h, domingo, das 10h às 21h. Até 10 de maio. R$ 40,00.
Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Conversas Gravadas
Seis artistas de gerações diferentes estão nesta exposição com curadoria de Anico Herkovits. A ligação entre elas é a linguagem gráfica em xilogravuras, gravuras em metal e litografias. Com carreiras iniciadas entre as décadas de 50 e 70 estão Vera Chaves Barcelos, Danúbio Gonçalves e Maia Inês Rodrigues. Da década de 80 até os anos 2000 estão Mara de Carli, Miriam Tolpolar e Marcos Sanches. Fundação Ecarta. Avenida João Pessoa, 943, Farroupilha. Tel: (51) 4009-2970. De terça a domingo, das 10h às 19h. Até 24 de maio. Grátis.
Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Desenhar Bordando
Amarili Boni Licht mostra os trabalhos alinhavados desde 2005. A artista partiu de desenhos obtidos em sessões com modelo vivo, com os contornos transpostos posteriormente para o tecido organdi. No bordado manual, as figuras ganharam cor e volume.Arte & Fato Galeria. Rua São Manoel, 285, Rio Branco. Tel: (51) 3333-9044. De segunda a sexta, das 14h às 18h e sábado, das 10h às 13h. Até 18 de maio. Grátis.
Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Impermanência
A designer Ana Maldonado reúne desenhos inéditos inspirados em deidades (imagens sagradas) budistas, retratando pássaros, a escrita tibetana de mantras e diversos símbolos de divindades. Os trabalhos misturam tintas acrílicas e nanquim indiano.Vertente Atelier Galeria. Rua Carazinho, 330. Tel: (51) 3333-3372 . De segunda a sexta, das 14h às 18h e sábado, das 9h às 12h. Até 30 de maio. Grátis.
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Porto Alegre-RS - Restropectiva Hilda Mattos
Como o próprio nome sugere, a exposição traz obras da artista que já trabalhou com Leopold Gotuzzo, fez cursos de desenho instrumental, sobre figura humana e linguagem da visão. Hilda solidificou suas obras em desenho e pintura. Foi convidada da 1ª Mostra Internacional e 8ª Mostra Nacional da AGAPA – Associação Gaúcha de Artistas Plásticos, onde atua também como juradaCasa de Cultura Mário Quintana. Rua dos Andradas, 736, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 9h às 21h, sábado e domingo, das 12h às 21h. Até 6 de junho. Grátis.
Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Jogos Formais
O artista plástico Elton Manganelli apresenta trinta obras de colagem, cuja intenção, segundo ele, é redescobrir a pintura sem pincéis, utilizando o papel como matéria-prima.Fundação Iberê Camargo. Avenida Presidente João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3212-5979. De terça a domingo, das 14h às 20h. Até de 17 de maio. Grátis.
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Belém-PA - “Memória da Loucura” abre hoje no MHEP
Diversas fotos da exposição podem ser vistas na mostra virtual do site De Volta Para Casa. (Foto: Divulgação)
A mostra itinerante “Memória da Loucura” e a exposição fotográfica “Saúde Mental: Novo Cenário, Novas Imagens - Programa de Volta Para Casa” chega a Belém depois de passar por sete cidades brasileiras. A abertura será hoje, dia 7, às 18h, no Museu Histórico do Estado do Pará (palácio Lauro Sodré), com a apresentação do Coral dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). O público poderá conferir as exposições até o dia 7 de junho.
A “Memória da Loucura” conta a trajetória dos últimos 150 anos da psiquiatria no Brasil, as diversas formas de tratamento, as personalidades relevantes, as influências estrangeiras, depoimentos, fotografias inéditas e vídeos sobre a saúde mental. Já a exposição fotográfica do Programa de Volta para Casa traz imagens dos beneficiários do programa, retratando o processo de transformação do cuidado em saúde mental, que se reflete no redimensionamento não só do cuidado, mas do cotidiano dos cidadãos.
Para quem não puder ir ao museu, a opção é o site
http://www.diariodopara.com.br/Amostra%20itinerante%20,
que reúne 15 imagens que fazem parte da exposição.
Além das exposições, também serão realizadas diversas atividades para o público, para os servidores, estudantes, universitários, usuários dos serviços e familiares. A primeira foi o curso “A História da Psiquiatria no Brasil”, voltado para universitários, que iniciou no último dia 4. Dentro da programação também acontecerá a III Mostra Cinema & Loucura: Gente como a Gente, no Cine Líbero Luxardo, do Centur, com entrada franca.
Nos dias 13, 18 e 27, às 15h30, será exibido respectivamente, “Gente que enlouquece ao sofrer maus tratos: Batismo de Sangue”, “Gente que enlouquece em família: Gente como a gente”, e “Gente dependente de objetos: Vício Maldito”. No dia 18, também às 9h, acontece o arrastão cultural do Boi da Terra, do bairro da Terra Firme e a exposição de trabalhos dos usuários dos serviços de saúde mental. Além da inauguração do CAPSIII Grão- Pará (Rua dos Tamoios, 1342). Dia 7 de junho, o MHEP recebe dois eventos, o II Seminário Memória, História e Loucura: A Saúde Mental no Brasil, das 8h às 18h, voltado para profissionais e universitários, e logo em seguida é lançamento do DVD, Selo e Livro “História, Loucura e Memória: O Acervo do Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira”.
SERVIÇO

