PODE CRER, É VERDADE! - 2-9-09
Frase com 2064 anos!
Após 128 anos relógio perdido em naufrágio é devolvido à família
Um relógio de bolso prateado que ficou no fundo do mar por quase 130 anos foi devolvido à família de seu dono na Grã-Bretanha.O mergulhador Rich Hughes, que o encontrou, viu a peça brilhando na areia quando explorava uma antiga embarcação naufragada durante uma tempestade em 1881 na costa de Pembrokeshire, no País de Gales.Hughes realizou um trabalho de detetive para encontrar os descendentes do dono do relógio, que pertencia ao capitão do navio, Richard Prichard. O nome do capitão estava gravado na tampa do relógio, com os dizeres:"Richard Prichard 1866 Abersoch North Wales"."Fiquei surpreso com as boas condições do relógio, depois de ficar no fundo do mar durante gerações", disse o mergulhador. "Assim que vi o nome comecei a pensar em Richard Prichard. Sabia que ele devia ser o comandante do navio, porque ninguém da tripulação conseguiria pagar por um relógio caro."A antiguidade será entregue ao dentista aposentado Owen Cowell, da cidade de de Pwllheli, o mais próximo parente vivo de Prichard.Hughes descobriu que Prichard era o capitão do Barbara, um navio pequeno que naufragou durante uma tempestade em 1881, há 128 anos. O comandante havia morrido misteriosamente durante uma viagem para buscar um carregamento de arroz em Mianmar.
Seu corpo foi lançado ao mar seguindo a tradição dos marinheiros, e o seu substituto, conhecido apenas como capitão Jones, ficou com o relógio - possivelmente para entregá-lo à família de Pritchard depois da chegada em Liverpool.
Mas o navio nunca chegou ao seu destino. Por falta de habilidade, o capitão Jones levou a embarcação para o Canal de Bristol em vez do canal de St George.
Atingido pela tempestade, o navio afundou. Toda a tripulação foi resgatada, exceto o capitão Jones, que afundou junto com o Barbara."É possível que ele tenha morrido com o relógio prateado no bolso", disse Hughes. "Os restos dele já se foram há muito tempo mas o relógio sobreviveu, possivelmente pelo fato de ter sido enterrado em sedimentos, o que teria preservado o relógio."Após a descoberta, o mergulhador afirmou que sentiu a necessidade de entregar o relógio a alguém da família do seu dono original."O relógio não era meu e eu queria retorná-lo a quem de direito", afirmou Hughes.
Ele entrou em contato com um historiador amador, David Roberts, para tentar encontrar a família do capitão Prichard."Pela inscrição (gravada no relógio) sabia que ele era de Abersoch, então visitei dois cemitérios na área. Através de sua árvore genealógica, consegui encontrar os descendentes do capitão Prichard e me surpreendeu que eles ainda vivessem no norte do País de Gales", disse Roberts.
O historiador descobriu duas homenagens ao capital Prichard, uma em um túmulo de seus familiares e outra no túmulo de sua esposa e filho.
A avó do dentista aposentado Owen Cowell, que receberá a antiguidade no fim deste mês, era prima de Prichard."Estou muito contente que o relógio vai voltar para casa depois de todos estes anos", afirmou Cowell. "Foi uma grande surpresa que meus ancestrais tivessem uma vida tão movimentada em navegação."A peça, fabricada pelo relojoeiro Richard Thomas, do norte do País de Gales, será exposta no vilarejo, mas não será consertada para voltar a funcionar.
Conta Outra
Vigia de museu policial na Argentina faz orgia à noite
Um vigia responsável pela segurança noturna de um museu policial na Argentina transformou o local na sede de uma orgia temática após permitir a entrada de duas mulheres com as quais teve sexo disfarçado com uniformes antigos, informou a Reuters nesta segunda-feira.
O encontro foi fotografado e o material transferido para um dos computadores do museu, encontrado por um policial que fez a denúncia. O vigia, segundo informou o jornal Diario Uno, é um trabalhador civil, que pode ser visto sorridente em uma das fotos publicadas pelo jornal em seu site na internet.
Os três envolvidos usaram parte da coleção de uniformes e armas das forças de segurança da província de Mendoza, no Oeste da Argentina. A orgia ocorreu durante uma noite em outubro do ano passado, mas foi revelada publicamente no fim de semana por jornais de Mendoza e repercutida nesta segunda-feira na imprensa nacional.
