ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

22 março, 2011

PODE CRER, É VERDADE! - 22-3-11

Lindo da mamãe...

Após estacionar tanque de guerra em rua, militar aposentado irrita vizinhos

Apesar da reclamação dos vizinhos, um militar aposentado mantém um tanque do exército estacionado em frente de sua casa. Nicholas Kravchenko se negou a retirar o veículo que ocupava três vagas e meia de estacionamento na rua.
Os moradores de seu bairro em Wolvercote, perto de Oxford, consideram desagradável a permanência do tanque de quatro toneladas. Kravchenko pagou mais de 10 mil libras pelo veículo militar, que alcança pouco mais de 30 km/h.
Kravchenko disse que está sendo importunado pelos vizinhos, que estariam fazendo denúncias falsas à polícia. O vizinho Paul Harvey, porém, rebateu a acusação. "Há um número limitado de vagas na rua, e o tanque está ocupando uma série delas", disse.
Conta Outra

Após levar mordida de rato no bilau dentro de cadeia, preso processa governo dos EUA
Um juiz do Estado de Nova Iorque, no nordeste dos Estados Unidos, determinou que um homem que diz ter sido mordido no pênis por um roedor durante um período na cadeia poderá processar o governo local.
Peter Solomon, de 50 anos, alega que os carcereiros do Condado de Nassau, perto da cidade de Nova Iorque, sabiam que a ala onde ele foi mantido estava infestada de roedores.
Em documentos relativos ao processo, obtidos pela BBC, ele alega um rato ou “um roedor similar” apareceu de um buraco em seu colchão durante a noite e o mordeu no pênis e na mão.
Solomon sustenta que foi vítima de negligência e que teve que tomar uma série de vacinas antirrábicas após ter sido mordido.
Conta Outra

Professor pede desculpa por sexo ao vivo em aula
Docente diz que demonstração foi «pedagógica», mas depois acabou por pedir desculpa
Um professor universitário pediu desculpa por ter apresentado uma cena de sexo ao vivo durante uma aula. A actividade extra-curricular do curso de Psicologia da Universidade de Chicago gerou polémica. Inicialmente, o professor disse que a demonstração foi «pedagógica», mas depois acabou por pedir desculpa, avança o jornal «Courier News».
«A demonstração não foi planeada, mas aconteceu porque eu tomei uma decisão, no momento, de a deixar seguir. Não devia ter deixado», adianta.
Ainda assim, mostrou-se surpreendido pela reacção do público perante o facto de, durante uma actividade extra-curricular, um homem ter usado um vibrador na sua namorada em frente a 100 alunos.
«Numa altura de crise, guerra e aquecimento global, esta história foi manchete durante mais de dois dias. Não vejo qual tenha sido o mal do que aconteceu, mas vejo que há muitos que acreditam que foi algo profundamente errado».
A palestra decorreu fora do horário das aulas e foi assistida por cerca de 100 alunos que foram avisados previamente do teor. A conferência começou com explicações teóricas finalizando com uma demonstração da utilização de brinquedos sexuais, que foi exibido por um casal de namorados.
Jim Marcus de 45 anos e a namorada, Fé Kroll de 25 demonstraram aos alunos como usar brinquedos sexuais satisfazendo fetiches e como usá-los em práticas masoquistas e de domínio do parceiro.
O casal de namorados alegou que os actos tiveram a pretensão de ensinar aos alunos aspectos reais do orgasmo feminino e que por ser real teria mais impacto do que filmes assistidos na aula.
Morton Schapiro, presidente da universidade, disse ao «Chicago Sun-Times» que se sentiu «perturbado e desapontado» e que com a situação foi «infeliz por parte dos membros do corpo docente», não acreditando que «a palestra tenha sido apropriada, necessária ou de acordo com a missão da universidade», embora «apoie o avanço do conhecimento».
O professor mentor da palestra, mais conhecido por Bailey, referiu que a resposta dos alunos foi «uniforme positiva».
Graham Horn, aluno de 18 anos assistiu aos actos que se desenrolaram afirmou que «as proporções que o acontecimento está a tomar são terríveis» visto que acha que «é surpreendente a oportunidade dada pela universidade para que os alunos tivessem novos conhecimentos» e exprime ainda a decepção sobre «a denúncia de Schapiro».
Alguns pais e alunos da universidade mostraram-se descontentes com o cariz sexual que a palestra tomou.
Portugal Diário




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