ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

11 maio, 2009

ATUALIDADES - 11-5-09

Minc participa de marcha pela legalização da maconha em Ipanema
Brasília, 9 mai (EFE).- Mais de mil pessoas, entre elas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram hoje da chamada "Marcha da Maconha", uma manifestação que aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, e em outras 250 cidades do mundo para pedir a legalização do uso da erva.
A manifestação mais intensa no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, onde cerca de 1.200 pessoas se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema de forma pacífica.
Também foi grande a manifestação em Porto Alegre, onde cerca de 500 pessoas se reuniram com o mesmo objetivo, assim como em Brasília, Belo Horizonte e Juiz de Fora.
Em todos os casos, os manifestantes repudiaram a decisão de tribunais regionais, que proibiram a marcha em várias cidades do país por considerá-la apologia ao uso de drogas ilícitas.
EFE
Governo da Bahia autoriza abertura de documentos da ditadura
O governo da Bahia publicou ontem decreto no "Diário Oficial" do Estado que cria uma comissão para encontrar e divulgar documentos de órgãos públicos estaduais da época do regime militar (1964-1985).
O projeto, chamado Memórias Reveladas das Lutas Políticas na Bahia, será coordenado pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, com a participação de representantes da Polícia Militar, da Polícia Civil e de uma fundação ligada à Secretaria da Cultura.
Os técnicos do governo ainda irão decidir quem terá acesso aos documentos encontrados. O governo não soube informar em quais órgãos serão feitas as buscas. O decreto estabelece que os trabalhos devem ser concluídos em 180 dias.
Segundo o governador Jaques Wagner (PT), a medida não tem caráter de retaliação ou vingança, mas de "direito à verdade".
Sobre as opiniões dos ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), que defendem que as torturas praticadas nesse período devem ser julgadas como crimes comuns, e não políticos, Wagner discordou e afirmou que a "Lei da Anistia foi criada para pacificar a sociedade" e deve ficar intacta.
"Nossos mortos podem dormir em paz", afirmou a ex-secretária da Justiça e Direitos Humanos Marília Muricy, que deixou o cargo ontem. O novo secretário é o deputado federal Nelson Pellegrino (PT-BA), que foi relator da CPI dos Grampos.
O governador não teme uma eventual repetição da queima de arquivos do mesmo período na Base Aérea de Salvador, em 2004. Segundo ele, a abertura dos arquivos ocorrerá "com absoluta tranquilidade".
Naquele ano, documentos de órgãos civis e militares de repressão sobre grupos e organizações que divergiam do regime foram encontrados queimados. Nenhum responsável pela destruição dos papéis foi encontrado.
MATHEUS MAGENTA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u560431.shtml

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