CURSOS - 1-2-10
Rio de Janeiro - CURSO DE ENCADERNAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LIVROS
Estamos sediados no centro do Rio de Janeiro, à Rua Evaristo da Veiga, 41/606.
Oferecemos curso prático de encadernação e restauração de livros, SEM APOSTILAS, SOMENTE TÉCNICA e o nosso lema é “Aqui se aprende fazendo”.
Nossa instrutora possui mais de 25 anos de trabalho contínuo com livros raros.
Os módulos de técnica são:
Encadernação
Reestruturação de miolo
Reestruturação de lombada
Acondicionamento
Gravação a punho
Higienização e Preservação de Acervos
Aulas : 3ªs. ou 5ªs. feiras, de 16 às 20 horas.
FORMAÇÃO DE TURMAS DE APRENDIZADO INTENSIVO PARA ALUNOS QUE RESIDAM FORA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.
Prestamos serviços a preços módicos.
Visitas técnicas para a cidade do Rio de Janeiro e adjacências.
E-mail - arcosdalapalivros@yahoo.com.br
Santa Catarina pode formar seus Michelangelos
CLASSE ARTÍSTICA COMENTA A POSSIBILIDADE DA INSTALAÇÃO DE UMA FILIAL DA ACADEMIA DE BELAS ARTES DE FLORENÇA EM JOINVILLE
As negociações para a instalação de uma filial da Academia de Belas-Artes de Florença em Santa Catarina finalmente terminaram. A discussão sobre a parceria com a escola italiana ocorria há pelo menos dois anos. O acordo foi assinado na segunda-feira passada, na viagem do governador Luiz Henrique da Silveira à Itália. Joinville deve ser a primeira das seis cidades catarinenses a receber uma escola, mas, apesar de cogitada a instalação no Piazza Italia, ainda não há local definido para os cursos.
Convênio selado, agora é aguardar a liberação de recursos. O projeto será implementado com as universidades Univille e Unisul. Uma comissão será eleita por edital para selecionar alunos de nove a 15 anos que irão estudar em período extraclasse – a prioridade será dada a estudantes de escolas públicas, já que as aulas serão gratuitas. Tradicional na Itália, a Academia foi criada em 1480 e tem entre os alunos mais famosos o pintor renascentista Michelangelo, que ingressou em 1490, aos 15 anos.
A discussão entre a necessidade do ensino clássico frente à arte contemporânea não se concentra na vinda da extensão da Academia de Belas-Artes em Santa Catarina. Ela tende a continuar entre os artistas da região mesmo depois da instalação da unidade. Para a artista plástica e professora de história da arte Alena Marmo, é importante conhecer os estilos e a história para desenvolver a própria personalidade. “Um artista precisa saber olhar uma obra e reconhecer os traços. É importante aprender a construir com base sólida para então desconstruir”, analisa.
Segundo Alena, Joinville é tão escassa neste segmento que a vinda da escola só tem a beneficiar a cidade. “É uma referência a mais que pode nos transformar em polo artístico. Joinville tem ações que mostram que temos muito a oferecer em termos de arte”, diz. Professora de artes visuais da Univille, ela tem esperança que o centro vai colaborar na formação de artistas completos. “Os nossos jovens (da graduação) se descobriram sozinhos e já estão se sobressaindo. Será muito bom que a nova geração tenha a oportunidade de formação desde cedo”, afirma Alena.
O artista plástico Ricardo Kolb também acredita que o convênio pode beneficiar Joinville pela vinda de recursos e pela atenção que a arte passará a receber na região. “Tudo o que vem a favor da arte é interessante. Ela é um sintoma de maturidade. Uma cidade com a arte enraizada é mais rica em percepção de sociedade”, avalia.
Embora Kolb reconheça que a base é importante, ele acredita que o foco na arte clássica não pertence mais à atualidade. “Ela não se enquadra mais no jogo, arte contemporânea vai muito mais pela discussão que levanta. Arte não pode se resumir à técnica”, revela o artista plástico.
Entusiasmo e desconfiança se dividem na avaliação do artista. “Espero que ajude a ter mais material à venda, como aquarela em supermercados. E se isso vai ajudar a criar um novo Michelangelo em Santa Catarina, então vale a pena”, destaca Kolb.
A diretora da Casa da Cultura Fausto Rocha Júnior, Sílvia Pilotto avalia a filial da Academia como positiva. Para ela, toda escola ou espaço de arte é bem-vindo em Joinville. “Estamos na maior cidade do Estado, mas não temos estrutura para a arte. Será bom não só para Joinville, mas para toda a região”, afirma.
Sílvia conta que a Casa da Cultura está à disposição da nova escola para colaborar na implementação dos cursos. O currículo não está definido, mas ela adianta que há interesse em um curso técnico de restauro, segmento que a cidade demanda mas ainda não possui. As duas escolas serão bem diferentes. Enquanto a Escola de Artes Fritz Alt trabalha a questão cultural, a academia italiana é mais direcionada para a formação técnica. Dessa forma, Sílvia acredita que elas podem se complementar. Apesar do perfil tradicional da Academia de Belas-Artes, a professora acredita que ela se ampliará com o tempo. “É mais ou menos o que aconteceu com a Escola do Teatro Bolshoi. Chegou em Joinville bem tradicional e agora assistimos a espetáculos de dança contemporânea”, analisa.
