ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

26 agosto, 2009

EXPOSIÇÕES - 26-8-09

Jaboatão-PE - Estação Cultural é inaugurada na terça com duas exposições
Espaço da Fundarpe homenageia José Ermírio de Moraes; Alex Mont’Elberto comemora 30 anos como designer e Rosana Ricalde promove diálogo da escrita com as artes visuais

A partir desta terça-feira (18), a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) abre ao público Estação Cultural Senador José Ermírio de Moraes, em Piedade, Jaboatão dos Gurarapes. O imóvel de arquitetura modernista abrigará exposições de artes visuais, além de atividades de formação cultural. Já no seu primeiro mês, o espaço recebe a exposição itinerante “Palavras Compartilhadas”, da artista plástica carioca Rosana Ricalde, e a mostra “30 Anos de Arte e Design”, que comemora três décadas de carreira do designer Alex Mont’Elberto. As duas ficam em cartaz até o dia 28 de setembro, nas duas Salas de Exposições Temporárias do casarão, que abrigará também o Memorial Senador José Ermírio de Morais, com textos e fotografias do político e fundador do grupo Votorantim.
Na mostra “30 Anos de Arte e Design” (fotos 1 e 2), Alex Monte’Elberto mostrará mais 30 de peças ilustrativas das principais fases de sua carreira. Os visitantes poderão conferir obras decorativas, feitas de cerâmica, do chamado “Manifesto Fossilífero”, além de sua fase totêmica, em que trabalhou com o aço e carbono oxidado. No campo das esculturas, ele apresenta as peças já com traços modernos de design, a partir do alumínio fundido. Um dos destaques desta fase é a linha cadeira-marisco, inspirada no movimento manguebeat. Esta peça chegou a ficar exposta na Biennale Internationale de Design, em St Étienne, na França.
Por último, o artista mostra o seu mais recente trabalho “InNatura”, em que a arte e a ecologia caminham juntas nas construção de um artesanato decorativo, produzido a partir da madeira do coqueiro e do alumínio reciclado.
Em “Palavras Compartilhadas” (fotos 3 a 5), Rosana Ricaldi propõe um diálogo entre a linguagem escrita e visual. Textos poéticos e literários dão suporte e complementam o sentido de suas imagens, de modo que a relevância de ambas as linguagens são igualmente consideradas no processo de significação da obra. Para composição dos 21 trabalhos que compõem a mostra, a artista toma como ponto de partida diferentes temáticas de seu universo particular e artístico.
O “Movimenta Modernista” brasileiro é reverenciado em “Auto Retrato” e “Manifesto”. Este último apresenta referências diretas às manifestações que nortearam o movimento desde seu início, como o manifesto antropofágico e dadaísta.Um dos destaques da mostra é “Contra-poemas”, em que Ricaldi trabalha os antagonismos existentes na linguagem fazendo uso da alternância entre fundos negros e brancos. No suporte textual, a artista interfere diretamente em poemas cujos sentidos são totalmente transformados por meio da troca das palavras. Paisagens, mapas, labirintos e paisagens urbanas também compõem a exposição, que procura, sobretudo, enunciar o mundo.
INAUGURAÇÃO
A solenidade de inauguração acontecerá a partir das 19h desta terça (18), com a presença da presidente da Fundarpe, Luciana Azevedo. Posteriormente, o imóvel onde morou o senador, contará também com um ateliê artístico, um espaço multimídia, duas salas de formação – que servirão para aulas de dança, teatro ou de temas relacionados à arte –, uma sala de reunião, um café, além de um cine-auditório com 50 lugares, onde deverão acontecer atividades cineclubistas. O espaço funcionará de terças às sextas-feiras, das 9h às 17h, e aos sábados e domingos, das 13h às 17h. A entrada será gratuita em todos os dias da semana.
SERVIÇO:
Inauguração da Estação Cultural José Ermírio de Moraes e das exposições “30 anos de arte e design”, de Alex Mont’Elberto e “Palavras Compartilhadas”, de Rosana Ricaldi
Data: terça-feira (18), às 19h
Onde: Estação Cultural Senador José Ermírio de Moraes - Av. Beira Mar, nº 990 - Piedade - Jaboatão dos Guararapes
Visitação: Terças às sextas-feiras (das 9h às 17h) e sábados e domingos (13h às 17h)Exposições ficam em cartaz até 28 de setembro.
Entrada gratuita.
pe360graus.com

