ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

21 junho, 2010

CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 21-6-10

Cirurgia Cerebral feita na Grécia Antiga

Arqueólogo acha moça que passou por cirurgia cerebral na Grécia Antiga
Mulher que tinha 25 anos de idade quando morreu foi encontrada em Beréia, na Macedônia.Cirurgiões antigos tentaram tratar ferimento no crânio, mas não tiveram sucesso.
Arqueólogos gregos liderados por Ioannis Graikos encontraram o esqueleto de uma moça de 25 anos de idade que passou por uma cirurgia cerebral há cerca de 1.800 anos, na época em que a Grécia tinha sido dominada pelo Império Romano. O corpo, desenterrado perto da cidade de Beréia, no norte do país, mostra sinais de uma forte pancada na cabeça. Os cirurgiões teriam tentado salvar a vida da jovem abrindo seu crânio, mas o procedimento parece não ter funcionado, porque não há sinais de cicatrização perto do ferimento.

Espaço cultural é inaugurado no Parque da Água Branca em São Paulo
Todo espetáculo que passar por lá será de graça.
São Paulo ganha a partir desta quarta-feira (16) um novo espaço para exposições e apresentações de música, dança e teatro. Com 280 metros quadrados e capacidade para 180 pessoas, o Espaço Cultural Tattersal fica dentro do Parque da Água Branca, na Zona Oeste da capital.
Todo espetáculo que passar por lá vai ser de graça. Há mais de 80 anos, quando o parque foi inaugurado, a área servia para a exposição de gado. Com o passar dos anos, foi usado por associações como sala de reuniões.
Agora, o prédio, tombado como patrimônio histórico pelo Condephaat, foi revitalizado pelo Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo.
Do G1 SP

Justiça proíbe destruição de armas coletadas em campanha
A Justiça Federal em São Paulo determinou que a União não pode destruir as armas coletadas durante a campanha do desarmamento, segundo informou a corte nesta terça-feira. Na ação civil apresentada pelo Instituto do Patrimônio Histórico (IPH) à Justiça, o órgão pede que a Polícia Federal analise o material antes da destruição, para que sejam separados armamentos de valor histórico.
A decisão foi tomada pela juíza federal Elizabeth Leão, da 12ª Vara Cível Federal, no dia 10 de junho. De acordo com o pedido feito pelo IPH, a União deve preservar as armas até que as mesmas sejam analisadas pela PF. A escolha do responsável pela triagem deve ser feita no decorrer do processo.
O IPH acredita que muitas das armas podem ser usadas no acervo de museus que podem estudar o desenvolvimento da civilização humana relacionada com a produção de armas, disse a juíza responsável pela decisão, Elizabeth Leão. "Tem-se, portanto, evidenciada a inegável importância da preservação do patrimônio histórico cultural no tocante às armas de fogo", afirmou.
Para a magistrada, o Instituto de Patrimônio Histórico e Cultural (Iphan) pode confirmar o caráter histórico das armas de fogo.
Redação Terra

Organização da Copa diz que vuvuzela é questão de cultura
JOHANNESBURGO, África do Sul — "Nunca se cogitou proibir as vuvuzelas, e pedimos ao mundo inteiro que respeite nossa cultura", declarou esta segunda-feira o Comitê Organizador Local (LOC, na sigla em inglês) da Copa do Mundo, um dia depois de o seu diretor ter feito declarações que esquentaram o debate sobre as polêmicas cornetas.
"(O diretor) Danny Jordaan não disse nada demais ontem; só disse que se as vuvuzelas fossem utilizadas com fins violentos, aí sim poderiam ser proibidas. Mas, até este momento, não é caso", ressaltou nesta segunda-feira o porta-voz oficial do LOC, Rich Mkhondo.
Este último, questionado por jornalistas que expuseram as queixas dos narradores e comentaristas dos canais de televisão europeus, pediu "que os espectadores e os telespectadores do mundo inteiro aceitem nossa maneira de festejar o futebol".
O debate sobre as vuvuzelas voltou com toda a força ontem, depois de o diretor do LOC, Danny Jordaan, ter dito que não descartava a possibilidade de proibir as cornetas de plástico, cujo barulho incessante incomoda várias seleções e jornalistas estrangeiros.
"Vamos nos mexer se um país inteiro se queixar, mas até agora só escutamos a televisão e os espectadores (reclamarem), e é um assunto que estamos acompanhando de perto", havia declarado Jordaan em uma entrevista concedida neste domingo à BBC, respondendo a uma pergunta sobre uma possível proibição.
O porta-voz do LOC repetiu várias vezes estas declarações hoje. "Não há por que se preocupar muito com o que os estrangeiros pensam das vuvuzelas. Nada de proibições!", declarou.
"Faz dez anos que as vuvuzelas são utilzadas nos estádios da África do Sul e agora já fazem parte da nossa cultura". (...) (Entre os espectadores) "só uma minoria se queixa. Muitos compram como lembrança, mas também as usam nos estádios para festejar", acrescentou.
Mkhondo admitiu que "este debate já havia começado na Copa das Confederações (2009) há um ano, mas nunca o LOC se propôs a fazer uma pesquisa para saber o que pensam o público e a imprensa estrangeiros".
"E certo que a Copa do Mundo é um evento absolutamente universal, mas está sendo realizada na África do Sul e é preciso respeitar isso", concluiu.
A imprensa da África do Sul informou nesta segunda-feira que um novo modelo da corneta, menos ruidoso, começará em breve a ser comercializado.
"Modificamos o tubo. Agora existe uma vuvuzela que tem 20 decibéis a menos que as anteriores", declarou ao jornal The Star, Neil van Schalkwyk, da empresa Masincedane Sport.

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