PODE CRER, É VERDADE! - 9-2-10
Nova mulher melancia
Polícia detém 20 homens no Rio por urinar nas ruas
Rio - Cerca de 20 homens foram detidos no fim de semana no Rio por urinar nas ruas. Eles estavam em blocos de carnaval e foram flagrados por agentes da Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop), da Prefeitura. A maior parte estava no Simpatia é Quase Amor, bloco de Ipanema que atraiu milhares de pessoas ao bairro, ontem à tarde. Todos foram levados a delegacias e autuados por atentado ao pudor, mas não ficaram presos nem tiveram de pagar multa.
O objetivo da Seop é deixar claro aos frequentadores que urinar em espaços públicos é uma contravenção penal, e que quem for pego terá de passar pelo transtorno de deixar o bloco e passar horas numa delegacia. Assim, espera-se que as pessoas - não só homens, mas também mulheres - se conscientizem de que devem usar os banheiros químicos instalados nas ruas.
A Seop destacou cerca de 400 agentes por turno de 8 horas para trabalhar no controle urbano no período pré-carnavalesco e durante a folia. Este ano, o número de banheiros químicos disponibilizados é de quatro mil, o dobro do que o disponibilizado no ano passado. Com o crescimento do carnaval de rua do Rio - estima-se que 2,5 milhões de pessoas acompanhem os blocos -, a questão é considerada prioritária, uma vez que provoca muitas reclamações por parte da população.
Os foliões presos alegam que não existem banheiros suficientes e que, por isso, optam por utilizar calçadas, canteiros e árvores. "É inadmissível. As pessoas devem brincar e se divertir, mas com educação", diz o secretário especial da Ordem Pública, Rodrigo Bethlem.
Patrão peidorreiro é processado por ex-funcionária nos EUA
Um supervisor do Seminário Teológico Judaico de Nova York foi processado por uma ex-funcionária do local porque "soltava muitos gases" durante o trabalho.
Roberta Feinsmith, 67 anos, adorava seu trampo. Ela nunca teve nenhum tipo de problemas no escritório, até 2007. Foi quando Alan Cooper foi contratado para chefiar.
O cara era folgado, mandão, gritava e xingava seus subordinados. Até aí, Roberta se segurava e aguentava. O problema era que Cooper fedia demais. O chefe peidava o tempo todo durante o expediente.
A gota d"água surgiu quando o supervisor mandou um e-mail a todos, pedindo para os funcionários antigos se demitirem. Segundo a lógica do flatulento, os mais velhos exerciam uma má influência nos mais novos.
Roberta, que não é mais nenhuma mocinha, foi mandada para a rua, se encheu e entrou na Justiça contra o ex-chefe gasoso.
Cooper não quis se pronunciar sobre o assunto. Agora, o juiz vai decidir quem tem razão.
Conta Outra
Cidade japonesa vira museu ao ar livre no Festival da Neve
Escultura que representa o palácio coreano de Baekje é uma das atrações do festival
São brancas, frágeis e efêmeras: mais de 200 imponentes esculturas de neve compõe o Festival de Inverno de Sapporo, uma das gélidas cidades do Japão, transformada por alguns dias no ano em museu ao ar livre.
Nesta cidade, que fica na ilha de Hokkaido e costuma ter uma temperatura média durante o dia de -6ºC, começou ontem e se estenderá por mais uma semana, um evento que atrairá segundo os organizadores 2 milhões de visitantes.
De pá em mão, protegidos em pesados agasalhos e cachecóis e com uma térmica de chá bem próximo, milhares de voluntários trabalharam dia e noite há semanas para erguer autênticas obras de arte na neve que, neste ano, bateram todos os recordes de altura.
Entre as obras está uma cópia da igreja de Nossa Senhora, de Dresden, na Alemanha, uma joia do barroco construída em pedra e reconstruída até o último detalhe.
Da base à cúpula, a igreja de neve mede 26 metros, erguidos em um mês em meio com a ajuda de escavadeiras, guindastes e andaimes, e retocados com paciência à base de martelo e cinzel.
Os modernos prédios de cimento do centro de Sapporo foram reconstruídos, assim como o castelo alemão de Wartburg, Patrimônio da Humanidade, o palácio coreano de Baekje e o prédio da universidade japonesa de Hokkaido.
A poucos metros dos monumentos está uma impressionante escultura de mais de 11 m de altura com o selo da casa Disney e a imagem de um gigantesco Mickey e de sua namorada Minnie, cumprimentando aos visitantes.
"Nesta obra trabalharam pelo menos 2,1 mil pessoas: o mais jovem com 20 anos e o mais velho com 92 anos", explica um dos coordenadores da construção, orgulhoso da "admiração" que causou entre os próprios responsáveis da Disney.
Só para a construção desta estátua foram utilizadas 1,9 mil toneladas de neve, transportada à cidade em caminhões militares a partir das montanhas que rodeiam Sapporo, famosas por ter recebido os Jogos Olímpicos de Inverno de 1972.
"Na elaboração dos desenhos das esculturas colaboraram os estudantes da Universidade de Arte; depois o mesmo é feito na neve que pouco a pouco começa a ser esculpida", detalha o voluntário, enquanto com grossas luvas de borracha coloca com cuidado os últimos montes de neve.
A tradição das esculturas começou há 61 anos como um "hobby" de um grupo de estudantes que, para amenizar o rigor e a monotonia do inverno, decidiu erguer no Parque Odori, de Sapporo, figuras além do tradicional boneco com nariz de cenoura.
Com os anos as esculturas passaram a ser cada vez mais espetaculares e militares começaram a participar dos trabalhos.
"É um bom treinamento", detalha um ex-oficial de 52 anos que coordenou a construção de uma grande estátua com a imagem de Chibi Maruko-chan, um popular personagem de manga japonês no qual trabalham excessivamente centenas de militares.
Não é o único personagem japonês: clássicos do videogame como Mario Bros sorriem ao lado de outros personagens dos anos 90, como o Pokémon.
As figuras permanecem erguidas até o dia 12 de fevereiro. Nesse dia, no começo da manhã, os militares e grupos de voluntários destroem com as mãos as obras que construíram, "por motivos de segurança", explicam os responsáveis.
Neste ano, pela primeira vez, a neve utilizada para as figuras será reciclada em um projeto ambiental que prevê o uso para os sistemas de ar condicionado.
EFE
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