Jornal de Joinville
Ouro Preto-MG - Curso Técnico em Conservação e Restauração de Bens Culturais
O Curso Técnico em Conservação e Restauração de Bens Culturais da FAOP é uma proposta iniciada pelo restaurador Jair Afonso Inácio, que foi convidado para criar um curso de conservação e restauração de obras de arte, na década de 1970. Na EARMFA
FAOP, Jair Inácio teve a oportunidade de transmitir sua rica experiência, coordenando o curso de restauração de obras de arte e nele lecionando, com o objetivo de formar profissionais experientes para a recuperação do patrimônio histórico.
A iniciativa é considerada a primeira experiência na formação de profissionais, de forma regular, no Brasil. A fase pioneira, que durou de 1970 a 1981, consistia na relação entre mestre e aluno. O mestre, com sua sabedoria, transmitia os conhecimentos em aulas práticas e teóricas, ensinando os conceitos, a metodologia da conservação e a estética dos estilos. Durante 12 anos, sob a orientação de Jair Inácio, vários restauradores se formaram, dando origem a um quadro importante de profissionais no mercado de trabalho.
Em 1981, uma nova etapa começou, com a participação de ex-alunos: o curso da EARMFA
FAOP foi dividido em disciplinas, com ênfase na conservação e restauração de escultura policromada e pintura de cavalete e, mais tarde, em papel e documentos gráficos. Vinte disciplinas foram integradas ao programa do curso, até o final da década de 1990. Esta constituição valorizou o ensino da técnica, dos conceitos da restauração moderna e a formação cultural do profissional, com o objetivo de proporcionar condições de avaliar e discernir a melhor solução a ser utilizada. Na mesma época, iniciou-se o processo de reconhecimento do Curso Técnico em Conservação e Restauração de Bens Culturais, pela Superintendência de Ensino da Secretaria de Estado da Educação, uma exigência do mercado e um importante avanço para a valorização e o reconhecimento da profissão de Conservador e Restaurador.
O Curso Técnico em Conservação e Restauração de Bens Culturais da EARMFA
FAOP é aprovado nacionalmente pelo MEC (NIC 23.001.662/2006-88).
PERFIL PROFISSIONAL E ESCOLARIDADE REQUERIDA
Aunos do 2° ou 3° ano do Ensino Médio da rede pública estadual, estudantes do 1° ou 2° anos dos cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA) na modalidade presencial, ou qualquer interessado que já tenha concluído o Ensino Médio e que não esteja cursando o Ensino Superior.
DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
O Curso Técnico em Conservação e Restauração de Bens Culturais tem sua grade curricular distribuída em quatro módulos semestrais com carga horária total de 1552 horas.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
O curso possui turmas na parte da manhã, tarde e noite; com aulas de segunda a sábado.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
Núcleo de Conservação e Restauração
Rua Getúlio Vargas, 185 – Bairro Rosário
Ouro Preto, MG
Cep. 35400-000
Telefone: (31) 3552-2480 nucleoderestauracao@faop.mg.gov.br
www.faop.mg.gov.br
OBJETIVOS
I. Formar profissionais técnicos em Conservação e Restauração de Bens Culturais nas especialidades de Pintura de Cavalete, Escultura Policromada e Papel;
II. Identificar e solucionar problemas de conservação e restauração, respeitando e discutindo as peculiaridades de cada situação;
III. Habilitar profissionais de nível técnico, através de currículo multidisciplinar para atuarem com eficiência no estudo, planejamento, orçamento e assistência técnica do processo de restauro, bem como monitoramento e conservação de bens culturais móveis;
IV. Propiciar ambiente favorável ao desenvolvimento global do aluno.
ESTRUTURA CURRICULAR
Princípios Teóricos da Conservação e Restauração
Ciência da Conservação Preventiva
Noções Básicas de Desenho
História da Arte Geral I e II
Barroco no Brasil
Barroco Mineiro
Imaginária Brasileira e Iconografia Cristã I e II
Química Aplicada à Conservação e Restauração I e II
Segurança do Trabalho na Conservação e Restauração
Teoria da Cor
Reintegração Cromática I e II
Agentes Biológicos da Deterioração - fungos
Agentes Biológicos da Deterioração - insetos xilófagos
Anatomia e Identificação da Madeira
Tratamento da Madeira
Documentação Fotográfica
Arquitetura Brasileira
Noções Básicas de Modelagem e Ornatos
Noções Básicas de Projetos e Relatórios
Conservação e Restauração de Escultura Policromada I, II, III e IV
Conservação e Restauração de Pintura de Cavalete I, II, III e IV
Conservação e Restauração de Papel I, II, III e IV
CERTIFICAÇÃO
Diplomação como Técnico em Conservação e Restauração de Bens Culturais. Registrado no Cadastro Nacional dos Cursos Técnicos
MEC sob NIC N°23.001.662/2006-88.
LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE BENS CULTURAIS
As aulas são ministradas nos três núcleos da EARMFA
FAOP: Núcleo de Arte - Praça Antônio Dias, 80, Bairro Antônio Dias;• Núcleo de Conservação e Restauração - Rua Getúlio Vargas, 185, Bairro Rosário;• Núcleo de Ofícios - Rua Irmãos Kennedy, 601, Bairro Cabeças;Todos na cidade de Ouro Preto em Minas Gerais.
FAOP - Fundação de Arte de Ouro Preto
Marcadores: cursos
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