Mostra em Paris reabilita Tarzan como herói defensor da natureza
Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Johnny Weissmüller e Maureen O'Sullivan como Tarzan e Jane, em 1936
Tarzan, um cidadão inglês que se tornou o "rei da selva", foi criado pelo escritor americano Edgar Rice Burroughs há cerca de um século. Agora, o herói é tema de exposição em novo museu parisiense.
Rice Burroughs escreveu 24 histórias sobre Tarzan. O personagem que apareceu também no cinema em 42 filmes é tema agora de exposição no novo museu etnológico parisiense Quai Branly.
A curadoria da mostra consagrada ao ícone do imaginário popular ficou por conta do antropólogo Roger Boulay, que também é especialista em arte da Oceania. Segundo os organizadores, a exposição propõe ao público descobrir as vias de criação do herói, como também a decodificação do mito que ele encarna.
A mostra reuniu histórias em quadrinhos, momentos de filmes, animais empalhados e artefatos africanos que contam um pouco sobre Tarzan e muito sobre a forma como os ocidentais veem – ou costumavam ver – o continente africano.
A exposição, que poderá ser visitada até 27 de setembro próximo, percorre as origens e a natureza de Tarzan, tanto como personagem quanto como mito, reabilitando-o como herói contemporâneo em defesa da natureza.
"Conto de fadas" das teorias de Darwin
Nas histórias de Rice Burroughs, Tarzan era o filho de um lorde e de uma dama britânicos que foi abandonado na costa leste da África. Sua mãe morreu de causa natural quando ele tinha apenas um ano e seu pai foi assassinado pelo líder de um bando de macacos gigantes que raptou e criou o garoto.
Sua mãe-primata o chamava de Tarzan, que significa "pele branca" em "waziri", língua imaginária dos macacos. Seu verdadeiro nome, no entanto, era John Clayton, Lorde Greystoke. Nos livros, ele volta para a Inglaterra, estuda na Universidade de Oxford e, antes de voltar para a selva, aprende 12 línguas, inclusive o latim.

Cartaz de filme 'Tarzan' faz parte da mostra parisiense

Rice Burroughs também utilizou Tarzan para expressar suas opiniões. O escritor norte-americano rejeitava a religião e venerava Darwin. Ao lado dos desenhos dinâmicos e enérgicos das tiras de quadrinhos, feitos pelo ilustrador Burne Hogarth, a exibição inclui caricaturas desenhadas durante os primeiros debates sobre a obra de Darwin A origem das espécies.
Dessa forma, é possível interpretar a obra de Rice Burroughs sobre o "rei dos macacos" e o "lorde da selva" como uma versão "conto de fadas" das teorias de Darwin sobre a origem da humanidade e a sobrevivência do mais apto.
Tarzan como herói ambiental
Segundo Stéphane Martin, diretor do Museu Quai Branly, apesar do darwinismo de Rice Burroughs, ele também era interessado na ideia de diferentes raças. Ele foi o primeiro a admitir que esse homem branco de tanga subjugava não somente Jane, mas tudo ao seu redor. Assim, Tarzan também teria seu lado obscuro, acredita Martin.
Por outro lado, "também há um lado luminoso, que seria o interesse pelo meio ambiente". "Tarzan talvez tenha sido o primeiro herói ambiental, que não matou animais por prazer", explicou o diretor do museu.
"Há também a dimensão erótica e a fascinação pelo corpo", acresceu Martin: "Se você observar alguns dos filmes produzidos durante a década de 1930, você ficará um pouco surpreso pelo fato de vestirem poucas roupas! Em um dos filmes que estamos mostrando, há uma cena incrível de Jane nadando nua. É claro que ela foi cortada quando o filme foi lançado comercialmente, mas ainda assim fica a ideia de liberdade e ligação com o meio ambiente".
Johnny Weissmüller
Quinze diferentes atores retrataram Tarzan nas telas. Na exposição, existe uma galeria de retratos de todos eles. Em alguns deles, parece ter passado longe o culto do belo corpo que os quadrinhos tanto estimulavam. Mas esse certamente não foi o caso do mais popular dos atores de Tarzan, o múltiplo campeão olímpico de natação Johnny Weissmüller.
Weissmüller tinha origem germânica e judia. Ele nasceu em Freidorf, hoje um bairro da cidade romena de Timisoara, que na época pertencia ao antigo Império Austro-Húngaro, tendo emigrado ainda bebê para os Estados Unidos. Seu famoso grito teve origem no jodel, tradicional canto tirolês que praticava quando criança.

