PODE CRER, É VERDADE! - 13-5-09
A noiva e as madrinhas depois de tomarem todas que tinham direito na festa!
Zôo alemão vai leiloar quadros pintados por orangotango
Um zoológico alemão vai leiloar telas pintadas por uma fêmea de orangotango, informa nesta quarta a agência AP. Grisella tem um tempo reservado diariamente para dedicar-se à pintura no zôo de Heidelberg. O dinheiro arrecadado com a venda das peças será revertido para o parque onde vive o animal.
Grisella não é primeiro animal a dedicar-se à arte. Um centro de artes italiano expôs no ano passado quadros pintados por um cavalo. Na época, ao adquirir uma tela pintada por Cholla, o comprador ganhava um DVD com imagens do processo de produção.
Na Tailândia, um santuário de animais virou atração em função de um elefante pintor. O quadro mais caro de Lankam foi vendido por 20 mil libras (cerca de R$ 67 mil), em janeiro deste ano. O animal já pintou cerca de 100 telas. O dinheiro arrecadado ajuda a manter o santuário.
Redação Terra
Dono de lanchonete é preso por batizar sanduíches com patentes militares
Para o dono de uma lanchonete de Penedo, a 170 km de Maceió (AL) tratava-se de uma estratégia de marketing.
Para o comandante da Polícia Militar na cidade, era uma ofensa à Corporação. E assim, por batizar os sanduíches da casa com patentes militares, Alberto Lira, 38 de idade,
dono da lanchonete Mister Burg, acabou detido por ordem do comandante da PM local.
Afinal, entendeu o militar, não ficaria bem alguém chegar na lanchonete e pedir: "quero um coronel mal passado".
Ou sair de lá dizendo: "acabei de comer um sargento".
Na delegacia foi lavrado boletim de ocorrência e, face ao tumulto havido, a casa comercial fechou durante algumas horas.
Como o delegado de plantão entendeu que não havia motivo para prisão, Lira foi liberado horas mais tarde. Os cardápios da lanchonete foram recolhidos para avaliação e
a casa reaberta em seguida. Aproveitando-se da inesperada repercussão, a lanchonete quer manter o cardápio que desagrada a PM.
A casa oferece lanches como o "coronel" (que é o filé com presunto), o "comandante" (um prato com calabresa frita) e por aí vai.
A brincadeira foi demais para o parco humor dos militares, que dizem que os nomes dos pratos provocavam chacotas e insinuações contra os policiais entre os moradores da
cidade de 60 mil habitantes.
Lira, o dono da lanchonete, diz que não teve nem tem nenhuma intenção de brincar ou ofender a Corporação.
O cardápio - garante o dono da lanchonete - pretendia ser uma homenagem à hierarquia militar. O prato mais caro era o "comandante".
O comerciante contratou ontem (15) o advogado Francisco Guerra para entrar com uma denúncia por abuso de autoridade contra o comandante local da PM e uma ação reparatória por dano moral contra o Estado de Alagoas. Nela vai salientar que não existe nenhum texto legal que impeça um restaurante de incluir, no seu cardápio, "lula à
milanesa", "filé a cavalo" ou "coronel mal passado" etc.
O advogado já pediu habeas corpus preventivo para evitar outra detenção de seu cliente. A peça sustenta que "se o argumento do comandante fosse válido, nenhuma
festa de criança poderia ter brigadeiro".
Como se sabe, brigadeiro - além de ser a mais alta patente da Aeronáutica - é também o nome do docinho obrigatório em aniversário de crianças.
Em Penedo, comer brigadeiro pode, mas comer coronel, está proibido" - ironizam os advogados da cidade.
Recebido por e-mail
Carro é movido por chocolate e tem estrutura de vegetais
Carro de corrida é construído com partes de vegetais.
Um time de engenheiros britânicos desenvolveu um carro que é construído basicamente com vegetais. O volante é construído com fibras da cenoura. Além disso, o painel de controles e os vidros retrovisores são feitos de partes da batata.
Para completar, o combustível que move o veículo será um biodiesel a base de chocolate e outros vegetais.
O time da Universidade de Warwick, na Inglaterra, afirma que o carro de corrida é 95% de materiais renováveis e que se adequa a quase todos os quesitos do regulamento da Fórmula 3.
James Meredith, um dos cientistas que projetaram o carro, disse que o carro abre novas perspectivas para o mundo da velocidade.
"Estou muito feliz de trabalhar nesse projeto e é importante para nossa equipe desenvolver um exemplo de um carro de corrida verdadeiramente ecológico".
O carro pode chegar a 241km/h e custou cerca de US$ 200 mil. Apesar disso, o carro não poderá andar na categoria tão cedo. As regras da Fórmula 3 não permitem carros que usam biodiesel em competições.
