ATUALIDADES - 27-10-09
Confiança da indústria supera níveis de antes da crise
Indicador atingiu 65,9 pontos, superando em 7,7 pontos o levantamento de julho
A confiança da indústria na economia está melhor que antes de crise. É o que mostra pesquisa divulgada nesta segunda, dia 26, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O índice de confiança do empresário industrial é feito a cada três meses. Para a CNI, o resultado de outubro mostra que o setor acredita no crescimento da economia e pretende retomar os investimentos.
O indicador atingiu 65,9 pontos, superando em 7,7 pontos o levantamento de julho. Quando o número fica acima de 50, indica otimismo.
A pesquisa foi feita com mil 418 empresas, com apoio de federações de indústrias de 22 Estados. As grandes empresas se mostraram mais confiantes em outubro, seguidos pelas médias e pequenas.
De acordo com a CNI, empresários de quase todos os setores se mostraram mais confiantes na economia. Entre os destaques, estão couros, metalurgia básica, limpeza e perfumaria e papel e celulose. A exceção foi o setor de álcool, que manteve o mesmo nível da pesquisa divulgada em julho.
CANAL RURAL
Indicador atingiu 65,9 pontos, superando em 7,7 pontos o levantamento de julho
A confiança da indústria na economia está melhor que antes de crise. É o que mostra pesquisa divulgada nesta segunda, dia 26, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O índice de confiança do empresário industrial é feito a cada três meses. Para a CNI, o resultado de outubro mostra que o setor acredita no crescimento da economia e pretende retomar os investimentos.
O indicador atingiu 65,9 pontos, superando em 7,7 pontos o levantamento de julho. Quando o número fica acima de 50, indica otimismo.
A pesquisa foi feita com mil 418 empresas, com apoio de federações de indústrias de 22 Estados. As grandes empresas se mostraram mais confiantes em outubro, seguidos pelas médias e pequenas.
De acordo com a CNI, empresários de quase todos os setores se mostraram mais confiantes na economia. Entre os destaques, estão couros, metalurgia básica, limpeza e perfumaria e papel e celulose. A exceção foi o setor de álcool, que manteve o mesmo nível da pesquisa divulgada em julho.
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