ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

16 abril, 2010

CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 16-4-10

Arqueólogos descobrem múmia do sexo feminino no Egito
Foto:Vooz
Arqueólogos descobrem sarcófago em complexo de tumbas no Egito. Objeto representa rosto feminino. Peça tem entre 1.300 e 2 mil anos, diz pesquisador. Com 97 cm de altura, a múmia, do sexo feminino, tinha joias enfeitando os olhos; outros tesouros foram escavados
O Conselho Supremo de Antiguidades do Egito divulgou, nesta segunda-feira (12), a descoberta de um sarcófago em um complexo de tumbas a cerca de 300 quilômetros a sudoeste do Cairo. O objeto tem 97 cm de altura e representa uma mulher de olhos puxados vestindo uma túnica.
"As primeiras investigações descobriram quatro máscaras antropoides de gesso, um pedaço de ouro decorado com gravações dos quatro filhos de Hórus e uma coleção de moedas e recipientes de argila e cristal", afirmou o diretor de arqueologia do Egito, Zahi Hawass, citado em um comunicado do ministério.
Os quatro filhos do deus Hórus: Imsety, Duamutef, Hapi e Qebehsenuef, eram antigas divindades egípcias. As gravações mostram a influência da religião no local, ainda vigente no período de dominação greco-romana. Acreditava-se que esses deuses protegiam o estômago, o fígado, os intestinos e os pulmões dos corpos mumificados.
O arquólogo Mahmoud Afifi, que liderou as escavações, disse que ainda não sabe a data exata do do sarcófago, mas ele pertence ao período em que o Egito estava sob domínio dos romanos, entre 31 antes de cristo e o século VII.
VOOZ

São Paulo-SP - Arqueologia urbana em Santo Amaro

Às vezes dá para encontrar algo poético no transtorno que uma via interditada causa. Como se fossem escavações arqueológicas, as obras do metrô que interromperam o tráfego de parte da Avenida Adolfo Pinheiro (Santo Amaro, zona sul da cidade de São Paulo) revelaram não só o antigo pavimento da via, feito de paralelepípedo, mas também os velhos trilhos do bonde que saía da região em direção ao Paraíso.
Uma camada de cerca de 20 centímetros de asfalto escondia as barras de ferro sobre as quais o coletivo corria. A última viagem de bonde em direção a Santo Amaro foi feita em 1968. O prefeito da época, José Vicente Faria Lima, acompanhou o trajeto. O bonde estava na região desde o início do século passado. A foto abaixo é de 1916, quando Santo Amaro ainda era um município. Bem ao fundo dá para ver a torre da igreja (onde fica o Largo 13 de Maio).


FOTO: ARQUIVO AE
Assim era Santo Amaro em 1916. O bonde já passava por lá na época


Leilão na França oferece material de gráfica e encadernadora que atendeu reis
Paris, 13 abr (EFE).- O material da oficina dos encadernadores dos últimos reis da França e de outras famílias reais serão leiloadas em 2 de junho em Paris, informou hoje a casa de leilões Lafon-Castandet.
A venda representa a dispersão de um legado de quase três séculos de antiguidade, cujos proprietários se decidem por vender após 15 anos de negociações com as instituições públicas que, até o momento, não mostraram interesse na compra, segundo os organizadores.
Trata-se de 400 selos de ferro que eram utilizados para imprimir em ouro as capas dos livros com o emblema da família que o tivesse encomendado, assim como várias prensas e outros materiais relacionados à encadernação.
Na coleção estão quatro selos da Coroa espanhola que datam de 1820 a 1860, como explicou à Agência Efe Roch de Coligny, um dos avaliadores das peças da oficina fundada pelo artesão René Simier.
As peças mais importantes são 30 selos da família real da França, entre os quais destaque para o mais antigo, que data da época de Luis XIV, e o "Sagrado de Luis XV", do século XVIII.
Na oficina também havia selos do Brasil, Portugal, México, Equador e dos Estados Unidos.
Será leiloada ainda uma prensa do século XVII que "pode ser a mais antiga nas mãos de particulares", disse o comissário Christophe Castandet, assim como outra oferecida à oficina pelo rei Carlos X, por funcionar com um dos sistemas mais inovadores da época.
Simier fundou a oficina no final do século XVIII em Paris e Napoleão Bonaparte pediu a ele que gravasse as armas oficiais do Império. Com a chegada dos Borbones, Luis XVIII o nomeou "encadernador do rei".
Com a sua morte, que assumiu a oficina foi seu filho Alphonse, quem a passaria a um amigo até chegar a Jean-François Barbance, o último artesão que administrou o negócio, que entregou à empresa a Avallon, na Borgonha, nos anos 70.
Castandet contou que o pintor Pablo Picasso entrou em contato com Barbance e que este também encadernou as obras pessoais do escritor Louis Aragon.
EFE
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Obras do metrô na Av. Adolfo Pinheiro expõem antiga linha de bonde

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