Redação Terra
Agência alemã se recusa a anunciar vaga para prostituta
O dono de um bordel na cidade de Speyer, no sudoeste da Alemanha, processou o governo do país porque a agência pública de empregos se negou a participar da seleção de suas futuras funcionárias.
O empresário queria contratar prostitutas no país e na União Europeia e solicitou que a agência federal alemã de empregos intermediasse a triagem de mão-de-obra.
Apesar de leis recentes, garantindo direitos trabalhistas a prostitutas, o órgão negou o serviço, alegando que atentaria contra os "bons costumes" e citando motivos práticos para impor limites. "Se fôssemos reconhecer a prostituição como um ofício qualquer, seríamos obrigados a oferecer cursos de aperfeiçoamento e reciclagem na área", diz Rainer Krappmann, representante da Agência Federal de Empregos.
A Justiça acolheu os argumentos do Estado. Segundo determinação do Tribunal Federal Social de Kassel, as agências federais não têm obrigação de procurar prostitutas como fazem com vagas de outras profissões, apesar da nova legislação.
"A lei da prostituição não pressupõe a promoção desta atividade", diz a sentença. Na opinião dos magistrados, o ofício não goza de plena aceitação social, não podendo ser equiparado como uma profissão "normal".
"Se prostitutas pagam a seguridade social, então não há motivos para que a intermediação de emprego seja negada", discorda Erich-Wolfgang Moersch, advogado do proprietário do prostíbulo.
Aposentadoria
Desde 2002, a chamada "lei da prostituição" permite que prostitutas trabalhem pagando encargos sociais, ganhando, assim, direito a aposentadoria, seguro-saúde e seguro-desemprego.
Entretanto, outra decisão judicial anunciada esta semana favorece os empresários da indústria do sexo. A cafetina Kerstin Berghäuser, de 42 anos, comemora a vitória nos tribunais que lhe deu o direito de manter seu bordel em um apartamento de um prédio residencial em Berlim.
A administração da cidade tinha ameaçado fechar o estabelecimento, que dá emprego a 25 pessoas, alegando que o local estaria incomodando a vizinhança. Depois de visitar o local e constatar que a maioria dos vizinhos sequer sabia da existência do prostíbulo, a juíza Annegret von Alven-Döring deu ganho de causa à empresária.
"O estabelecimento é anônimo, totalmente discreto", concluiu a magistrada, observando que a loja não tem letreiros, nem comercializa bebidas alcoólicas. O caso abre um precedente inédito e poderá, por isso, ser levado a uma segunda instância.
Somente em Berlim existem cerca de 400 bordéis residenciais, segundo estimativas.
BBC Brasil
Grisella não é primeiro animal a dedicar-se à arte. Um centro de artes italiano expôs no ano passado quadros pintados por um cavalo. Na época, ao adquirir uma tela pintada por Cholla, o comprador ganhava um DVD com imagens do processo de produção.
Na Tailândia, um santuário de animais virou atração em função de um elefante pintor. O quadro mais caro de Lankam foi vendido por 20 mil libras (cerca de R$ 67 mil), em janeiro deste ano. O animal já pintou cerca de 100 telas. O dinheiro arrecadado ajuda a manter o santuário.
Redação Terra
Dono de lanchonete é preso por batizar sanduíches com patentes militares
Para o dono de uma lanchonete de Penedo, a 170 km de Maceió (AL) tratava-se de uma estratégia de marketing.
Para o comandante da Polícia Militar na cidade, era uma ofensa à Corporação. E assim, por batizar os sanduíches da casa com patentes militares, Alberto Lira, 38 de idade,
dono da lanchonete Mister Burg, acabou detido por ordem do comandante da PM local.
Afinal, entendeu o militar, não ficaria bem alguém chegar na lanchonete e pedir: "quero um coronel mal passado".
Ou sair de lá dizendo: "acabei de comer um sargento".
Na delegacia foi lavrado boletim de ocorrência e, face ao tumulto havido, a casa comercial fechou durante algumas horas.
Como o delegado de plantão entendeu que não havia motivo para prisão, Lira foi liberado horas mais tarde. Os cardápios da lanchonete foram recolhidos para avaliação e
a casa reaberta em seguida. Aproveitando-se da inesperada repercussão, a lanchonete quer manter o cardápio que desagrada a PM.
A casa oferece lanches como o "coronel" (que é o filé com presunto), o "comandante" (um prato com calabresa frita) e por aí vai.
A brincadeira foi demais para o parco humor dos militares, que dizem que os nomes dos pratos provocavam chacotas e insinuações contra os policiais entre os moradores da
cidade de 60 mil habitantes.
Lira, o dono da lanchonete, diz que não teve nem tem nenhuma intenção de brincar ou ofender a Corporação.
