PODE CRER, É VERDADE! - 9-10-09
Ursos invadem mansões de Aspen e deixam moradores em pânico
Fac-símile da edição online do diário britânico The Times mostra urso em Aspen, no Colorado.
Uma série de ataques a residências milionárias tem apavorado os moradores de Aspen, no Colorado. Embora pareça um caso comum de violência, os criminosos não se encaixam no perfil habitual. Eles pesam cerca de 250 kg, são peludos, andam sobre quatro patas e quando confrontados rosnam. Os "ladrões" são ursos famintos que precisam de cerca de 20 mil calorias para matar a fome por dia.
Nesta época, os ursos que vivem na região costumam ficar até 20 horas diárias comendo e, normalmente, fazem isto na selva, mas a escassez de alimentos os levaram a invadir as residências de Aspen. Segundo a versão online do jornal The Times, em agosto deste ano, cerca de 200 pessoas afirmaram de avistado ursos na região, enquanto no mesmo período do ano passado foram registrados apenas 16 casos.
O aparato de segurança que costuma proteger as mansões da região turística não está sendo suficientes para conter os animais. Uma residência avaliada em US$ 27,5 milhões foi invadida por um urso interessado apenas no que estava na geladeira. Outros animais foram vistos vagando próximo a butiques da cidade, tentado entrar no teleférico e até explorando as pistas de esqui.
Em um caso mais grave, um morador precisou ser hospitalizado depois que foi golpeado na cabeça pela pata de um urso que invadiu sua casa. As autoridades estão tentando conter os animais com armadilhas gigantes as quais eles são atraídos com comida. Depois de capturados, a maioria é morta.
Randy Hampton, porta-voz da Division of Wildlife, disse ao Times que, se estiverem preocupadas em salvar a vida dos animais, as pessoas não podem incentivá-los as conviver com seres humanos, tirando fotografias, por exemplo. As autoridades locais divulgaram também algumas orientações para o caso de encontrar um urso pelo caminho. Usar um spray de pimenta e se manter deitado em posição fetal até que ele se afaste estão entre elas.
Redação Terra
Fac-símile da edição online do diário britânico The Times mostra urso em Aspen, no Colorado.
Uma série de ataques a residências milionárias tem apavorado os moradores de Aspen, no Colorado. Embora pareça um caso comum de violência, os criminosos não se encaixam no perfil habitual. Eles pesam cerca de 250 kg, são peludos, andam sobre quatro patas e quando confrontados rosnam. Os "ladrões" são ursos famintos que precisam de cerca de 20 mil calorias para matar a fome por dia.
Nesta época, os ursos que vivem na região costumam ficar até 20 horas diárias comendo e, normalmente, fazem isto na selva, mas a escassez de alimentos os levaram a invadir as residências de Aspen. Segundo a versão online do jornal The Times, em agosto deste ano, cerca de 200 pessoas afirmaram de avistado ursos na região, enquanto no mesmo período do ano passado foram registrados apenas 16 casos.
O aparato de segurança que costuma proteger as mansões da região turística não está sendo suficientes para conter os animais. Uma residência avaliada em US$ 27,5 milhões foi invadida por um urso interessado apenas no que estava na geladeira. Outros animais foram vistos vagando próximo a butiques da cidade, tentado entrar no teleférico e até explorando as pistas de esqui.
Em um caso mais grave, um morador precisou ser hospitalizado depois que foi golpeado na cabeça pela pata de um urso que invadiu sua casa. As autoridades estão tentando conter os animais com armadilhas gigantes as quais eles são atraídos com comida. Depois de capturados, a maioria é morta.
Randy Hampton, porta-voz da Division of Wildlife, disse ao Times que, se estiverem preocupadas em salvar a vida dos animais, as pessoas não podem incentivá-los as conviver com seres humanos, tirando fotografias, por exemplo. As autoridades locais divulgaram também algumas orientações para o caso de encontrar um urso pelo caminho. Usar um spray de pimenta e se manter deitado em posição fetal até que ele se afaste estão entre elas.
Redação Terra
Supermercado vira palco para caça a pessoas mal vestidas
Uma reportagem publicada na semana passada na revista "Time" sob o título de "That viral thing: People of WalMart" deu o que falar.
Uma reportagem publicada na semana passada na revista "Time" sob o título de "That viral thing: People of WalMart" deu o que falar.
Há pouco mais de um mês entrou no ar o “People of Walmart”, um site que reúne fotos de pessoas altamente sem noção fashion que frequentam a rede de supermercados WalMart em vários estados americanos.
