ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

13 novembro, 2009

PODE CRER, É VERDADE - 13-11-09

Cagona


Caixa de supermercado mais rápida do mundo é brasileira
Rosilda é pernambunaca e foi para o Rio de Janeiro em busca de emprego. Há três anos, ela conseguiu emprego em um supermercado e, com este emprego, entrou para o livro dos recordes.
A moça é capaz de registrar uma compra de cinquenta itens em menos de dois minutos.
Conta Outra

No Canadá‚ ladrão fantasiado de Teletubby é acusado de roubo
Um ladrão usando uma fantasia do Teletubby roxo (Tinky Winky) está sendo procurado pela polícia de London, no estado de Ontário, no Canadá, acusado de roubo durante o Halloween, o Dia das Bruxas, segundo a emissora "CTV". De acordo com a polícia, a vítima disse que estava caminhando sozinha pouco depois da meia-noite de sábado (31), quando foi abordada por um homem armado que usava uma fantasia de um Teletubby. A polícia informou que o suspeito mandou a vítima entregar o dinheiro e, em seguida, fugiu a pé. Segundo descrição feita pela mulher, o ladrão tinha cerca de 1,88 metro de altura e pesava entre 90 e 110 quilos.
Conta Outra

Passageiro ativou assento ejetor durante voo por engano
Foi lançado cerca de 100 metros e sobreviveu quase sem ferimentos.
Um passageiro que viajava num avião de acrobacias da Força Aérea sul-africana ativou, por engano, o assento ejetor do avião. O homem foi lançado a 100 metros e sobreviveu quase sem ferimentos.
De acordo com a BBC Brasil, o passageiro e o piloto voavam num avião de dois lugares, o PC-7 MkII Astra. Durante uma das acrobacias mais arrojadas, o passageiro ter-se-á segurado à alavanca debaixo do assento e activou o processo de emergência. O passageiro era um civil, mas terá sido informado sobre o procedimento.
O banco ejetor é usado como último recurso, pelos pilotos, em caso de emergência, quando o avião está em queda ou prestes a chocar contra algo. Quando o banco ejecta, um para-quedas é activado, suportanto a queda até ao chão.
O homem poderia ter sofrido ferimentos graves. Um ex-piloto compara o processo de ejecção a um pontapé nas costas e diz que, sem o treino adequado e o posicionamento correcto, o processo pode provocar graves lesões na coluna.
Portugal Diário


Sistema sonoro para guiar cegos nas ruas de Lisboa
Ideia partiu de um pedido da autarquia para criar placas com sistema de leitura em braille
A Câmara de Lisboa está a estudar com a associação que representa os invisuais (ACAPO) que locais poderão receber placas toponímicas com informação em braille, texto em relevo e um sistema áudio, um projecto que será divulgado no estrangeiro, noticia a Lusa.
Segundo o director técnico da empresa Electrosertec e autor do «Street», Aquilino Rodrigues, a ideia partiu de um pedido da autarquia para criar placas com o sistema de leitura utilizado pelos invisuais, mas acabou por motivar a construção de um modelo inédito no país.
«O que nós fizemos foi reformular esse pedido, uma vez que o braille aplicado assim é praticamente inútil, as pessoas cegas não andam a apalpar paredes à procura das placas, não podem ir tactear no vazio. Já houve experiências em estações de metro e comboio e verificou-se que as pessoas não sabiam onde ficavam as placas», explicou o responsável.
Modo de funcionamento
Além do braille, a placa concebida pela empresa tem texto ampliado, em relevo e cores fortes, para quem não conhece aquele sistema específico, e um dispositivo com uma gravação, através da qual as pessoas invisuais ou com baixa visão (grupo que representa 80 por cento das pessoas com deficiência visual) poderão ouvir o nome da rua, os números das portas e os serviços ali disponíveis, como lojas, restaurantes, hospitais, transportes, bancos ou museus.
Para que o transeunte identifique a localização da placa, deverá transportar um sensor do tamanho de um porta-chaves, que vibrará e poderá emitir um sinal sonoro sempre que a pessoa se aproximar da estrutura e dispõe de um botão que activará o sistema áudio.
A estrutura, semelhante às placas de pedra assentes num pé próprio, fica ao nível dos olhos, num altura compreendida entre 1,20 e 1,50 metros.
Exportar ideia
Aquilino Rodrigues revelou que a ideia vai ser divulgada entre os restantes municípios e no estrangeiro, até porque a capacidade financeira da autarquia lisboeta não é suficiente para suportar a sua implantação em toda a cidade.
De acordo com o director técnico da Electrosertec, uma placa deste tipo - que já gerou reacções «muito boas» entre pessoas cegas - irá custar no máximo 400 euros (valor das actuais placas de pedra suportadas num pé próprio), funcionando a energia solar e tendo protecção anti-vandalismo, um pormenor que ainda está a ser desenvolvido.
«A aplicar esta ideia, será numa zona piloto, em toda a cidade seria incomportável», afirmou Aquilino Rodrigues.
A impossibilidade de estender o «Street» a toda a capital é confirmada pelo vereador responsável pela Toponímia na Câmara de Lisboa, José Cardoso da Silva: «Não temos capacidade para fazer isso em toda a cidade de Lisboa, mas temos de começar em algum sítio».
O autarca adiantou que o executivo está a estudar os circuitos «mais convenientes» com a ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, mas admitiu não ter ideia de quando o projecto poderá ser concretizado.
Portugal Diário

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