Bildunterschrift: Weissmüller, principal ator de 'Tarzan', foi campeão olímpico
De Bjork à tatuagem
Se Tarzan tinha algo de estranho, ainda mais estranha era a África que se via nos filmes. Rice Burroughs nunca visitou o continente africano. Mas parece não ter incomodado aos produtores o fato de tigres aparecerem na selva de Tarzan, por exemplo, ou de ele se encontrar com vikings ou anitgos romanos em suas aventuras.
A África de Tarzan era tão sem fronteiras quanto o chapéu de um mágico. Tudo poderia sair dela. Hoje em dia, não poderíamos ter tanta liberdade. Ou poderíamos? Stéphane Martin acredita que a cultura pop ocidental desenvolveu um gosto pelo exotismo que é bem parecido com Tarzan.
Segundo Martin, a maioria da cultura pop ocidental da atualidade, da música de Bjork à tatuagem, teve sua inspiração fora da tradicional cultura ocidental.
Autor: John Laurenson / Carlos Albuquerque
Revisão: Roselaine Wandscheer
Deutsche Welle

Campinas-SP - Duas exposições abrem nesta sexta
Na Galeria Penteado, onde Cláudio Cretti expõe suas pinturas e no Ateliê Aberto com Teu Corpo e(m) Paisagem
Duas exposições abrem, nesta sexta-feira (21/8), em Campinas. A primeira, na Galeria Penteado (Rua Coronel Quirino, 1.592, Cambuí, fone: 3251-4211), onde o artista plástico Cláudio Cretti expõe suas pinturas em óleo sobre papel e papel de arroz e esculturas em mármore e granito rugoso. A exposição fica em cartaz até 19 de setembro e pode ser visitada de segunda a sexta, das 9h às 18h30 e aos sábados das 9h às 13h.
Os espectadores poderão apreciar as obras que, juntas no espaço da galeria, compõem um cenário de artes plásticas. O artista consegue promover impressões misturando traços pintados que saltam da parede para formar uma das esculturas.
O Ateliê Aberto abre, também nesta sexta-feira (21/8), às 19h30, com uma conversa aberta com os artistas da exposição Teu Corpo e(m) Paisagem. Bruno Faria, Talita Caselato e Waléria Américo mostram seus trabalhos.
Faria apresenta um City Tour, com vídeos de pontos turísticos da cidade, Taleta mostra a paisagem como Cor e Waléria traz o corpo ativo sobre a paisagem em Mergulho na Paisagem. Em comum, as obras têm o corpo, de maneira ativa ou secundária.
No bate-papo que acontece amanhã (21) no Ateliê (Rua Santos Dummond, 323, Cambuí, fone: 3251-7937) os artistas falam sobre seu processo de criação. O projeto foi selecionado pelo Fundo de Investimentos Culturais de Campinas e fica em exposição até 1º de outubro, e a visitação pode ser feita de segunda a sexta, das 14h às 19h.
Cosmo Online

São Paulo-SP - AFTER SCHOOL – UMA EXPERIÊNCIA PICTÓRICA BRASILEIRA.
Depois de passar por Brasília, Berlim, Roma e Bruxelas, a coletiva chega a São Paulo com treze obras, entre pinturas, desenhos e gravuras. Participam da seleção, cada um com um trabalho, Ivald Granato – que celebra quarenta anos de carreira –, Claudio Tozzi, Flavio-Shiró e Rubens Gerchman (1942-2008). MuBE. Rua Alemanha, 221, Jardim Europa, 2594-2601. Terça a domingo e feriados, 10h às 19h. Grátis. Até domingo (30). Veja São Paulo

São Paulo-SP - AMÉLIA TOLEDO.
VivAcor inclui trabalhos das inéditas séries de pintura Campos de Cor e Horizontes, além de duas instalações realizadas recentemente pela artista paulistana, em atividade aos 83 anos. As obras dão prosseguimento às investigações de Amélia no território das variações cromáticas. R$ 40 000,00 a R$ 400 000,00. Galeria Nara Roesler. Avenida Europa, 655, Jardim Europa, 3063-2344. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 15h. Até 12 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - AMILCAR DE CASTRO E WILLYS DE CASTRO.
A retrospectiva da produção gráfica dos concretistas Amilcar de Castro (1926-2002) e Willys de Castro (1926-1988) exibe trabalhos ligados à moda, à arquitetura e ao jornalismo. Famoso como escultor, Amilcar teve reunidas ilustrações para revistas, jornais e capas de livros. Do pintor e desenhista Willys, há poemas, cartazes, esculturas de parede e quatro vestidos com estampas criadas para uma coleção da Rhodia em 1967. Instituto de Arte Contemporânea. Rua Maria Antônia, 258 (Centro Universitário Maria Antônia), Vila Buarque, 3255-2009. Terça a sábado, 10h às 18h; domingo e feriados, 12h às 17h. Grátis. Até 27 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - ARGENTINA HOY.
Amplo panorama da arte argentina contemporânea, a coletiva traz 63 trabalhos de 33 artistas. Seu defeito principal é a ausência de coesão: não há um conceito que ligue as obras. Selecionadas de modo aleatório, elas parecem soltas, efeito acentuado pela montagem dividida entre quatro andares e o subsolo do CCBB. Alguns poucos acertos – entre eles as pinturas divertidamente poluídas de Mariana López e as animações em forma de games de Estanislao Florido – são obscurecidos por criações menos interessantes, caso das fotografias de tom kitsch e cores berrantes de Marcos López e dos óbvios registros distorcidos de arquitetura urbana de Esteban Pastorino. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Álvares Penteado, 112, centro, 3113-3651, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 10h às 20h. Grátis. Até domingo (30). Veja São Paulo

