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Cão surpreende donos e reaparece após sete meses
Um cachorro de uma família da cidade de Joplin, no Estado do Missouri, voltou para casa após ficar desaparecido por sete meses. Ele foi descoberto quando teve sua foto publicada pelo jornal local ao lado do novo dono. Nesse período, o cão Happy (Feliz, em português) viveu em duas casas, passou por uma cirurgia e ganhou um novo nome.
O animal fujão foi adotado pela família Bowman quando tinha oito semanas. Ele ganhou o nome Happy do "pai" Rob Bowman, porque, segundo ele, o cão parecia estar sempre "sorridente". O cachorro também conquistou o carinho das crianças, Codey, 14 anos, e Chase, 9 anos. Mas, após dois anos e meio na casa, o cachorro desapareceu da propriedade de 64 hectares.
Na ocasião, a mãe da família, Misty Bowman, disse que fez uma busca de carro por Happy nas regiões vizinhas. Ela também espalhou cartazes pela cidade com a sua foto e passou de porta em porta perguntando às pessoas se alguém o tinha visto, mas não obteve retorno.
"Já tínhamos aceitado a idéia de que Happy tinha sido atropelado", fala Misty.
Porém, o cachorro tinha sido acolhido por outra família. Eles o chamaram de Radar por causa da sua habilidade em encontrar o caminho de volta para a nova casa e resolveram castrá-lo na clínica do veterinário Steve Walstad. Para se recuperar da cirurgia, o animal acabou vivendo algumas semanas no local.
Quando os novos donos do cão viajaram, ele fugiu de novo, dessa vez, indo para a clínica de Walstad. Como a família já estava pensando em dar o animal, o veterinário resolveu adotá-lo em definitivo e deu uma entrevista ao jornal da cidade, o Joplin Globe, para anunciar a novidade. A edição acabou chegando às mãos da família Bowman.
"Eu gritava para o meu marido: diz que eu estou louca, diz que esse não é o Happy!", lembra Misty sobre a sua reação quando viu a foto do cachorro.
Rob Bowman telefonou para o veterinário e lhe contou a história. Steve Walstad não hesitou e devolveu o animal para a família.
Happy voltou para a casa na tarde de segunda-feira. Misty Bowman disse que ele abanou o rabo quando começou a se aproximar da antiga casa. "Eu sinto que ele reconheceu", falou.
AP
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Um cachorro de uma família da cidade de Joplin, no Estado do Missouri, voltou para casa após ficar desaparecido por sete meses. Ele foi descoberto quando teve sua foto publicada pelo jornal local ao lado do novo dono. Nesse período, o cão Happy (Feliz, em português) viveu em duas casas, passou por uma cirurgia e ganhou um novo nome.
O animal fujão foi adotado pela família Bowman quando tinha oito semanas. Ele ganhou o nome Happy do "pai" Rob Bowman, porque, segundo ele, o cão parecia estar sempre "sorridente". O cachorro também conquistou o carinho das crianças, Codey, 14 anos, e Chase, 9 anos. Mas, após dois anos e meio na casa, o cachorro desapareceu da propriedade de 64 hectares.
Na ocasião, a mãe da família, Misty Bowman, disse que fez uma busca de carro por Happy nas regiões vizinhas. Ela também espalhou cartazes pela cidade com a sua foto e passou de porta em porta perguntando às pessoas se alguém o tinha visto, mas não obteve retorno.
"Já tínhamos aceitado a idéia de que Happy tinha sido atropelado", fala Misty.
Porém, o cachorro tinha sido acolhido por outra família. Eles o chamaram de Radar por causa da sua habilidade em encontrar o caminho de volta para a nova casa e resolveram castrá-lo na clínica do veterinário Steve Walstad. Para se recuperar da cirurgia, o animal acabou vivendo algumas semanas no local.
Quando os novos donos do cão viajaram, ele fugiu de novo, dessa vez, indo para a clínica de Walstad. Como a família já estava pensando em dar o animal, o veterinário resolveu adotá-lo em definitivo e deu uma entrevista ao jornal da cidade, o Joplin Globe, para anunciar a novidade. A edição acabou chegando às mãos da família Bowman.
"Eu gritava para o meu marido: diz que eu estou louca, diz que esse não é o Happy!", lembra Misty sobre a sua reação quando viu a foto do cachorro.
Rob Bowman telefonou para o veterinário e lhe contou a história. Steve Walstad não hesitou e devolveu o animal para a família.
Happy voltou para a casa na tarde de segunda-feira. Misty Bowman disse que ele abanou o rabo quando começou a se aproximar da antiga casa. "Eu sinto que ele reconheceu", falou.
