HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 17-6-09
Mouton Rothschild-1928...
Consta, que certa noite, muitos anos atrás, um homem entrou com a namorada no restaurante Lucas Carton, em Paris, e pediu uma garrafa de 'Mouton Rothschild', safra de 1928. O sommelier, em vez de trazer a garrafa, para mostrar ao cliente traz o decanter de cristal cheio de vinho e depois de uma mesura, serve um pouco no cálice para o cliente provar. O cliente, lentamente, leva o cálice ao nariz para sentir os aromas, fecha os olhos e cheira o vinho. Inesperadamente, franze a testa e, com expressão muito irritada, pousa o copo na mesa, comentando rispidamente: Isso aqui não é um Mouton de 1928 !!! O sommelier assegura-lhe que é.
Consta, que certa noite, muitos anos atrás, um homem entrou com a namorada no restaurante Lucas Carton, em Paris, e pediu uma garrafa de 'Mouton Rothschild', safra de 1928. O sommelier, em vez de trazer a garrafa, para mostrar ao cliente traz o decanter de cristal cheio de vinho e depois de uma mesura, serve um pouco no cálice para o cliente provar. O cliente, lentamente, leva o cálice ao nariz para sentir os aromas, fecha os olhos e cheira o vinho. Inesperadamente, franze a testa e, com expressão muito irritada, pousa o copo na mesa, comentando rispidamente: Isso aqui não é um Mouton de 1928 !!! O sommelier assegura-lhe que é.
O cliente insiste que não é. Estabelece-se uma discussão e, rapidamente, cerca de 20 pessoas rodeiam a mesa, incluindo o chef de cuisine e o gerente do hotel que tentam convencer o intransigente consumidor de que o vinho é mesmo um Mouton de 1928.
De repente, alguém resolve perguntar-lhe como sabe, com tanta certeza, que aquele vinho não é um Moutonde 1928.
O meu nome é Phillippe de Rothschild, diz o cliente, modestamente - e fui eu que fiz esse vinho.
Consternação geral!!!
O sommelier, então de cabeça baixa, dá um passo à frente, tosse, pigarreia, bagas de suor escorrem da testa e, por fim, admite que serviu na garrafa de decantação um Clerc Milon de 1928, mas explica seus motivos: Desculpe, mas não consegui suportar a idéia de servir a nossa última garrafa de Mouton 1928. De qualquer forma, a diferença é irrelevante. Afinal o senhor também é proprietário dos vinhedos de Clerc Milon, que ficam na mesma aldeia do Mouton. O solo é o mesmo, a vindima é feita na mesma época, a poda é a mesma, e o esmagamento das uvas se faz na mesma ocasião, o mosto resultante vai para barris absolutamente idênticos. Ambos os vinhos são engarrafados ao mesmo tempo. Pode-se afirmar que os vinhos são iguais, apenas com uma pequeníssima diferença geográfica.
Rothschild, então, com a discrição que sempre foi a sua marca, puxa o sommelier pelo braço e murmura-lhe ao ouvido: "quando voltar para casa esta noite, peça à sua namorada para se despir completamente. Escolha duas regiões do corpo dela muito próximas uma da outra e faça um teste de olfato. Você perceberá a grande diferença que pode haver numa pequeníssima diferença geográfica!!!"
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No meio de suas desmerecidas férias, o ginecologista vai à praia matar a saudade do trabalho. Olha para a direita, olha pra esquerda... Quantas clientes promissoras! Quando ele entra na água e dá um mergulho, uma onda leva o biquíni de uma loiraça e ela fica peladinha. Por sorte dela e azar dos banhistas, ela estava tomando uma água de côco e pôde cobrir o local de trabalho (do ginecologista, é claro!) rapidamente.
O médico de vaginas, que tinha perdido a cena, olha e vê a loira pelada com o côco na frente.
- Meu Deus! - exclama ele, perplexo - O que é isso?
- O que foi? - perguntou a moça, ofendida - Nunca viu não, é?
- Olha, moça... Eu já vi isso aí de tudo quanto é jeito... mas tomando água de côco é a primeira vez!
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É um sujeito que trabalhou como jornalista durante 25 anos e está completamente estressado. Ele resolve se aposentar e ir morar no interior, em algum lugar onde não haja viva alma.
É um sujeito que trabalhou como jornalista durante 25 anos e está completamente estressado. Ele resolve se aposentar e ir morar no interior, em algum lugar onde não haja viva alma.
O carteiro vai na casa dele uma vez por semana, e ele só vai à cidade uma vez por mês para fazer compras. É uma ilha de tranquilidade e paz. Depois de seis meses de um isolamento quase total, ele ouve alguém bater à porta. Ele abre a porta, e vê um sujeito forte, de barba que diz:
- Meu nome é João... seu vizinho a 6 km daqui. Vai ter uma festa sábado. Pensei que você gostaria de ir.
- Legal - diz o jornalista - depois de seis meses de isolamento vai ser bom encontrar algumas pessoas. Obrigado por me convidar!
O vizinho está quase indo embora, quando ele acrescenta:
- Olha, vai ter bebida também.
- Sem problema - responde o jornalista - depois de 25 anos como jornalista, posso beber qualquer coisa!
O vizinho se vira para ir embora, mas lembra de mais alguma coisa:
- Sabe, às vezes sai alguma briga...
- Tudo bem - contemporiza o jornalista - estou acostumado...
- E costuma acabar em sexo... - acrescenta o vizinho.
- Isso não é problema - responde o jornalista com uma risada - depois de 6 meses sem ver ninguém, isso vai me fazer bem! Aliás, falando nisso, que roupa devo vestir?
- Não importa - responde o vizinho - só estaremos você e eu.
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Viajando pelo interior de Minas, o sujeito sente seu carro falhar e, sem alternativas, pára no acostamento.
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Viajando pelo interior de Minas, o sujeito sente seu carro falhar e, sem alternativas, pára no acostamento.
Ele não entende nada de mecânica, mas como não há nada para se fazer, ele abre o capô, mexe de lá, mexe de cá e não chega a nenhuma conclusão, até que ele ouve uma voz misteriosa:
- Foi o cabo da vela que se soltou!
Ele olha para todos os lados, mas não vê ninguem e a voz insiste:
- Veja o cabo da vela. Deve estar solto!
Novamente ele não vê ninguem, além de um cavalo que estava junto à cerca. Então ele examina o cabo da vela e confirma: alí estava o defeito. Aliviado, ele liga o carro e segue o seu caminho. Logo adiante ele pára em um boteco, na beira da estrada para tomar um café e resolve contar o acontecido. Um dos presentes pergunta:
- De que cor era o cavalo que estava junto à cerca?
- Preto! - responde ele.
- Você deu foi sorte... - emenda outro caipira - Porque o cavalo branco não entende nada de mecânica!
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O caipira entra no cartório para registrar o filho:
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O caipira entra no cartório para registrar o filho:
- Pois não - diz a atendente (até parece que eles são tão educados, só em piadas mesmo).
- Qual o nome da criança?
- Ebatata de Souza!
- Ebatata?
- Sim! Ebatata de Souza!
- Desculpe-me (agora já virou ficção científica), senhor! Mas com esse nome eu não posso registrá-lo.
- Porque não?
- Porque Ebatata não é nome de gente! Aliás onde o senhor arranjou esse nome escroto? - É que eu sou plantador de batatas!
- E daí?
- É que o meu vizinho é plantador de milho e colocou o nome do filho dele de Emilho!
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