PODE CRER, É VERDADE! - 24-6-09
Casamento feliz...
Passando roupa nos lugares mais bizarros
Passar roupa é uma atividade cotidiana de muitas famílias. Normalmente, a atividade fica restrita à residência, mas algumas pessoas preferem locais inusitados. Veja abaixo oito lugares que estão entre os mais bizarros relacionados pelo site "oddee.com". Site mostra pessoas passando roupa enquanto andam de asa delta, de esqui aquático e de bicicleta. Em outro caso, atividade é praticada em cima do carro. Lista traz ainda pessoas passando roupa debaixo d"água, em bote, com gravidade zero e em caverna.
Conta Outra
Sofá de quase 900 metros faz cidade norueguesa quebrar recorde
A cidade norueguesa de Sykkylven entrou nesta semana para o Guinness, livro dos recordes, ao construir o maior o sofá do mundo. O móvel mede 890,25 metros, mais de dez vezes maior do que a antiga marca, que era de 64,78 metros e tinha sido alcançada em maio deste ano na Grécia, segundo a emissora de TV SMP. O sofá foi colocado sobre a ponte de Sykkylven.
Conta Outra
Veterano da 1ª Guerra se torna homem mais velho do mundo
Um britânico de 113 anos e veterano da Primeira Guerra Mundial, Henry Allingham, se tornou o homem mais velho do mundo após a morte do que até agora ostentava o título, o japonês Tomoji Tanabe, confirmou nesta sexta o Livro Guinness dos Recordes.
Tanabe morreu hoje por causas naturais, também aos 113 anos, em sua casa de Miyakonojo (sul do Japão), segundo a agência local Kyodo.
Allingham, que celebrou seu último aniversário no dia 6 de junho, é um dos dois únicos sobreviventes que restam no Reino Unido da Primeira Grande Guerra, e também o único membro fundador vivo da Real Força Aérea britânica (RAF).
O idoso, que vive em uma residência para antigos militares cegos em Brighton (sudeste da Inglaterra), viveu uma primeira metade de ano cheia de eventos.
Em março passado recebeu a Legião de Honra da França por serviços militares e também foi nomeado o primeiro membro honorário vitalício da Real Associação Naval britânica.
Em seus 113 anos, Allingham viu três séculos e seis monarcas, e tem cinco netos, 12 bisnetos, 14 tataranetos e um tatataraneto.
EFE
Em Sergipe bar dos mortos vira atração turística
Conta Outra
Sofá de quase 900 metros faz cidade norueguesa quebrar recorde
A cidade norueguesa de Sykkylven entrou nesta semana para o Guinness, livro dos recordes, ao construir o maior o sofá do mundo. O móvel mede 890,25 metros, mais de dez vezes maior do que a antiga marca, que era de 64,78 metros e tinha sido alcançada em maio deste ano na Grécia, segundo a emissora de TV SMP. O sofá foi colocado sobre a ponte de Sykkylven.
Conta Outra
Veterano da 1ª Guerra se torna homem mais velho do mundo
Tanabe morreu hoje por causas naturais, também aos 113 anos, em sua casa de Miyakonojo (sul do Japão), segundo a agência local Kyodo.
Allingham, que celebrou seu último aniversário no dia 6 de junho, é um dos dois únicos sobreviventes que restam no Reino Unido da Primeira Grande Guerra, e também o único membro fundador vivo da Real Força Aérea britânica (RAF).
O idoso, que vive em uma residência para antigos militares cegos em Brighton (sudeste da Inglaterra), viveu uma primeira metade de ano cheia de eventos.
Em março passado recebeu a Legião de Honra da França por serviços militares e também foi nomeado o primeiro membro honorário vitalício da Real Associação Naval britânica.
Em seus 113 anos, Allingham viu três séculos e seis monarcas, e tem cinco netos, 12 bisnetos, 14 tataranetos e um tatataraneto.
EFE
Em Sergipe bar dos mortos vira atração turística
Você já foi ao Bar dos Mortos? A resposta pode ser óbvia, afinal o nome sugere um lugar para aqueles que já não estão mais vivos. Mas a verdade é que o Bar dos Mortos existe, é um espaço também frequentado por pessoas vivas e fica em Sergipe, no município de Itabaiana, distante apenas 58 km da capital. O nome correto do bar é São Cristóvão, mas os frequentadores assíduos o apelidaram como Bar dos Mortos. O motivo é simples: o dono tem a mania de colecionar fotos de gente morta e ainda colocá-las em exposição nos murais espalhados pelo estabelecimento. O autor dessa irreverência é o senhor Cristóvão Pereira da Silva, 48 anos.
Segundo ele, a coleção já ultrapassa 700 fotografias. Tudo começou há 10 anos, quando o seu primo caminhoneiro foi assassinado. "Com a morte do Nilton, fiquei muito sentido, ele era um grande parceiro. Aí peguei uma foto dele e coloquei no meu bar para que pudesse sempre ser lembrado.
Depois morreu outro caminhoneiro, aí a família me deu uma foto para que eu colocasse também no mural", relembra. A situação saiu fora de controle e o que era para ser apenas uma homenagem ao primo, tornou-se um grande hobby. "Amigos e familiares de caminhoneiros mortos traziam as fotos para que eu pendurasse no meu mural, a partir daí virou mania e resolvi colecionar só de caminhoneiros. Mas, tinha gente que vinha aqui e pedia para que eu colocasse também a foto do filho, ou do marido, sei lá, quem quer que fosse, aí aceitei", conta Cristóvão. O que Cristóvão não imaginava era que as pessoas fossem admirar e valorizar a sua estranha coleção. "Tem gente que deixa fotos quando o bar ainda está fechado. Elas enfiam por debaixo da porta.
Tive que conseguir mais murais para poder colocar todas", diz o dono se divertindo com a situação. Fotos de autoridades sergipanas e até de Pipita (apelido dado ao adolescente que aterrorizou a população da região sul de Sergipe realizando raptos, invasões de residências e homicídios) ganham destaque no bar do Cristóvão. Ele coleciona imagens de qualquer pessoa, basta estar morta e ser sergipana. "Coloco a de todo mundo, só não quero que coloquem a minha", brinca o colecionador.
Para Cristóvão, além de pendurar a foto no mural, é preciso saber a história de cada um. "A maioria eu conheço, por isso sei como morreu. Se foi de velhice, doença ou "morte matada". E quem traz a foto aqui, eu faço questão de perguntar".
As histórias dos mortos se transformam em divertidas conversas no bar São Cristóvão e fazem do estabelecimento um verdadeiro ponto de encontro. De gente viva, é claro. "As pessoas vêm aqui tomar uma, olham a foto de alguém conhecido e daí começa a falar, a lembrar de quando ele era vivo, o que fazia, e assim vira um bate papo", explica o dono. Os frequentadores assíduos enxergam a estranha mania de Cristóvão como uma bonita forma de homenagear quem hoje já não está mais vivo.
"Eu acho legal, principalmente quando vejo as fotos dos caminhoneiros. Não me assusta, pelo contrário, o morto não faz mal a ninguém e é curioso saber de que ele morreu", opina o caminhoneiro José Derivaldo Nascimento Paixão, 38 anos.
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