AP
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Mulher dá o rabo devido ao espírito de Natal
Calma, não é o que você está pensando! A comerciante ucraniana Barinia Vostova cortou seu rabo-de-cavalo e entregou a uma senhora que visitava seu estabelecimento. O motivo foi que a idosa, vítima de uma doença que a fez perder os cabelos, disse que seu sonho de Natal seria ter cabelos iguais aos dela. Barinia não pensou duas vezes e entregou seu rabo-de-cavalo para a mulher fazer uma peruca.
Calma, não é o que você está pensando! A comerciante ucraniana Barinia Vostova cortou seu rabo-de-cavalo e entregou a uma senhora que visitava seu estabelecimento. O motivo foi que a idosa, vítima de uma doença que a fez perder os cabelos, disse que seu sonho de Natal seria ter cabelos iguais aos dela. Barinia não pensou duas vezes e entregou seu rabo-de-cavalo para a mulher fazer uma peruca.
Minha Notícia
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Mulher fica nua no Muro das Lamentações
Uma mulher chocou aqueles que participavam da celebração do Chanucá (festa judaica das luzes) ao entrar num setor reservado para homens, próximo ao Muro das Lamentações, tirar a roupa e deitar no chão completamente nua, segundo a agência Ansa.
No momento, religiosos liam uma pregação recitada em estado de imobilidade. Deste modo, só puderam expressar sua reprovação com gritos. Um auxiliar do rabino responsável pelo Muro das Lamentações, Shmuel Rabinovic, cobriu a mulher com uma capa e a encaminhou para fora do local.
Pessoas que conversaram com a mulher acreditam que ela tenha algum tipo de perturbação mental. Segundo eles, ela dizia ter agido por vontade divina. É possível também que ela tenha sido vítima da síndrome de Jerusalém, que acomete turistas quando entram em contato com locais sagrados.
O Muro das Lamentações é o local mais sagrado do judaísmo por ter feito parte do do Templo de Jerusalém, destruído pelas legiões romanas em 70 d.C.
Redação Terra
Uma mulher chocou aqueles que participavam da celebração do Chanucá (festa judaica das luzes) ao entrar num setor reservado para homens, próximo ao Muro das Lamentações, tirar a roupa e deitar no chão completamente nua, segundo a agência Ansa.
No momento, religiosos liam uma pregação recitada em estado de imobilidade. Deste modo, só puderam expressar sua reprovação com gritos. Um auxiliar do rabino responsável pelo Muro das Lamentações, Shmuel Rabinovic, cobriu a mulher com uma capa e a encaminhou para fora do local.
Pessoas que conversaram com a mulher acreditam que ela tenha algum tipo de perturbação mental. Segundo eles, ela dizia ter agido por vontade divina. É possível também que ela tenha sido vítima da síndrome de Jerusalém, que acomete turistas quando entram em contato com locais sagrados.
O Muro das Lamentações é o local mais sagrado do judaísmo por ter feito parte do do Templo de Jerusalém, destruído pelas legiões romanas em 70 d.C.
Redação Terra
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Loja desmascara adúltero que deu flores para amante
Um homem do Estado americano do Texas, que enviou um buquê de rosas para sua amante, processou a floricultura onde comprou o presente, depois que uma das funcionárias do estabelecimento mandou o recibo do presente para sua mulher.
Leroy Greer, dono de uma loja de carros luxuosos, encomendou em abril à empresa "1-800-flowers.com" um buquê de rosas vermelhas, um urso de pelúcia e um cartão romântico para a amante, publicou o jornal local Houston Chronicle.
Greer implorou à funcionária da loja que não enviasse nenhum recibo para sua casa, para não causar desconfiança na esposa, de quem está se divorciando, embora ainda tivesse esperanças de reconciliação.
No entanto, a funcionária não atendeu ao pedido e poucos dias depois chegou um cartão de agradecimento na casa do empresário, que foi descoberto pela mulher.
Ela leu a mensagem do cartão que Greer enviou à amante, que dizia: "Só quero dizer que te quero e que você é tudo para mim".
Logo em seguida, a esposa de Greer ligou para o estabelecimento e pediu que lhe enviassem por fax uma cópia do recibo da compra, pelo qual comprovou a identidade da destinatária.
Em resposta, a mulher decidiu reenviar a cópia do recibo ao escritório do marido e incluiu uma anotação: "Seja homem. Caso peguem você com a mão na massa não continue mentindo".
Agora, Leroy Greer alega que a floricultura não respeitou a política de privacidade dos clientes e não cumpriu o desejo do cliente.