Hoje, às 18h, no Museu Histórico do Estado do Pará, abertura das exposições “Memória da Loucura” e “Saúde Mental: Novo Cenário, Novas Imagens – Programa de Volta Para Casa”. Entrada franca.
Diário do Pará


Bauru-SP - USP expõe maquetes de cenografia
A Seção de Eventos Culturais e Esportivos da Coordenadoria do Câmpus de Bauru (CCB) da Universidade de São Paulo (USP) realiza a “Exposição do Workshop de Cenografia”, com 12 maquetes, fruto do trabalho do workshop ministrado pela professora Luciana Birindelli.As peças são criações de alunos do curso de design da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Bauru, Grupo de Teatro Paulo Neves, Grupo do Teatro Municipal de Bauru, alunos da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP e alunos do Projeto Revivendo, do câmpus da USP de Bauru. A exposição foi organizada por Francisco Serpa, orientador de arte dramática do Centro Cultural da CCB da USP.A mostra fica aberta à visitação pública, com entrada franca, hoje, das 8h30 às 18h, no Centro Cultural do câmpus da USP (alameda Dr. Octávio Pinheiro Brisolla, 9-75, Vila Universitária).
Jornal da Cidade de Bauru

Alemanha - Exposição que mostra sexo com cadáveres gera polêmica em Berlim

Corpos em ato sexual fazem parte de mostra sobre ciclo da vida

O anatomista alemão Gunther von Hagens, conhecido pelo uso de cadáveres na concepção de obras de arte, voltou a provocar polêmica nesta quinta-feira ao inaugurar em Berlim uma exposição sobre os vários estágios da vida humana, na qual está incluída uma cena de sexo.
Composta por mais de 200 cadáveres (submetidos ao controvertido processo de conservação desenvolvido por Von Hagens, conhecido como "plastinação"), a exposição "O Ciclo da Vida" retrata estágios da vida humana que vão do nascimento à velhice, usando para isso cadáveres de recém-nascidos, adultos e pessoas idosas.
Mas foi a cena em que os corpos de um homem e de uma mulher são usados para simular uma cena de sexo que despertou críticas.
Dorothee Bär, especialista em Mídia do Partido Democrata-Cristão, da chanceler Angela Merkel, qualificou a cena como "uma falta de gosto repulsiva" e disse que "torce" para que o público boicote a exposição.
O professor de Teologia Rainer Kampling, da Universidade Livre de Berlim, afirmou que a simulação do ato sexual entre os corpos demonstra que "não há mais limites". A Igreja Católica tem sido uma das maiores críticas das exposições promovidas pelo médico, que já passaram por diversos países.
O anatomista rebateu críticas de que estaria promovendo a pornografia e rompendo códigos éticos.
Nossa exposição se chama O Ciclo da Vida, e nela mostramos tudo, desde a concepção até a morte", afirma Von Hagens. "Morte e sexo são temas tabus. Eu coloco os dois juntos. A morte faz parte da vida, e sem sexo a vida não existe."
Von Hagens afirmou ainda que as pessoas cujos cadáveres foram utilizados na obra permitiram por escrito que seus corpos fossem expostos simulando um ato sexual. O homem teria morrido aos 51 anos de câncer pulmonar, e a mulher, aos 58 anos. Os dois não se conheceram quando vivos.
"Nos formulários de doação, dois terços dos homens e um terço das mulheres concordaram que seus corpos fossem usados para representação de um ato sexual."
'Plastinação'
Na exposição, os corpos são colocados em posições que reproduzem cenas de várias atividades humanas. Alguns praticam esportes como salto em altura, outros tocam instrumentos.
No processo de conservação desenvolvido por Von Hagens, conhecido como "plastinação", os cadáveres são tratados com cerca de 200 quilos de silicone, durante um complicado procedimento que levou mais de quatro mil horas para ser concluído.
Na técnica da plastinação, que foi inventada por Hagens nos anos 70, os líquidos dos tecidos corporais são extraídos e substituídos por uma substância plástica especial.
Von Hagens traz sua mostra a Berlim oito anos depois da última apresentação na cidade. Na época, a exposição atraiu mais de 1,3 milhões de visitantes.
Em Heidelberg, onde O Ciclo da Vida esteve por quatro meses até o fim de abril, 300 mil pessoas visitaram a exibição. A mostra fica em cartaz na capital alemã até 30 de agosto. Atualmente, outras exposições do projeto estão ocorrendo em Grã-Bretanha, Espanha, Israel e em duas cidades americanas.
Marcio Damasceno
BBC Brasil

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