ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

19 maio, 2009

HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 19-5-09

É o pãnico! Parti a varinha mágica!
Quebrei a minha varinha mágica!Não, não se trata do que estão a pensar...é a varinha mágica, mesmo, a da cozinha. Sim, essa.
Isto é uma catástrofe, só igualável pela
perda de neurónios da Fiju...
E o pior é que não se tratava de uma varinha mágica qualquer. De facto era uma varinha "multi-usos" que também servia para bater claras em castelo, bater massas de bolos, além de fazer tudo aquilo que se espera que uma varinha mágica faça, como fazer bases para sopas, ou batidos de frutas, etc. etc.
E agora?Como vou viver sem a minha querida varina mágica? Varina? Onde fui buscar isto?Eu queria dizer vagina.Perdão, varinha! Irra, este teclado não está bom, hoje.
Assim, hoje tive que bater uma à mão... Suas mentes perversas! Estou a referir-me a bater uma clara de ovo à mão!Pois... agora sem a varinha mágica, vou ter de bater sempre à mão...A não ser que peça ajuda à vizinha... talvez ela me possa ajudar com isto.Uma vez, também a vi a bater uma clara em cima da mesa da cozinha, e acho que ela tem prática com estes assuntos.Sim, isso seria um alívio.
Da última vez que vi a varinha "com vida", foi quando a estava a usar para fazer uma sopa-creme:Ela começou deitar fumo por todos os buracos (sim, que as vagin..., varinhas também têm buracos) e a trabalhar cada vez mais lentamente, como eu faço quando o relógio se aproxima da hora de largar o trabalho...Até que parou totalmente.
Ainda pensei que pudesse arranjá-la, mas com não percebo patavina de aparelhos eléctricos, a esperança era de que se tratasse apenas de algum fio solto, ou queimado, que pudesse ser substituído por outro.Fui buscar umas ferramentas para abrir a tampa dela, e deparei-me logo com um obstáculo:
o tipo que colocou os parafusos nela, não devia ter os parafusos todos no sitio, pelo que em vez de colocar 4 parafusos iguais, colocou 2 que têm a "cabeça" de um formato, e outros 2, com outro formato (sim, porque há cabeças com formatos diferentes), mas eu só reparei nisto depois de já ter retirado dois deles.
E então vi que não tinha nenhuma chave que servisse para os outros dois parafusos, que ainda por cima, tinham um formato "estranho", que eu nunca tinha visto.
Enfim, após algumas tentativas, lá consegui "inventar" uma chave para desapertar os parafusos.Abri a caixa da varinha, e examinei o seu interior, com a atenção de quem nunca tinha visto o interior de uma vagin... varinha, irra!
Não consegui consertar fosse o que fosse, pelo que o resultado de tudo isto foi ter perdido algum tempo, e o programa do professor Hermano Saraiva, que estava a dar na TV a essa hora. (espero que ele não descubra que perdi o programa dele por causa de uma varinha mágica... e partida, ainda por cima...Mas como eu estava a dizer há bocado, como não tinha a varinha mágica para bater a clara, tive que ir procurar um velho batedor que andava aqui, perdido por alguma gaveta.Encontrei-o, e estava num estado lastimoso: a pega a cair, e as varas a abanar como... varas verdes.Bom, lá teve de servir.
Eu já não sabia o que era ter de bater a clara à mão, mas até que não foi mau de todo.
A principio estava dificil para ela subir, mas depois que começou a subir, já nunca mais parou, até que acabou por transbordar à tigela para fora e tudo.
Devia ter arranjado uma tigela maior.
Mas o que interessa é que a clara ficou batida, fosse à mão ou não.
Pronto, já tenho claras em castelo para fazer uma mousse de chocolate.
Acho que, depois de a fazer, vou convidar a vizinha para comer a mousse comigo... Talvez ela até consiga pôr-me a varinha a funcionar...
Mas, talvez o melhor seja eu ir procurar uma loja de varinhas mágicas, para comprar uma nova.
Afinal, a melhor maneira de consertar uma varinha mágica avariada é... trocá-la por uma nova.Alguém conhece uma loja de varinhas, que esteja aberta a esta hora?
Recebido por e-mail























Teresinha, aquela moça feia, coitada, tão desengonçada que nunca tinha conseguido arranjar um namorado, foi pedir auxílio a uma vidente:
- Minha filha! - disse a vidente - Nesta vida você não vai ser muito feliz no amor... Mas na próxima encarnação, você será uma mulher muito cobiçada e todos os homens se arrastarão aos seus pés...
Teresinha saiu de lá muito feliz e, ao passar por um viaduto, pensou:
"Quanto mais cedo eu morrer, mais cedo começará a minha outra vida!!!"
E decidiu atirar-se de lá de cima, do viaduto.
Mas, por uma dessas incríveis coincidências - que só acontecem neste tipo de piadas - Teresinha não morreu...
Teresinha caiu de costas em cima de um caminhão carregado de bananas, perdendo, então, os sentidos... Assim que recuperou, ainda atordoada e sem saber onde estava, começou a apalpar à sua volta e, sentindo a protuberância das bananas, murmurou, com um sorriso nos lábios...
- "Um de cada vez... por favor! Um de cada vez..."
§
Um jovem entra num bar e pede dez martinis. Um sujeito sentado ao lado dele pergunta-lhe:
- Dez? Mas é alguma ocasião especial?
- Pode-se dizer que sim... hoje foi o meu primeiro broche.
- O primeiro? Ena! Então deixe-me oferecer-lhe mais um martini!
- Não, obrigado... se o sabor não sair com dez, também não vai ser por mais um...
§
Um canguru entra num bar na Austrália e pede um úisque. O barman fica completamente atónito mas lá lhe serve o uísque. O canguru bebe-o e, no fim, pergunta:
- Quanto é?
- 25 euros.
O canguru paga e dá meia volta para se ir embora quando o barman lhe diz:
- Desculpe, mas... É que eu já cá estou há uns vinte anos... E decerto compreenderá que é coisa rara, um canguru entrar aqui a pedir uma bebida...
- Pudera... Com o uísque a este preço...
§
Um amigo diz a outro:
- Sabes, a minha sogra fez anos... E eu ofereci-lhe um jaguar!
- Ena! Sério? Bela prenda... E ela, ficou emocionada?
- Eh, pá, nem imaginas... Havias de ter visto a cara dela quando eu abri a jaula...

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