O processo apresentado por Greer exige que o estabelecimento lhe pague US$ 1 milhão pela "angústia mental" que a confusão lhe provocou e pelo aumento do valor que terá que pagar à sua mulher na separação, que agora quer a custódia total de seus filhos e uma soma de US$ 300 mil.
Já Steven Jarmon, porta-voz da floricultura, afirmou em comunicado que a empresa "se posiciona com seriedade diante de todos os assuntos relacionados" com seus clientes, embora não seja responsável por suas "condutas pessoais".
EFE
Um homem do Estado americano do Texas, que enviou um buquê de rosas para sua amante, processou a floricultura onde comprou o presente, depois que uma das funcionárias do estabelecimento mandou o recibo do presente para sua mulher.
Leroy Greer, dono de uma loja de carros luxuosos, encomendou em abril à empresa "1-800-flowers.com" um buquê de rosas vermelhas, um urso de pelúcia e um cartão romântico para a amante, publicou o jornal local Houston Chronicle.
Greer implorou à funcionária da loja que não enviasse nenhum recibo para sua casa, para não causar desconfiança na esposa, de quem está se divorciando, embora ainda tivesse esperanças de reconciliação.
No entanto, a funcionária não atendeu ao pedido e poucos dias depois chegou um cartão de agradecimento na casa do empresário, que foi descoberto pela mulher.
Ela leu a mensagem do cartão que Greer enviou à amante, que dizia: "Só quero dizer que te quero e que você é tudo para mim".
Logo em seguida, a esposa de Greer ligou para o estabelecimento e pediu que lhe enviassem por fax uma cópia do recibo da compra, pelo qual comprovou a identidade da destinatária.
Em resposta, a mulher decidiu reenviar a cópia do recibo ao escritório do marido e incluiu uma anotação: "Seja homem. Caso peguem você com a mão na massa não continue mentindo".
Agora, Leroy Greer alega que a floricultura não respeitou a política de privacidade dos clientes e não cumpriu o desejo do cliente.
O processo apresentado por Greer exige que o estabelecimento lhe pague US$ 1 milhão pela "angústia mental" que a confusão lhe provocou e pelo aumento do valor que terá que pagar à sua mulher na separação, que agora quer a custódia total de seus filhos e uma soma de US$ 300 mil.
Já Steven Jarmon, porta-voz da floricultura, afirmou em comunicado que a empresa "se posiciona com seriedade diante de todos os assuntos relacionados" com seus clientes, embora não seja responsável por suas "condutas pessoais".
EFE
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Gatinhos abandonados adotam uma coelha de estimação como mãe
Seis gatinhos abandonados na Escócia encontraram uma nova mãe em uma coelha de estimação.A enfermeira veterinária Melanie Humble levou os filhotes de três semanas para sua casa em Aberdeen. Ao chegarem à casa de Humble, os gatinhos encontraram a coelha Summer, de cinco meses, e começaram a se aconchegar a ela, pensando que era sua mãe. "Os gatinhos abandonados foram entregues quando tinham cerca de três semanas e foram para minha casa. Summer, a coelha, foi levada para casa em novembro e os gatinhos parecem ter gostado muito dela, pensando que era a mãe deles", disse Humble à BBC. "Eles estavam tentando mamar nela e subiam em cima dela. E Summer não se sentiu incomodada por eles em momento algum." "Summer tem cinco meses e está gigantesca. É adorável ver todos eles juntos", afirmou a enfermeira. Organizações de defesa dos animais da região vão tentar encontrar uma nova casa para os gatinhos, quatro machos e duas fêmeas, nas próximas semanas.
BBC Brasil
Seis gatinhos abandonados na Escócia encontraram uma nova mãe em uma coelha de estimação.A enfermeira veterinária Melanie Humble levou os filhotes de três semanas para sua casa em Aberdeen. Ao chegarem à casa de Humble, os gatinhos encontraram a coelha Summer, de cinco meses, e começaram a se aconchegar a ela, pensando que era sua mãe. "Os gatinhos abandonados foram entregues quando tinham cerca de três semanas e foram para minha casa. Summer, a coelha, foi levada para casa em novembro e os gatinhos parecem ter gostado muito dela, pensando que era a mãe deles", disse Humble à BBC. "Eles estavam tentando mamar nela e subiam em cima dela. E Summer não se sentiu incomodada por eles em momento algum." "Summer tem cinco meses e está gigantesca. É adorável ver todos eles juntos", afirmou a enfermeira. Organizações de defesa dos animais da região vão tentar encontrar uma nova casa para os gatinhos, quatro machos e duas fêmeas, nas próximas semanas.
BBC Brasil
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