ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

04 novembro, 2009

PODE CRER, É VERDADE - 4-11-09

Na Índia tudo é possível!




Sem dinheiro para comprar zebra, zoo em Gaza pinta burro
O burro pintado para parecer com uma zebra virou atração no zoo de Gaza.
O zoológico de Marah Land, na Faixa de Gaza, resolveu pintar dois burros de branco e preto para satisfazer crianças palestinas que nunca viram uma zebra de verdade, informou nesta quinta-feira a agência Reuters.
Segundo o dono do zoo, Mohammed Bargouthi, furar o bloqueio imposto por Israel à Gaza e trazer zebras "genuínas" por um túneis que cruzam a fronteira com o Egito sairia muito caro. A solução foi usar a criatividade.
Redação Terra

Xará de Harry Potter não aguenta mais as piadinhas dos amigos
Dar nome de personagens de filmes aos filhos não é nenhuma novidade. Tem gente, inclusive, que luta para trocar de nome só para homenagear seu ídolo. Mas para Harry Potter a história não está sendo nada agradável. Quando nasceu, em 1989, sua mãe, Tracey Shaw, sequer tinha noção que um simples nome fosse mudar tanto a vida do seu filho. O britânico Harry Potter, de 20 anos, afirma que não aguenta mais sofrer provocações em público por ter o mesmo nome que o famoso bruxinho dos cinemas.Em entrevista ao Daily Mail, Harry afirma que já foi alvo de vários constrangimentos. Ele conta que constantemente precisa mostrar seus doc#mentos de identificação para comprovar que não está mentindo seu nome. Ele comentou que uma empresa de ônibus chegou a rec#sar embarcá-lo, porque não acreditou que ele realmente era quem escreveu.“Minha vida mudou completamente desde que os livros foram escritos. No começo pensei que poderia ser legal ter o mesmo nome do personagem principal. Mas agora, é como se alguém tivesse lançado um feitiço em mim. As pessoas parecem esquecer que eu já era Harry Potter bem antes do personagem. Eu tinha nove anos quando os primeiros livros saíram”, afirmou ele.
É curioso ver como um personagem com tamanha identificação com o público seja capaz de modificar a vida de uma pessoa. Para se ter uma ideia, Harry sequer conseguiu criar uma conta no site de relacionamentos Facebook, já que o seu nome tem os direitos de propriedade adquiridos pelas empresas criadoras da marca.“Sou constantemente obrigado a enviar a minha identidade para que eu possa provar que estou dizendo a verdade. Alguém me ligou uma vez e perguntou se eu era Harry Potter. Quando eu respondi que sim, ouvi um escritório inteiro rindo de mim, então desligaram. Quando liguei de volta, descobri que era de uma grande empresa de telefonia”, desabafou.Achou pouco? O que realmente irrita o jovem são as famosas piadas prontas. “Eu já ouvi todos os trocadilhos possíveis sobre a minha ‘varinha’!”, encerrou Harry Potter.
Conta Outra

Um jantar às escuras, por uma vida mais clara
ACAPO e Dolce Vita promoveram iniciativa inédita em Portugal
Já imaginou jantar sem saber onde estão os talheres e sem sequer ter conhecimento do que vai comer? A Chamartin Imobiliária, que gere os centros comerciais Dolce Vita, e a ACAPO promoveram, na quarta-feira, um jantar às escuras, no Monumental Saldanha, que juntou cerca de uma centena de políticos e empresários.
Esta acção inédita, inspirada num restaurante temático que existe em Paris e Londres, o «Dans Le Noire», pretendeu sensibilizar estas personalidades para o problema dos deficientes visuais e a sua dificuldade em entrar no mundo do trabalho.
José Esteves Correia, presidente da ACAPO, foi um dos responsáveis pela iniciativa e explicou ao IOL Diário o principal objectivo da acção. «Estamos a falar em sentidos e toda a gente os tem, apesar de algumas pessoas só terem alguns. O que é importante é que as pessoas tomem noção que se falta um sentido, os outros têm de ser treinados para compensar essa falta», referiu.
Dirigido por Bárbara Guimarães, o jantar obrigou os convidados a comerem às escuras, sem possibilidade de recurso à faculdade visual. Durante quase duas horas, as pessoas presentes no evento enfrentaram as dificuldades que os deficientes visuais sentem em cada segundo da sua vida. A ementa em braille foi outro dos desafios da noite, num jantar que foi uma experiência única para cada convidado.
A apresentadora de TV deu a voz a uma iniciativa para a qual foi convidada pelo amigo Esteves Correia e que a sensibilizou: «Este jantar alerta-nos para muitas situações. Estão aqui pessoas muito importantes da sociedade civil que podem mudar esta situação e ajudar a igual a qualidade de vida para todas as pessoas».
A iniciativa da Dolce Vita coincidiu com a entrada em vigor de uma série de alterações físicas no Central Comercial Monumental, que combatem a exclusão social dos cegos. Jaime Lopes, CEO da Chamartin Imobiliária revelou que estas novas funcionalidades, que incluem entrada com aparelho áudio e directórios em Braille, entre outras novidades, vão ser alargadas a todos os estabelecimentos comerciais Dolce Vita. «Não custou nada fazer isto, foi mais fácil do que esperava e vamos repetir em todos os centros comerciais. Nós vamos preparar-nos para empregar deficientes visuais e aproveitar todas as suas competências», ressalvou Jaime Lopes.
Foi também na escuridão que Ana Sofia Sousa, invisual e trabalhadora da ACAPO, declamou um poema de Alberto Caeiro escrito em braille, celebrando o dia do livro. A noite foi depois «iluminada» pela actuação de Luís Represas.
Portugal Diário

Italiano tenta voltar à prisão para não viver com a mulher
Um operário italiano liberado para cumprir prisão domiciliar pediu para voltar à cadeia a fim de fugir das brigas com sua mulher, segundo publica a agência Reuters. Santo Gambino, 30 anos, cumpria pena na penitenciária de Villabate, nos arredores de Palermo.
Pouco depois de voltar para casa, Gambino pediu à polícia que o detivesse novamente para evitar as brigas com a mulher, que o acusa de não ter dinheiro para sustentar os filhos.
A polícia disse que o detento estava violando as condições de sua pena e o obrigou a voltar para casa e resolver os problemas com a mulher.
Redação Terra

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