ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

13 outubro, 2010

ATUALIDADES - 13-10-10

Brasil aumenta desigualdade entre os sexos, diz Fórum Econômico Mundial
Entre as 134 nações pesquisadas, o país ficou quatro posições abaixo da obtida no ano passado
Um ranking que aponta a posição dos países no quesito igualdade entre os sexos, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, mostra que a colocação do Brasil vem caindo nos últimos cinco anos. Entre as 134 nações pesquisadas, o país ficou na 85ª posição em 2010, quatro posições abaixo da obtida no ano passado. Em 2006, o país havia ficado na 67ª posição. As informações são da BBC Brasil.
O estudo mostra que a queda do Brasil ocorreu por causa de pequenas perdas na educação e na participação política, além do avanço de outros países. Segundo a pesquisa, a taxa brasileira de matrícula das meninas está em 93%, contra 95% dos meninos. Na economia, a participação das mulheres na força de trabalho (64%) ainda é considerada "bastante abaixo" da dos homens (85%). Além disso, a renda estimada das mulheres equivale a 60% da dos homens (US$ 7.190 contra US$ 12.006).
O Brasil está em 123º lugar no índice que mede a percepção de igualdade salarial para trabalhos similares. No subquesito participação política, o Brasil aparece no 112º lugar, menos de 20 posições à frente da Arábia Saudita e quase 100 atrás do país latino-americano mais bem colocado, a Costa Rica.
Com as mulheres detendo apenas 9% das cadeiras no Legislativo e apenas 7% dos cargos ministeriais, o Brasil pontua muito pouco nesses indicadores — diz o estudo.
O relatório é elaborado todos os anos pelo Fórum Econômico Mundial. Dos 114 países que foram analisados nos últimos cinco anos, o estudo indica que em 86% houve uma redução da desigualdade entre os sexos, enquanto em 14% houve um aumento.
Diário Catarinense

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