Há de tudo: carros estranhíssimos no estacionamento, gente de pijama, com pedaço de papel higiênico preso à roupa, cabelo despenteado, meia por cima da calça, pessoas vestidas como o Capitão América, macacões jeans curtos apertadinhos e até noivas.
Em poucos dias o site tornou-se um “viral” – maneira descolada de chamar algo que vira mania por causa do boca-a-boca – e foi matéria da “Time Magazine”.
Em entrevista à revista, seus três inventores – Andrew, seu irmão Adam e o amigo Luke – contaram que a ideia surgiu das andanças pelos corredores de uma das lojas da rede na Carolina do Sul.Sucesso instantâneo na última semana de agosto, o número de visitantes aumentou 700% num único dia.
Spa criado dentro de penitenciária faz sucesso na Malásia
Bom serviço a um preço acessível, além de completa segurança, é o que recebem os clientes do spa criada dentro de uma penitenciária da Malásia no qual sete detentas são suas funcionárias.
As presas dizem aproveitar as nove horas diárias de trabalho no spa, decorado em estilo balinês, porque se esquecem da solidão na qual vivem em suas celas, do som das armas dos guardas e das portas metálicas do presídio feminino de Kajang, o maior do país, a 20 km de Kuala Lumpur.
"Não estou assustada de estar aqui porque tenho certeza de que as detentas têm a formação correta para servir os clientes e nossa segurança esta garantida", argumenta Noor Aliza, 45 anos, em sua segunda visita ao estabelecimento.
"O spa é muito confortável e tem preços acessíveis. Além disso, não tenho que enfrentar uma fila para ser atendida, como nos demais salões de beleza", comenta outra cliente enquanto Farah, uma das cabeleireiras, passa henna em seus cabelos.
Farah, 30 anos, e suas colegas de trabalho recebem os clientes vestidas com uma roupa verde na qual apenas o número de identificação de cada interna as diferencia de qualquer outra esteticista que trabalha em um spa.
Todo dia de manhã, as detentas têm que passar por quatro controles de segurança antes de chegar ao edifício anexo ao presídio no qual fica o spa.
O cheiro dos óleos aromáticos e as saudações dos primeiros clientes fazem esquecer sua condição de presidiárias, embora três guardas continuem a vigiá-las no spa.
Só as condenadas a penas menores têm acesso a este programa de reabilitação. Farah é de nacionalidade indonésia e trabalhava como garçonete até ser condenada a um ano de prisão por permanência ilegal na Malásia. Para ela, a oportunidade de trabalhar é magnífica.
Farah pensa em abrir seu próprio estabelecimento quando sair da prisão se tiver dinheiro suficiente, já que várias das clientes frequentes do salão requisitaram seus serviços quando receber a liberdade.
Atualmente, 60% das 1,6 mil detentas de Kajang são estrangeiras, em sua maioria da Indonésia. A maior parte cumpre penas por crimes relacionados à estadia ilegal na Malásia.
Segundo o diretor do presídio, Fauziah Husaini, a resposta à iniciativa do spa foi espetacular.
"No início, as pessoas duvidavam do fato de ir a um spa em uma prisão. Esperamos que este programa mude a percepção das pessoas da rua sobre presidiários e facilite sua posterior reintegração na sociedade", disse Husaini.
Desde a abertura do salão, o número de clientes vem aumentando, assim como os serviços oferecidos pelo mesmo, que cobrem atenções "dos pés à cabeça" por um preço inferior a seis euros (aproximadamente R$ 15).
Depois de descontado o pequeno salário recebido pelas detentas, a receita obtida com o spa é investida em outros programas de reabilitação da penitenciária, como as oficinas de padaria e costura.
Todos estes projetos fazem parte do programa de reforma penitenciária da Malásia, cujo objetivo é fazer do departamento prisional referência mundial no tratamento de detentos, assim como em políticas de reintegração social, segundo o diretor-geral de prisões do Governo malaio, Mustafa Osman.
EFE
Bom serviço a um preço acessível, além de completa segurança, é o que recebem os clientes do spa criada dentro de uma penitenciária da Malásia no qual sete detentas são suas funcionárias.
As presas dizem aproveitar as nove horas diárias de trabalho no spa, decorado em estilo balinês, porque se esquecem da solidão na qual vivem em suas celas, do som das armas dos guardas e das portas metálicas do presídio feminino de Kajang, o maior do país, a 20 km de Kuala Lumpur.
"Não estou assustada de estar aqui porque tenho certeza de que as detentas têm a formação correta para servir os clientes e nossa segurança esta garantida", argumenta Noor Aliza, 45 anos, em sua segunda visita ao estabelecimento.