São Paulo-SP - FAYGA OSTROWER.
Nascida na Polônia e radicada no Brasil desde os 13 anos, Fayga Ostrower (1920-2001) tornou-se uma das principais gravadoras do país. Sua longa e variada trajetória é repassada em retrospectiva de setenta trabalhos pertencentes ao acervo da Pinacoteca do Estado, parte deles adquirida neste ano. Há desde gravuras em preto e branco do início de carreira, quando Fayga sofria influência do expressionismo alemão, até a adesão ao abstracionismo, a partir dos anos 60. Sua produção madura se destaca pela preocupação com as cores, sempre ostensivas, e as formas. Símbolos orientais, por exemplo, aparecem como referência em algumas peças. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 25 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - FRANS POST.
Pioneiro ao retratar paisagens das Américas, Frans Post (1612-1680) acompanhou a comitiva trazida por Maurício de Nassau ao Brasil em 1637. A mostra reúne 58 gravuras do holandês. Os mapas e cenários do Nordeste do país capturados pelo artista são de inegável importância histórica, porém dificilmente vão agradar ao público não especializado em topografia. Espaço Cultural BMF&Bovespa. Praça Antônio Prado, 48, centro, 3233-2826, Metrô São Bento. Segunda a sexta, 10h às 18h. Grátis. Até 18 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - ÍCONES DO DESIGN – FRANÇA/BRASIL.
Integram a mostra 44 peças, todas marcos do design no século XX. Metade delas é francesa, a exemplo da caneta Bic e da escova de dentes com cerdas de náilon, e a outra metade, brasileira – caso das sandálias Havaianas e da sapatilha Melissa. Museu da Casa Brasileira. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, 3032-3727. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos domingos. Até 20 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - JARDIM DE INFÂNCIA.
Designers consagrados, os irmãos Fernando e Humberto Campana pinçam sessenta pérolas do acervo do MAM, com enfoque, de acordo com a dupla, em "objetos utilitários". A montagem divertida – paredes pintadas de azul e com degraus para acomodar algumas das obras – ressalta a variedade das escolhas. Há desde fotografias de Julio Sannazzaro e Thomas Farkas até um delicado armário de madeira de Farnese de Andrade (1926-1996). Destacam-se ainda a escultura de aço Maquete, de León Ferrari, e Transestatal, instalação em forma de montanha de entulho criada por Marcelo Cidade. MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até 13 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - JEAN DUBUFFET.
A única vez em que o francês expôs no Brasil foi em 1973, numa coletiva histórica no MAM do Rio de Janeiro ao lado de nomes como Francis Bacon e Alberto Giacometti. Imperdível, portanto, a retrospectiva dedicada a Jean Dubuffet (1901-1985). A seleção de 84 obras provenientes da fundação que leva o seu nome demarca a carreira provocativa do inventor do conceito de arte bruta, gênero baseado no autodidatismo e independente de correntes artísticas. Comerciante de vinhos, Dubuffet só começou a se dedicar exclusivamente à pintura depois dos 40 anos. Seu estilo anárquico fica claro em figuras grotescas e assustadoras, de traços quase infantis, como as telas Nariz Quadrado (1954) e Moça de Tez Azul (1958). Preste atenção também no ciclo Hourloupe, composto de telas de vinil e esculturas de poliuretano, e no cenário e bonecos de Cocou Bazar, hermético espetáculo musical levado aos palcos em Nova York, Paris e Turim nos anos 70. Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, 2245-1900. Estac. (R$ 7,00). Terça a domingo e feriados, 11h às 20h. Grátis. Até 7 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - JOSÉ PEDRO CROFT.
Dois endereços exibem trabalhos do artista contemporâneo português. Na Estação Pinacoteca podem ser vistas 33 gravuras em metal. Cinco esculturas de ferro estão expostas na galeria Marília Razuk. R$ 2 000,00 a R$ 50 000,00. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 18 de outubro. Marília Razuk Galeria de Arte. Rua Jerônimo da Veiga, 62, loja 2, Itaim Bibi, 3079-0853. Segunda a sexta, 10h30 às 19h; sábado, 11h às 15h. Grátis. Até 21 de setembro. Veja São Paulo
São Paulo-SP - LASAR SEGALL.
O lituano naturalizado brasileiro é tema de mostra com recorte interessante no museu que mantém seu acervo. Treze pinturas e uma escultura ilustram o modo como Lasar Segall (1891-1957) explorava o corpo em suas obras. O estilo varia: há desde uma tela (Figura de Homem com Violino, de 1909) convencional e pós-impressionista, realizada quando ele ainda vivia na Europa, até os mais conhecidos exercícios expressionistas, com formas mais angulares, caso de Autorretrato II (1919). Influenciada por Guernica, de Pablo Picasso, Pogrom (1937) também foi lembrada na seleção. Museu Lasar Segall. Rua Berta, 111, Vila Mariana, 5574-7322, Metrô Santa Cruz. Terça a sábado, 14h às 19h; domingo e feriados, 14h às 18h. Grátis. Até 27 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - LEDA CATUNDA.
Em atividade desde os anos 70, Leda Catunda ganha a primeira retrospectiva. Há setenta obras, entre pinturas, aquarelas e colagens, realizadas entre 1980 e 2009. Logo no início da carreira, Leda encontrou uma maneira pessoal de criar, aplicando a tinta sobre tecidos como tule, veludo e couro. Transmite ao espectador, dessa forma, uma impressão de delicadeza e maciez. Expostos lado a lado e em grande número, entretanto, esses trabalhos deixam transparecer quanto a artista paulistana ficou presa no próprio estilo. Ao mesmo tempo, algumas de suas referências ao universo pop resvalam no kitsch. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 11 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - MICHEL KIKOINE.
Pouco tempo antes de eclodir a I Guerra Mundial surgiu informalmente na capital francesa a Escola de Paris. Tratava-se de um grupo formado por pintores expatriados, como o italiano Amedeo Modigliani e o russo Marc Chagall, que buscavam espaço para desenvolver seu trabalho na efervescente cidade. Entre eles estava também o bielo-russo Michel Kikoïne (1892-1968), contemplado com uma rara individual de 27 trabalhos no Centro da Cultura Judaica. O artista chegou à França em 1912, e sua produção sofreu de imediato o impacto do pós-impressionismo de gênios como Vincent van Gogh e, sobretudo, Paul Cézanne. Nota-se a influência do movimento nas sensíveis telas, nos desenhos e nas gravuras da mostra: as paisagens e os retratos de Kikoïne são marcados por traços levemente deformados, pinceladas livres e grande variedade de cores. Centro da Cultura Judaica. Rua Oscar Freire, 2500, Sumaré, 3065-4333, Metrô Sumaré. Terça a sábado, 12h às 21h; domingo e feriados, 12h às 19h. Grátis. Até 25 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - OSWALDO GOELDI.
Caixa Cultural – Galeria Vitrine da Paulista. Avenida Paulista, 2083 (Conjunto Nacional), 3321-4400, Metrô Consolação. Terça a sábado, 9h às 21h; domingo e feriados, 10h às 21h. Grátis. Até 20 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - ROBERTO BURLE MARX.
É como o mais importante paisagista do Brasil que as pessoas costumam se lembrar de Roberto Burle Marx (1909-1994). Paulistano de nascimento e carioca por opção, ele criou, entre outros, os projetos paisagísticos do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, e do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Em cartaz no MAM, A Permanência do Instável apresenta 200 trabalhos de um artista completo – era pintor, escultor, gravador, cenógrafo e designer de joias. Suas primeiras telas, nos anos 40, são pastiches de Di Cavalcanti e carecem de identidade. Foi justamente o paisagismo que o ajudou a encontrar um estilo pessoal com o pincel: óleos como Mangue Azul (1963) passaram a incorporar figuras da natureza. Na outra ponta, seu trabalho em decoração ganhou status de arte, caso da tapeçaria de 25 metros feita em 1969 ao estilo abstracionista. Bem montada, a retrospectiva reforça esse aspecto de inter-relação de técnicas distintas, desenvolvido por Burle Marx em sua maturidade. MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até 13 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - RODRIGO BIVAR.
Assim que despontou há um ano no grupo de jovens pintores 2000e8, Rodrigo Bivar se destacou por delicados retratos com inspirações de Paul Cézanne, Édouard Manet e Edward Hopper. Aos 27 anos, o artista nascido em Brasília e radicado em São Paulo desde a infância comprova o talento na sua primeira individual em uma galeria. Nos doze trabalhos da mostra, Bivar não se limita a transpor para a tela o rosto de seus modelos, sejam pessoas, sejam animais: prefere introduzir neles alguma espécie de estranhamento, personificado por um olhar triste ou irônico, como se buscasse o aspecto mágico e fantasioso em situações cotidianas. Impossível não sorrir diante da seriedade do menino retratado no óleo Explorador ou da caveira sarcasticamente intitulada Vô Celso. A porção poética e melancólica do pintor surge em Fim de Festa, na qual um casal de crianças fantasiadas aparece de mãos dadas. R$ 2 000,00 a R$ 16 000,00. Galeria Millan. Rua Fradique Coutinho, 1360, Vila Madalena, 3031-6007. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 17h. Até 2 de setembro. Veja São Paulo
São Paulo-SP - SOPHIE CALLE.
Cuide de Você inspira-se no e-mail de rompimento que a artista plástica francesa Sophie Calle recebeu de um ex-namorado, o escritor Grégoire Bouil-lier, em 2005. Na mostra dividida entre fotografias, vídeos e textos, mais de 100 mulheres interpretam essa carta, cada uma à sua maneira. Os resultados ficam entre o divertido e o cruel, e a mostra atrai por captar a particularidade de cada profissão. Uma latinista, por exemplo, encontra um termo em latim que precede o tipo de fora levado por Sophie, enquanto uma criminalista encontra ali a carta de um manipulador incapaz de lidar com conflitos. Há ainda a hilária cacatua Brenda, que come o e-mail e grita frases escritas nele, e atrizes famosas, a exemplo de Jeanne Moreau e Victoria Abril. Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93, Pompeia, 3871-7700. Terça a sábado, 10h às 21h; domingo e feriados, 10h às 20h. Grátis. Até 7 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - YANG SHAOBIN.
Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis às terças, para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados. Até 18 de outubro. Veja São Paulo