Reuters
Após fazer compras mulher acha cobra de1m na sacola
A britânica Lesley Coles, de 63 anos, levou um grande susto quando decidiu pegar uma sacola que estava guardada no fundo de um armário para fazer compras na cidade. Ela achou uma píton de quase um metro dentro dela, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph". "Eu olhei dentro e vi uma cobra", disse ela. "Tenho pavor de cobras e eu não conseguia acreditar quando a vi. Eu fiquei tremendo por um bom tempo", acrescentou a mulher, que ligou para a filha, que também mora em Chard, no Reino Unido. "Minha mãe estava histérica. Ela realmente não gosta de cobras", afirmou Sara Cross, que ligou para a Real Sociedade para Proteção dos Animais (RSPCA, na sigla em inglês). O funcionário da RSPCA, que atendeu a ocorrência, disse que a cobra era apenas um filhote, já que uma píton adulta pode alcançar mais de cinco metros.
Conta Outra
Na França SMS passará a ser aceito como prova de traição
Uma decisão da mais alta instância jurídica da França, a Corte de Cassações, determinou que os torpedos enviados por celular podem ser utilizados como provas de adultério em um processo de divórcio.A decisão foi anunciada durante um processo em que a esposa quis provar o adultério de seu marido apresentando mensagens que estavam guardadas no celular profissional dele.
A esposa declarou ter lido as mensagens ao encontrar o celular, que ele havia perdido.Instâncias inferiores não tinham aceitado essa prova, alegando que os torpedos estão subordinados à confidencialidade e ao segredo das correspondências e que a leitura de mensagens contra a vontade do destinatário representa uma violação da intimidade da pessoa.
Mas a Corte de Cassações declarou que, como os torpedos foram obtidos “sem violência nem fraude”, eles podem ser utilizados como prova em um processo de divórcio.Essa decisão pode acelerar esses processos na França.Em casos em que não há consentimento mútuo, a separação pode levar anos se um dos cônjuges não conseguir provar o mau comportamento ou maus-tratos do outro.
Se o juiz não achar que as provas são suficientes, o divórcio somente é declarado após dois anos de vidas separadas. Até 2004, a lei francesa determinava que os casais esperassem seis anos pela separação.
Na França, um em cada três casais se divorcia (nas grandes cidades, a metade deles acaba se separando), o que mantém o país na média europeia.Em 2007, último dado disponível, 134 mil casais se divorciaram na França.
Segundo um artigo publicado nesta terça-feira no jornal francês Le Figaro, a crise tornou as negociações financeiras nos processos de divórcio muito mais duras no país. “Com a crise, as tensões se acentuam. O desemprego também provoca discórdia nos lares”, disse France Prioux, do Instituto Nacional de Estudos Demográficos da França, ao jornal.“A crise também serve como motivo para reduzir os montantes das pensões alimentícias”, afirmou uma fonte do Tribunal de Paris.“As pessoas alegam o risco de perder o emprego, de ter uma diminuição da renda ou ainda a dificuldade para vender um imóvel em um mercado em queda.
Em Paris, a moradia se tornou um verdadeiro problema no momento da separação, diz o Le Figaro. De acordo com a prefeitura da capital, metade dos casais divorciados passou a solicitar uma moradia ao governo.
Conta Outra
Seu corpo foi lançado ao mar seguindo a tradição dos marinheiros, e o seu substituto, conhecido apenas como capitão Jones, ficou com o relógio - possivelmente para entregá-lo à família de Pritchard depois da chegada em Liverpool.
Mas o navio nunca chegou ao seu destino. Por falta de habilidade, o capitão Jones levou a embarcação para o Canal de Bristol em vez do canal de St George.
Atingido pela tempestade, o navio afundou. Toda a tripulação foi resgatada, exceto o capitão Jones, que afundou junto com o Barbara."É possível que ele tenha morrido com o relógio prateado no bolso", disse Hughes. "Os restos dele já se foram há muito tempo mas o relógio sobreviveu, possivelmente pelo fato de ter sido enterrado em sedimentos, o que teria preservado o relógio."Após a descoberta, o mergulhador afirmou que sentiu a necessidade de entregar o relógio a alguém da família do seu dono original."O relógio não era meu e eu queria retorná-lo a quem de direito", afirmou Hughes.
Ele entrou em contato com um historiador amador, David Roberts, para tentar encontrar a família do capitão Prichard."Pela inscrição (gravada no relógio) sabia que ele era de Abersoch, então visitei dois cemitérios na área. Através de sua árvore genealógica, consegui encontrar os descendentes do capitão Prichard e me surpreendeu que eles ainda vivessem no norte do País de Gales", disse Roberts.
O historiador descobriu duas homenagens ao capital Prichard, uma em um túmulo de seus familiares e outra no túmulo de sua esposa e filho.