O cardápio - garante o dono da lanchonete - pretendia ser uma homenagem à hierarquia militar. O prato mais caro era o "comandante".
O comerciante contratou ontem (15) o advogado Francisco Guerra para entrar com uma denúncia por abuso de autoridade contra o comandante local da PM e uma ação reparatória por dano moral contra o Estado de Alagoas. Nela vai salientar que não existe nenhum texto legal que impeça um restaurante de incluir, no seu cardápio, "lula à
milanesa", "filé a cavalo" ou "coronel mal passado" etc.
O advogado já pediu habeas corpus preventivo para evitar outra detenção de seu cliente. A peça sustenta que "se o argumento do comandante fosse válido, nenhuma
festa de criança poderia ter brigadeiro".
Como se sabe, brigadeiro - além de ser a mais alta patente da Aeronáutica - é também o nome do docinho obrigatório em aniversário de crianças.
Em Penedo, comer brigadeiro pode, mas comer coronel, está proibido" - ironizam os advogados da cidade.
Recebido por e-mail
Carro é movido por chocolate e tem estrutura de vegetais
Carro de corrida é construído com partes de vegetais.
Um time de engenheiros britânicos desenvolveu um carro que é construído basicamente com vegetais. O volante é construído com fibras da cenoura. Além disso, o painel de controles e os vidros retrovisores são feitos de partes da batata.
Para completar, o combustível que move o veículo será um biodiesel a base de chocolate e outros vegetais.
O time da Universidade de Warwick, na Inglaterra, afirma que o carro de corrida é 95% de materiais renováveis e que se adequa a quase todos os quesitos do regulamento da Fórmula 3.
James Meredith, um dos cientistas que projetaram o carro, disse que o carro abre novas perspectivas para o mundo da velocidade.
"Estou muito feliz de trabalhar nesse projeto e é importante para nossa equipe desenvolver um exemplo de um carro de corrida verdadeiramente ecológico".
O carro pode chegar a 241km/h e custou cerca de US$ 200 mil. Apesar disso, o carro não poderá andar na categoria tão cedo. As regras da Fórmula 3 não permitem carros que usam biodiesel em competições.
Redação Terra
Agência alemã se recusa a anunciar vaga para prostituta
O dono de um bordel na cidade de Speyer, no sudoeste da Alemanha, processou o governo do país porque a agência pública de empregos se negou a participar da seleção de suas futuras funcionárias.
O empresário queria contratar prostitutas no país e na União Europeia e solicitou que a agência federal alemã de empregos intermediasse a triagem de mão-de-obra.
Apesar de leis recentes, garantindo direitos trabalhistas a prostitutas, o órgão negou o serviço, alegando que atentaria contra os "bons costumes" e citando motivos práticos para impor limites. "Se fôssemos reconhecer a prostituição como um ofício qualquer, seríamos obrigados a oferecer cursos de aperfeiçoamento e reciclagem na área", diz Rainer Krappmann, representante da Agência Federal de Empregos.
A Justiça acolheu os argumentos do Estado. Segundo determinação do Tribunal Federal Social de Kassel, as agências federais não têm obrigação de procurar prostitutas como fazem com vagas de outras profissões, apesar da nova legislação.
"A lei da prostituição não pressupõe a promoção desta atividade", diz a sentença. Na opinião dos magistrados, o ofício não goza de plena aceitação social, não podendo ser equiparado como uma profissão "normal".
"Se prostitutas pagam a seguridade social, então não há motivos para que a intermediação de emprego seja negada", discorda Erich-Wolfgang Moersch, advogado do proprietário do prostíbulo.
Aposentadoria
Desde 2002, a chamada "lei da prostituição" permite que prostitutas trabalhem pagando encargos sociais, ganhando, assim, direito a aposentadoria, seguro-saúde e seguro-desemprego.
Entretanto, outra decisão judicial anunciada esta semana favorece os empresários da indústria do sexo. A cafetina Kerstin Berghäuser, de 42 anos, comemora a vitória nos tribunais que lhe deu o direito de manter seu bordel em um apartamento de um prédio residencial em Berlim.
A administração da cidade tinha ameaçado fechar o estabelecimento, que dá emprego a 25 pessoas, alegando que o local estaria incomodando a vizinhança. Depois de visitar o local e constatar que a maioria dos vizinhos sequer sabia da existência do prostíbulo, a juíza Annegret von Alven-Döring deu ganho de causa à empresária.
"O estabelecimento é anônimo, totalmente discreto", concluiu a magistrada, observando que a loja não tem letreiros, nem comercializa bebidas alcoólicas. O caso abre um precedente inédito e poderá, por isso, ser levado a uma segunda instância.
Somente em Berlim existem cerca de 400 bordéis residenciais, segundo estimativas.
BBC Brasil
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