Rio de Janeiro - O Japão longe do lugar-comum
Divulgação
Nos últimos tempos, Tóquio entrou duas vezes na rota, e no foco, de Miguel Rio Branco. Correspondente da agência francesa Magnum, o fotógrafo esteve na capital japonesa em 2005 para registrar as filmagens de Babel, fita do mexicano Alejandro González Iñarritu - o material foi usado no livro homônimo lançado pela editora Taschen. Dois anos depois, ele voltou à cidade com um projeto sobre o centenário da imigração japonesa no Brasil. Dessa segunda visita resultou o acervo exibido em 2008 no Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e, agora, em versão reduzida, reunido na individual Divagações de um Fugu Delirante. No Rio serão expostos oito trabalhos em grandes formatos, alguns deles composições de duas ou mais imagens, a exemplo de Cocaonfire (abaixo). "O fugu é um peixe parecido com o baiacu. Uma iguaria por lá, fica nadando em aquários na fachada de muitos restaurantes, como se observasse a rua", conta o artista.
Miguel Rio Branco. Silvia Cintra Galeria de Arte e Box 4. A partir de R$ 20.000,00. Rua Teixeira de Melo, 53, loja D, Ipanema, 2521-0426. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 12h às 16h. Grátis. Até 26 de setembro. A partir de sexta (28). www.silviacintra.com.br.
Veja Rio