"O spa é muito confortável e tem preços acessíveis. Além disso, não tenho que enfrentar uma fila para ser atendida, como nos demais salões de beleza", comenta outra cliente enquanto Farah, uma das cabeleireiras, passa henna em seus cabelos.
Farah, 30 anos, e suas colegas de trabalho recebem os clientes vestidas com uma roupa verde na qual apenas o número de identificação de cada interna as diferencia de qualquer outra esteticista que trabalha em um spa.
Todo dia de manhã, as detentas têm que passar por quatro controles de segurança antes de chegar ao edifício anexo ao presídio no qual fica o spa.
O cheiro dos óleos aromáticos e as saudações dos primeiros clientes fazem esquecer sua condição de presidiárias, embora três guardas continuem a vigiá-las no spa.
Só as condenadas a penas menores têm acesso a este programa de reabilitação. Farah é de nacionalidade indonésia e trabalhava como garçonete até ser condenada a um ano de prisão por permanência ilegal na Malásia. Para ela, a oportunidade de trabalhar é magnífica.
Farah pensa em abrir seu próprio estabelecimento quando sair da prisão se tiver dinheiro suficiente, já que várias das clientes frequentes do salão requisitaram seus serviços quando receber a liberdade.
Atualmente, 60% das 1,6 mil detentas de Kajang são estrangeiras, em sua maioria da Indonésia. A maior parte cumpre penas por crimes relacionados à estadia ilegal na Malásia.
Segundo o diretor do presídio, Fauziah Husaini, a resposta à iniciativa do spa foi espetacular.
"No início, as pessoas duvidavam do fato de ir a um spa em uma prisão. Esperamos que este programa mude a percepção das pessoas da rua sobre presidiários e facilite sua posterior reintegração na sociedade", disse Husaini.
Desde a abertura do salão, o número de clientes vem aumentando, assim como os serviços oferecidos pelo mesmo, que cobrem atenções "dos pés à cabeça" por um preço inferior a seis euros (aproximadamente R$ 15).
Depois de descontado o pequeno salário recebido pelas detentas, a receita obtida com o spa é investida em outros programas de reabilitação da penitenciária, como as oficinas de padaria e costura.
Todos estes projetos fazem parte do programa de reforma penitenciária da Malásia, cujo objetivo é fazer do departamento prisional referência mundial no tratamento de detentos, assim como em políticas de reintegração social, segundo o diretor-geral de prisões do Governo malaio, Mustafa Osman.
EFE
Professoras mais velhas substituídas por jovens com seios grandes
Escola privada dos Estados Unidos acusada de discriminação etária.
Uma escola privada em Fort Lauderdale, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, está a ser acusada de demitir as professoras mais velhas e de as substituir por mulheres jovens e com seios grandes. A notícia está no site da Globo, que cita o jornal americano «Sun-Sentinel».
Algumas das professoras demitidas, Julie Calzone, de 58 anos, Cathleen Fischer, de 59, Carol A. McMahon, de 63, e Susan Woods, de 59, acusam o o director da escola «St. Marks», o reverendo William Brooks, de 58 anos, de discriminação etária.
A Comissão para a Igualdade de Oportunidades de Emprego Norte-Americana (EEOC) está a investigar as denúncias e já fez saber que as decisões do director mostram uma discriminação contra os indivíduos mais velhos. A escola defende-se argumentando que as demissões foram feitas com base no desempenho.
Este organismo está também a analisar o despedimento de outras 12 professoras que não apresentaram queixa.
Portugal Diário
Escola privada dos Estados Unidos acusada de discriminação etária.
Uma escola privada em Fort Lauderdale, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, está a ser acusada de demitir as professoras mais velhas e de as substituir por mulheres jovens e com seios grandes. A notícia está no site da Globo, que cita o jornal americano «Sun-Sentinel».
Algumas das professoras demitidas, Julie Calzone, de 58 anos, Cathleen Fischer, de 59, Carol A. McMahon, de 63, e Susan Woods, de 59, acusam o o director da escola «St. Marks», o reverendo William Brooks, de 58 anos, de discriminação etária.
A Comissão para a Igualdade de Oportunidades de Emprego Norte-Americana (EEOC) está a investigar as denúncias e já fez saber que as decisões do director mostram uma discriminação contra os indivíduos mais velhos. A escola defende-se argumentando que as demissões foram feitas com base no desempenho.
Este organismo está também a analisar o despedimento de outras 12 professoras que não apresentaram queixa.
Portugal Diário
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