A avó do dentista aposentado Owen Cowell, que receberá a antiguidade no fim deste mês, era prima de Prichard."Estou muito contente que o relógio vai voltar para casa depois de todos estes anos", afirmou Cowell. "Foi uma grande surpresa que meus ancestrais tivessem uma vida tão movimentada em navegação."A peça, fabricada pelo relojoeiro Richard Thomas, do norte do País de Gales, será exposta no vilarejo, mas não será consertada para voltar a funcionar.
Conta Outra
Vigia de museu policial na Argentina faz orgia à noite
Um vigia responsável pela segurança noturna de um museu policial na Argentina transformou o local na sede de uma orgia temática após permitir a entrada de duas mulheres com as quais teve sexo disfarçado com uniformes antigos, informou a Reuters nesta segunda-feira.
O encontro foi fotografado e o material transferido para um dos computadores do museu, encontrado por um policial que fez a denúncia. O vigia, segundo informou o jornal Diario Uno, é um trabalhador civil, que pode ser visto sorridente em uma das fotos publicadas pelo jornal em seu site na internet.
Os três envolvidos usaram parte da coleção de uniformes e armas das forças de segurança da província de Mendoza, no Oeste da Argentina. A orgia ocorreu durante uma noite em outubro do ano passado, mas foi revelada publicamente no fim de semana por jornais de Mendoza e repercutida nesta segunda-feira na imprensa nacional.
Reuters
Após fazer compras mulher acha cobra de1m na sacola
A britânica Lesley Coles, de 63 anos, levou um grande susto quando decidiu pegar uma sacola que estava guardada no fundo de um armário para fazer compras na cidade. Ela achou uma píton de quase um metro dentro dela, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph". "Eu olhei dentro e vi uma cobra", disse ela. "Tenho pavor de cobras e eu não conseguia acreditar quando a vi. Eu fiquei tremendo por um bom tempo", acrescentou a mulher, que ligou para a filha, que também mora em Chard, no Reino Unido. "Minha mãe estava histérica. Ela realmente não gosta de cobras", afirmou Sara Cross, que ligou para a Real Sociedade para Proteção dos Animais (RSPCA, na sigla em inglês). O funcionário da RSPCA, que atendeu a ocorrência, disse que a cobra era apenas um filhote, já que uma píton adulta pode alcançar mais de cinco metros.
Conta Outra
Na França SMS passará a ser aceito como prova de traição
Uma decisão da mais alta instância jurídica da França, a Corte de Cassações, determinou que os torpedos enviados por celular podem ser utilizados como provas de adultério em um processo de divórcio.A decisão foi anunciada durante um processo em que a esposa quis provar o adultério de seu marido apresentando mensagens que estavam guardadas no celular profissional dele.
A esposa declarou ter lido as mensagens ao encontrar o celular, que ele havia perdido.Instâncias inferiores não tinham aceitado essa prova, alegando que os torpedos estão subordinados à confidencialidade e ao segredo das correspondências e que a leitura de mensagens contra a vontade do destinatário representa uma violação da intimidade da pessoa.
Mas a Corte de Cassações declarou que, como os torpedos foram obtidos “sem violência nem fraude”, eles podem ser utilizados como prova em um processo de divórcio.Essa decisão pode acelerar esses processos na França.Em casos em que não há consentimento mútuo, a separação pode levar anos se um dos cônjuges não conseguir provar o mau comportamento ou maus-tratos do outro.
Se o juiz não achar que as provas são suficientes, o divórcio somente é declarado após dois anos de vidas separadas. Até 2004, a lei francesa determinava que os casais esperassem seis anos pela separação.
Na França, um em cada três casais se divorcia (nas grandes cidades, a metade deles acaba se separando), o que mantém o país na média europeia.Em 2007, último dado disponível, 134 mil casais se divorciaram na França.
Segundo um artigo publicado nesta terça-feira no jornal francês Le Figaro, a crise tornou as negociações financeiras nos processos de divórcio muito mais duras no país. “Com a crise, as tensões se acentuam. O desemprego também provoca discórdia nos lares”, disse France Prioux, do Instituto Nacional de Estudos Demográficos da França, ao jornal.“A crise também serve como motivo para reduzir os montantes das pensões alimentícias”, afirmou uma fonte do Tribunal de Paris.“As pessoas alegam o risco de perder o emprego, de ter uma diminuição da renda ou ainda a dificuldade para vender um imóvel em um mercado em queda.
Em Paris, a moradia se tornou um verdadeiro problema no momento da separação, diz o Le Figaro. De acordo com a prefeitura da capital, metade dos casais divorciados passou a solicitar uma moradia ao governo.
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