Rio de Janeiro - ARTE A GOSTO.
Quinze mostras simultâneas, realizadas por treze galerias de arte e duas lojas de decoração do Shopping Cassino Atlântico, reunindo trabalhos de mais de quarenta artistas. Serão expostas obras de nomes consagrados, a exemplo de Di Cavalcanti, Burle Marx, Jorge Guinle Filho, Pancetti e Tomie Ohtake, além de produções contemporâneas de Roberto Magalhães, Benjamin Silva, Sérgio Telles, Patrícia Secco e Osvaldo Gaia. Do time internacional entram importantes representantes da arte cinética como Agam, Soto, Le Parc, Cruz-Diez e Perez-Flores. Galerias do Shopping Cassino Atlântico. Avenida Atlântica, 4240, subsolo, 2º e 3º pisos, Copacabana, 2521-5247. Segunda a sábado, 11h às 18h. Grátis. Até 5 de setembro. Vernissage coletivo na terça (25), às 17h.Veja Rio

Rio de Janeiro - GALVÃO.
Individual do artista visual carioca de 68 anos, com dezoito relevos em madeira inéditos, produzidos desde 2008. Em dez trabalhos predominam volumes cilíndricos chamados Gotas. Outros oito foram construídos com composições de cubos e retângulos batizadas de Estrutura. R$ 8 500,00 a R$ 30 000,00. Marcia Barrozo do Amaral Galeria de Arte. Avenida Atlântica, 4240, sobreloja 129, Copacabana, 2267-3747. Segunda a sexta, 10h às 19h. Sábado, 14h às 17h. Grátis. Até 19 de setembro. A partir de quarta (26). www.marciabarrozodoamaral.com.br. Veja Rio


Rio de Janeiro - MANUEL EUDÓCIO.

