PODE CRER, É VERDADE! - 25-5-09
Pedrinha de gelo para o whisky
Policia inglesa fica em alerta após ligação canina
Um operador da polícia recebeu uma chamada de emergência e pensou que uma mulher estava em apuros, mas acabou descobrindo que a ligação havia sido feita pelo cão de estimação da suposta vítima, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
O operador ouviu uma voz abafada enquanto um homem gritava: "Vem para fora, estou avisando". A ligação foi acompanhada pelo som que parecia de uma pessoa choramingando. Na sequência, a linha ficou muda.
Após rastrear a chamada, a polícia ligou imediatamente para residência em Withington (Inglaterra), já temendo pelo pior. No entanto, quando Jodie Halfpenny atendeu, ela confirmou que estava bem e o culpado não tinha sido seu marido, mas seu cão Bailey.
Segundo ela, o cachorro tinha agarrado o telefone da casa e fugido para o jardim, onde se escondeu em um local para mastigar o aparelho. Foi nesse momento que o cão acabou ligando, sem querer, para o telefone de emergência (999) da polícia. As vozes que o policial ouviu eram do marido de Jodie pedindo para que o cão saísse para fora. O porta-voz da polícia afirmou que o agente pensou que se tratava de um caso de violência doméstica ou mesmo de um potencial assassinato.
Conta Outra
Após pagar stripper com dinheiro falso‚ homem vai preso
O norte-americano Michael Harris, de 40 anos, foi preso na cidade de Nova York, nos EUA, depois de tentar pagar uma stripper com notas falsas de US$ 10, segundo reportagem do jornal "New York Post".
O norte-americano Michael Harris, de 40 anos, foi preso na cidade de Nova York, nos EUA, depois de tentar pagar uma stripper com notas falsas de US$ 10, segundo reportagem do jornal "New York Post".
Harris tinha ido até o clube Gotham City, localizado na Eighth Avenue, para se divertir um pouco. De acordo com a polícia, o homem estava com 28 cédulas falsas e tentou pagar a stripper com elas.
Pelas regras da casa, os clientes precisam pagar uma taxa fixa de US$ 20 para a dançarina antes dela entrar em uma cabine na qual o cliente assiste à sua performance --os dois ficam separados por um vidro.
No entanto, segundo a polícia, a experiente stripper notou que o dinheiro entregue era falso. Harris tentou se livrar das outras cédulas falsas quando foi descoberto, mas não conseguiu escapar. Ele foi preso por crime de falsificação.
Conta Outra
Atriz pornô torna-se lider de igreja
Tornou-se pastora de um congregação em Los Angeles, mas alguns fiéis lembravam-se de a ver em poses menos religiosas.
Uma actriz de filmes pornográficos resolveu virar-se para Deus e tornou-se pastora numa igreja de Los Angeles, Califórnia, avança o site brasileiro «G1», que cita a edição norte-americana da revista «Marie Claire».
Melissa Scott foi estrela de filmes porno e posou nua para revistas masculinas com o nome «Barbie Bridges». Em 1995 casou com o pastor Gene Scott, que construiu um império com a igreja. Todos os meses o pastor recebia mais de um milhão de dólares (cerca de 750 mil euros) em doações e tinha uma fortuna que incluía dois ranchos, uma mansão e uma colecção de carros de luxo.
Gene, que era cerca de 40 anos mais velho, morreu há quatro anos por causa de complicações provocadas por um cancro da próstata.
Com a morte do marido, Melissa assumiu a «University Cathedral», a igreja do marido no centro de Los Angeles. Só que mal fez o primeiro sermão, alguém enviou cartões com fotos da pastora em poses menos religiosas, realçando as parecenças entre a actriz porno e a agora líder da igreja. Mas Melissa Scott sempre negou qualquer semelhança com a actriz porno.
Melissa Scott foi estrela de filmes porno e posou nua para revistas masculinas com o nome «Barbie Bridges». Em 1995 casou com o pastor Gene Scott, que construiu um império com a igreja. Todos os meses o pastor recebia mais de um milhão de dólares (cerca de 750 mil euros) em doações e tinha uma fortuna que incluía dois ranchos, uma mansão e uma colecção de carros de luxo.
Gene, que era cerca de 40 anos mais velho, morreu há quatro anos por causa de complicações provocadas por um cancro da próstata.
