ATUALIDADES - 4-9-09
Cientistas descobrem anticorpos que podem ajudar a criar vacina contra a Aids
Uma equipe de cientistas americanos descobriu dois novos anticorpos poderosos que poderiam ajudar a criar uma vacina contra o vírus da Aids. Estudos a respeito dos avanços na área serão publicados na edição da revista americana Science desta sexta-feira.
Estes anticorpos chamados "bNAbs" têm capacidade ampliada de neutralização do HIV, considerado difícil de combater devido a suas rápidas e múltiplas mutações. O processo utilizado na pesquisa deverá revelar as fraquezas do vírus.
"Agora que identificamos estes dois anticorpos, temos condições de encontrar outros, o que deve acelerar os esforços da comunidade mundial para desenvolver uma vacina contra a Aids", destacou Wayne Koff, diretor de pesquisa e desenvolvimento da organização Iniciativa Mundial para uma Vacina contra a Aids (IAVI, na sigla em inglês).
PG9 e PG16, como foram batizadas as descobertas, apontam para uma parte do vírus da Aids que desempenha papel-chave para infectar as células humanas e não são sujeita a mudanças, o que explica seu forte poder de neutralização. Eles são produzidos por uma minoria de pessoas infectadas, de acordo com os pesquisadores.
Os cientistas trabalharam com mostras de sangue infectado de 1.800 voluntários em mais de 10 países, sete deles na África. O próximo passo é explorar a vulnerabilidade do HIV e testar novos enfoques para criar a vacina.
(Com agência France-Presse)
Uma equipe de cientistas americanos descobriu dois novos anticorpos poderosos que poderiam ajudar a criar uma vacina contra o vírus da Aids. Estudos a respeito dos avanços na área serão publicados na edição da revista americana Science desta sexta-feira.
Estes anticorpos chamados "bNAbs" têm capacidade ampliada de neutralização do HIV, considerado difícil de combater devido a suas rápidas e múltiplas mutações. O processo utilizado na pesquisa deverá revelar as fraquezas do vírus.
"Agora que identificamos estes dois anticorpos, temos condições de encontrar outros, o que deve acelerar os esforços da comunidade mundial para desenvolver uma vacina contra a Aids", destacou Wayne Koff, diretor de pesquisa e desenvolvimento da organização Iniciativa Mundial para uma Vacina contra a Aids (IAVI, na sigla em inglês).
PG9 e PG16, como foram batizadas as descobertas, apontam para uma parte do vírus da Aids que desempenha papel-chave para infectar as células humanas e não são sujeita a mudanças, o que explica seu forte poder de neutralização. Eles são produzidos por uma minoria de pessoas infectadas, de acordo com os pesquisadores.
Os cientistas trabalharam com mostras de sangue infectado de 1.800 voluntários em mais de 10 países, sete deles na África. O próximo passo é explorar a vulnerabilidade do HIV e testar novos enfoques para criar a vacina.
(Com agência France-Presse)
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