Último artista popular da geração de mestre Vitalino Pereira dos Santos (1909-1963), esse pernambucano de 78 anos exibe 150 peças em terracota. As esculturas que integram a individual Boi nos Ares são representações de personagens da cultura nordestina retirados do seu contexto tradicional e recriados em situações curiosas. Eudócio retrata Lampião e Maria Bonita passeando de bicicleta em uma das peças e um casal de noivos montado numa girafa em outra estatueta. R$ 200,00 a R$ 4 500,00. Galeria Pé de Boi, Rua Ipiranga, 55, Laranjeiras, 2285-4395. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 13h. Grátis. Até 24 de setembro. A partir de quinta (27). Veja Rio

Rio de Janeiro - PEÇAS DE NOVIDADE: O MUNDO DE MESTRE VITALINO.
Mostra que celebra o centenário de nascimento de Vitalino Pereira dos Santos (1909-1963), com cinquenta esculturas pertencentes ao acervo dos Museus Castro Maya. As obras foram adquiridas pelo colecionador Raymundo Castro Maya (1894-1968) diretamente do artista popular pernambucano, no inicio da década de 1950. Analfabeto, Mestre Vitalino carimbava suas criações, o que se tornou marca registrada em suas peças. Morreu aos 53 anos, muito pobre, vítima de varíola, deixando dezoito filhos, uma obra culturalmente riquíssima e uma legião de continua-dores de sua arte. Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa, 2224-8981. Quarta a segunda, 12h às 17h. R$ 2,00. Estac. Grátis para menores de 12 anos, pessoas com mais de 65 anos, grupos escolares e às quartas. Até 30 de novembro.
A partir de sexta (28). http://www.museuscastromaya.com.br/. Veja Rio

Rio de Janeiro - VERA VALDEZ - O SOL DA MAISON CHANEL.

Pioneira top model brasileira, Vera Barreto Leite foi considerada a mais importante modelo da estilista Coco Chanel, entre 1958 e 1963. Sua trajetória na Europa, onde era conhecida como Vera Valdez, antes de assumir a carreira de atriz, é apresentada nesta mostra. Serão expostas fotografias em tamanho natural durante a apresentação da coleção de 1961, imagens de bastidores, com a estilista francesa experimentando novos vestidos em Vera em momentos de criação, além de reproduções de ensaios de moda assinados por bambas do porte de Helmut Newton, Luc Fournol, Terrence Donovan e Frank Horvat para revistas como Paris Match, Elle, Vogue e Jours de France. Completa o acervo o documentário de quinze minutos O Sol da Maison Chanel, produzido pelo curador Danniel Rangel e realizado por Ana Sette e Tony Nogueira. A fita exibe, entre outros momentos, a volta de Vera Valdez a Paris em 2009, aos 71 anos, assistindo a um desfile da Maison Chanel. Arte Sesc. Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo, 3138-1343, metrô Flamengo. Terça a sábado, 10h às 18h; domingo, 11h às 17h. Grátis. Até 13 de setembro. A partir de terça (25). Veja Rio

Porto Alegre-RS - Água
Quarta (12) ocorre a abertura da mostra promovida pelo Bando de Barro. O grupo mistura artistas recém-formados, em formação, curiosos, profissionais consagrados e professores da UFRGS, Feevale e Ulbra. O objetivo é estimular as possibilidades criativas do universo cerâmico. A exposição coletiva reúne trabalhos de mais de 120 artistas sendo a maioria dentro d’água. Galeria de Arte do Dmae. Rua 24 de Outubro, 200, Independência. Tel: (51) 3289-9722. De segunda a sexta, das 8h às 17h30. Até 2 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre


Porto Alegre-RS - Arte na França 1860-1960: O Realismo
A exposição, que faz parte da programação do Ano da França no Brasil, reúne 100 obras de nomes como Gustave Coubert, Manet, Van Gogh e Renoir. Os trabalhos vêm de museus de Paris. Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Praça da Alfândega, s/nº, Centro. Tel: (51) 3225-7551. De terça a domingo, das 10h às 18h. Até 30 de agosto. Ingresso: 1 kg de alimento não perecível ou um agasalho. Veja Porto Alegre