Com a morte do marido, Melissa assumiu a «University Cathedral», a igreja do marido no centro de Los Angeles. Só que mal fez o primeiro sermão, alguém enviou cartões com fotos da pastora em poses menos religiosas, realçando as parecenças entre a actriz porno e a agora líder da igreja. Mas Melissa Scott sempre negou qualquer semelhança com a actriz porno.
Portugal Diário
Revista científica elege insultos mais ofensivos na Itália
A revista científica Focus realizou uma pesquisa sobre os insultos considerados mais ofensivos pelos italianos. Segundo a publicação, as expressões que ofendem com maior intensidade são "porco Dio" e "porca Madonna", que identificariam Deus e a Virgem Maria, respectivamente, como porcos.
A maioria dos termos mais ofensivos está relacionada a sexo, tendências sexuais e atitudes fora da lei. A revista elaborou uma tabela com índices de 0 a 3 para medir o grau de vulgaridade das expressões propostas. As palavras "zoccola" e "troia", que taxam as mulheres de prostitutas, estão um grau abaixo de "figlio di puttana" (filho da p...).
Outras expressões com um índice alto são "stronzo" (imbecil) e "mafioso", com 2,3, que estão dois décimos acima de "frocio" e "culo rotto", que dão uma conotação negativa ao homossexualismo masculino. Já o insulto que menos ofende os italianos é "ateo" (ateu). A pesquisa concluiu que os termos mais graves estão relacionados a violações da lei e condutas sexuais, o que mostra uma "visão machista e homofóbica", apesar de uma "aparente liberdade de costumes".
A revista também fez um perfil do italiano mais sensível às palavras vulgares. Segundo o estudo, trata-se da mulher com mais de 50 anos, religiosa e habitante do sul do país. Ela se sentiria mais ofendida por expressões relativas a sexo, moral, religião e descumprimento de normas.
Pouco mais da metade das expressões propostas na enquete foi considerada "pouco vulgar ou inofensiva" pelas pessoas ouvidas. A publicação atribui este fato à mudança dos valores sociais e à descriminalização dos palavrões em 1999. Segundo a publicação, os italianos não consideram graves os termos relacionados a fatores sócio-econômicos e étnicos. Por isso, palavras como "giudeo" (judeu) ou "arabo" (árabe) têm um potencial de ofensa baixo.
Estes termos não tocam "diretamente os italianos", já que as pessoas que responderam à pesquisa expressaram "pouca identificação com o drama dos estrangeiros".
EFE
A revista científica Focus realizou uma pesquisa sobre os insultos considerados mais ofensivos pelos italianos. Segundo a publicação, as expressões que ofendem com maior intensidade são "porco Dio" e "porca Madonna", que identificariam Deus e a Virgem Maria, respectivamente, como porcos.
A maioria dos termos mais ofensivos está relacionada a sexo, tendências sexuais e atitudes fora da lei. A revista elaborou uma tabela com índices de 0 a 3 para medir o grau de vulgaridade das expressões propostas. As palavras "zoccola" e "troia", que taxam as mulheres de prostitutas, estão um grau abaixo de "figlio di puttana" (filho da p...).
Outras expressões com um índice alto são "stronzo" (imbecil) e "mafioso", com 2,3, que estão dois décimos acima de "frocio" e "culo rotto", que dão uma conotação negativa ao homossexualismo masculino. Já o insulto que menos ofende os italianos é "ateo" (ateu). A pesquisa concluiu que os termos mais graves estão relacionados a violações da lei e condutas sexuais, o que mostra uma "visão machista e homofóbica", apesar de uma "aparente liberdade de costumes".
A revista também fez um perfil do italiano mais sensível às palavras vulgares. Segundo o estudo, trata-se da mulher com mais de 50 anos, religiosa e habitante do sul do país. Ela se sentiria mais ofendida por expressões relativas a sexo, moral, religião e descumprimento de normas.
Pouco mais da metade das expressões propostas na enquete foi considerada "pouco vulgar ou inofensiva" pelas pessoas ouvidas. A publicação atribui este fato à mudança dos valores sociais e à descriminalização dos palavrões em 1999. Segundo a publicação, os italianos não consideram graves os termos relacionados a fatores sócio-econômicos e étnicos. Por isso, palavras como "giudeo" (judeu) ou "arabo" (árabe) têm um potencial de ofensa baixo.
Estes termos não tocam "diretamente os italianos", já que as pessoas que responderam à pesquisa expressaram "pouca identificação com o drama dos estrangeiros".
EFE
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