ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

06 maio, 2009

PODE CRER, É VERDADE! - 6-5-09

Sinalização do metrô no Japão




Cão menor do mundo que cabe em uma xícara busca título mundial
Ele é um terço do tamanho de um porquinho da índia --tem cerca de 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas--, mas o cão chamado Tom Thumb pode ser um bom negócio quando se trata de recordes mundiais, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail". De acordo com o periódico, Tom Thumb é um sério concorrente para o título de menor cão do mundo. Ele nasceu há três semanas em uma ninhada da cadela chihuahua chamada Spice. Os proprietários Susan e Archie Thomson, que moram em West Dunbartonshire (Reino Unido), disseram que ficaram encantados quando Tom Thumb nasceu. Ele é três vezes menor que os demais e cabe dentro de uma xícara. Experiente na criação de cães chihuahua e de outras raças, Thomson acredita que Tom Thumb provavelmente não vai crescer mais do que isso. "Pelo tamanho de suas patas e cabeça, eu ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros", afirmou ele. Segundo o jornal "Daily Mail", o menor cão do mundo em comprimento é Heaven Sent Brandy, uma cadela chihuahua, de quatro anos, que vive com sua dona na Flórida, nos EUA, é mede 15,2 centímetros de comprimento. No entanto, o Guinness considera como menor cão do mundo (tamanho e peso) outra chihuahua chamada Boo Boo, Em 12 de maior de 2007, ela vivia com sua dona, Lana Elswick, em Kentucky, e tinha 10,16 centímetros de altura e pesava 675 gramas.
Conta Outra

Policia alemã decifra "mistério" da serial killer do cotonete
Dezesseis anos de investigações e buscas em mais de 40 crimes diferentes terminaram em um tremendo vexame para a polícia de Baden-Wuerttemberg, na Alemanha.Desde 1993 as autoridades germânicas procuram uma mulher identificada por seu dna encontrado nos locais dos crimes. Para os alemães se tratava da, possivelmente, maior serial killer do país.Acontece que as amostras de DNA são coletadas com o uso de hastes de plástico flexíveis de extremidades revestidas de algodão. E agora, finalmente, os homens da lei descobriram a identidade da “genial criminosa”: uma funcionária da fábrica de cotonetes. O DNA da mulher nunca foi achado nos cenários dos crimes, apenas estava contaminado o algodão do utensílio usado pelos peritos.O mistério foi resolvido quando os peritos perceberam o equivocado resultado de DNA feminino na perícia de um homem morto. Resolveram então acompanhar o processo de manufaturas dos cotonetes e descobriram a “criminosa”.A polícia chegou a oferecer 300 mil euros para quem denunciasse a mulher, que era acusada de 6 assassinatos, entre outras acusações.
Planeta Tosco

Música não toca mais em elevadores, diz jornal
Uma reportagem publicada esta semana pelo jornal Chicago Tribune levanta um assunto que pouca gente parou para pensar. A música de elevador sumiu?
O repórter John Lendman passou 10 dias visitando vários prédios em Chicago para realizar sua pesquisa. Segundo ele, assim como outras referências culturais, a indústria da música de elevador sumiu.Um ponto marcante ocorreu em fevereiro, quando a “Muzak” – empresa que universalizou a música de elevador – declarou-se falida. “Nós não temos mais música em elevadores”, diz Joseph Lanza, autor de “Música de Elevador: A História Surreal da Muzak, Agradável aos Ouvidos e Outras Músicas Ambiente”, lançado há 15 anos.
blog Trezende

Algemou-se ao marido para tentar salvar casamento
Uma mulher, no estado de Connecticut, nos EUA, algemou-se ao seu marido enquanto este dormia, na tentativa de resolver problemas entre eles, mas a polícia acabou por entrar em sua casa e acusá-la de agressão, entre outros crimes, segundo a Agência Reuters.
Helen Sun, de 37 anos, algemou-se a Robert Drawbough, seu marido, enquanto este dormia, numa tentativa de resolverem as suas diferenças.
Quando Robert chamou a polícia pelo seu telemóvel, Helen reagiu mordendo-o nos braços e no tronco.
Segundo Chris Lyddy, do departamento da polícia de Fairfield, quando a polícia chegou ao local ouviu gritos tendo decidido arrombar a porta, forçando a entrada na casa. Helen tinha também mudado a fechadura do seu quarto.
Helen foi acusada de agressão de terceiro grau, má conduta e ameaça ilegal. Foi solta mediante o pagamento de uma fiança no valor de 400 dólares.
«Não posso dizer que alguma vez tenha visto algo como isto» disse Chris Lyddy, do departamento da polícia.
Portugal Diário

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