Porto Alegre-RS - Arte+Arte: O Universo para Descobrir

Em parceria com a Associação Chico Lisboa e o Museu de Arte Contemporânea, o CCMQ traz obras que contemplam o universo. São trabalhos de diversos artistas: Antônio Augusto Bueno, Arlete Santarosa, Celma Paese, Clara Figueira, Diego Kern Lopes, Elizabete Rocha, Enilda Branco Rocha, Erika Romaniuk, Jander Rama, Karine Perez, Kátia Costa, Lana Lanna, Luci Sgorla, Marie-Ange Giaquinto, Paulo Aguinsky, Vitor Butkus e Walter Karwatzki.Galeria Xico Stockinger – CCMQ. Rua dos Andradas, 736, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 9h às 21h, sábado e domingo, das 12h às 21h. Até 18 de outubro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Corpos em Trânsito

Paineis fotográficos da artista paulistana Ana Niski Zveibil estão na exposição que evidencia olhar da autora sobre as grandes metrópoles. A fotógrafa busca questionar o sentido dos conglomerados urbanos nos quais linhas, planos e cores perdem o significado ao serem montados em novas perspectivas.Galeria dos Arcos. Avenida João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3212-5979. De terça a domingo, das 9h às 21h. Até 13 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Diga X: Retratos de Família
A mostra fotográfica busca uma reflexão sobre a trajetória do conceito de família, a partir do cotidiano desde o final do século XIX até o inicio do século XXI. As imagens fazem parte do acervo do próprio museu e de uma coleção da família Lopes Nogueira. Algumas ainda foram cedidas por moradores de Porto Alegre.Museu Júlio de Castilhos. Rua Duque de Caxias, 1231, Centro. Tel: (51) 3221-3959. De terça a sábado, das 10h às 18h. Até 18 de outubro. Grátis. Veja Porto Alegre


Porto Alegre-RS - Dédale - Ano da França no Brasil

A instalação é formada por três projeções de vídeo e uma série de fotografias. As fitas foram rodadas em Porto Alegre em março deste ano e partem da mitologia grega para construir uma história relacionando à obra de Iberê Camargo e ao projeto de Álvaro Siza.Galeria Iberê Camargo. Avenida Presidente João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3212-5979. De terça a domingo, das 12h às 19h, quinta até às 21h. Até 30 de agosto. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Inefável

A videoinstalação exposta foi realizada pelo artista Mauricio Ianês em julho deste ano. A obra decompõe a palavra “inefável” em oito letras, transformando-a em uma espécie de mantra na voz simultânea de oito cantores registrados em vídeo, cujos rostos aparecem em oito telas planas dispostas nas paredes da Galeria. Galeria Lunara. Avenida Presidente João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3212-5979 Ramal 221. De terça a domingo, das 9h às 21h. Até 2 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Montevideo: El Pueblo y la Ciudad
Sob curadoria de Rogério do Amaral Ribeiro, a mostra é composta por 20 imagens do estudante de Jornalismo da Unisinos, Bruno Alencastro. Em formato de fotojornalismo, ele apresenta diferentes instantes do dia-a-dia dos montevideanos.Galeria Mário Quintana. Estação do metrô Mercado – Transurb, Avenida Mauá, Centro. De segunda a domingo, das 5h às 23h20. Até 17 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Reflexio
A curadora Ligia Canongia reúne nomes da fotografia francesa como Valérie Jouve, Patrick Tosani, Suzanne Lafont, Eric Rondepierre e Catherine Rebois. O título da mostra tem origem no termo em latim que deu origem às palavras reflexo e reflexão.Santander Cultural. Rua Sete de Setembro, 1028, Centro. Tel: (51) 3287-5940. De terça a sexta, das 10h às 19h, sábado e domingo, das 11h às 19h. Até agosto. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Reunião

Trabalhos dos artistas Selir Straliotto e Rogério Livi compõe a exposição. As obras evidenciam as afinidades e o modo como ambos as concebem e as constroem, a partir de um olhar lúdico e de transformação contínua. Fundação Ecarta. Avenida João Pessoa, 943, Farroupilha. Tel: (51) 4009-2970. De terça a domingo, das 10h às 19h. Até 6 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Usina Urbana
A mostra de arte urbana reúne vinte artistas locais, que usaram técnicas como pintura mural, grafite, stencil e colagem para cobrir as paredes internas do prédio. Centro Cultural Usina do Gasômetro. Avenida João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3289-8100. De terça a domingo, das 9h às 21h. Até 20 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

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