PRIMEIRA-DAMA DO QUÊNIA BATE EM FUNCIONÁRIO QUE A CONFUNDIU COM AMANTE
A primeira-dama do Quênia, Lucy Kibaki, agrediu um funcionário do governo que cometeu o erro de chamá-la pelo nome de uma mulher que muitos dizem ser a amante de seu marido, o presidente Mwai Kibaki, informou hoje a imprensa local.
O incidente aconteceu na última quarta-feira, durante as celebrações particulares do Dia da Independência do Quênia, nos jardins da residência presidencial de Nairóbi, na presença de 11 convidados. O secretário-geral do gabinete da Presidência, Francis Musyimi, era o mestre de cerimônias da reunião e apresentou Mwai Kibaki aos convidados.
Em seguida, fez o mesmo com a primeira-dama, anunciando sua presença como Lucy "Wambui" - o sobrenome da "segunda-dama" do presidente queniano. Lucy Kibaki não deixou Musymi terminar a frase: se levantou e o esbofeteou, diante de todos os presentes - membros do gabinete, embaixadores e o convidado de honra, Frederick Kyalo Manthi, diretor do Museu Nacional do Quênia - que ficaram sem reação.
Manthi foi agraciado recentemente por suas descobertas científicas, incluindo uma nova teoria sobre a evolução do homem. Imediatamente, vários agentes de segurança levaram Musyimi para fora do recinto. Francis Muthaura, diretor do Serviço Civil, assumiu a função de mestre de cerimônia e não cometeu erros.
O serviço de segurança confiscou as câmeras dos fotógrafos que registraram o instante em que a primeira-dama bateu em Musyimi. Esta não é a primeira vez que Lucy Kibaki age "energicamente" para castigar publicamente quem, segundo ela, a ofende.
Em 3 de maio de 2005, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, Lucy invadiu a sede do grupo Nation, uma das organizações midiáticas mais importantes do Quênia, e agrediu um cinegrafista. Em seguida, a primeira-dama passou a madrugada protestando contra as "mentiras da imprensa" acerca de um incidente protagonizado por ela poucos dias antes.
Na ocasião, a mídia queniana deu ampla cobertura ao "escandaloso comportamento" de Lucy. A primeira-dama invadiu uma festa de despedida do representante do Banco Mundial no Quênia reclamando que a música não a deixava dormir.
Lucy desligou a energia e mandou o organizador do evento interromper imediatamente a orquestra que tocava. A imprensa não demorou a veicular algumas críticas contra a primeira-dama, acusada de fazer o Quênia passar por situações ridículas com um comportamento "que não está à altura de seu cargo".
A "explosão" de Lucy Kibaki nesta semana provavelmente prejudicará a campanha eleitoral de seu marido, que concorre à reeleição no próximo dia 27. As pesquisas de opinião indicam que Mwai Kibaki está atrás de seu principal rival, Raila Odinga.
EFE
O incidente aconteceu na última quarta-feira, durante as celebrações particulares do Dia da Independência do Quênia, nos jardins da residência presidencial de Nairóbi, na presença de 11 convidados. O secretário-geral do gabinete da Presidência, Francis Musyimi, era o mestre de cerimônias da reunião e apresentou Mwai Kibaki aos convidados.
Em seguida, fez o mesmo com a primeira-dama, anunciando sua presença como Lucy "Wambui" - o sobrenome da "segunda-dama" do presidente queniano. Lucy Kibaki não deixou Musymi terminar a frase: se levantou e o esbofeteou, diante de todos os presentes - membros do gabinete, embaixadores e o convidado de honra, Frederick Kyalo Manthi, diretor do Museu Nacional do Quênia - que ficaram sem reação.
Manthi foi agraciado recentemente por suas descobertas científicas, incluindo uma nova teoria sobre a evolução do homem. Imediatamente, vários agentes de segurança levaram Musyimi para fora do recinto. Francis Muthaura, diretor do Serviço Civil, assumiu a função de mestre de cerimônia e não cometeu erros.
O serviço de segurança confiscou as câmeras dos fotógrafos que registraram o instante em que a primeira-dama bateu em Musyimi. Esta não é a primeira vez que Lucy Kibaki age "energicamente" para castigar publicamente quem, segundo ela, a ofende.
Em 3 de maio de 2005, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, Lucy invadiu a sede do grupo Nation, uma das organizações midiáticas mais importantes do Quênia, e agrediu um cinegrafista. Em seguida, a primeira-dama passou a madrugada protestando contra as "mentiras da imprensa" acerca de um incidente protagonizado por ela poucos dias antes.
Na ocasião, a mídia queniana deu ampla cobertura ao "escandaloso comportamento" de Lucy. A primeira-dama invadiu uma festa de despedida do representante do Banco Mundial no Quênia reclamando que a música não a deixava dormir.
Lucy desligou a energia e mandou o organizador do evento interromper imediatamente a orquestra que tocava. A imprensa não demorou a veicular algumas críticas contra a primeira-dama, acusada de fazer o Quênia passar por situações ridículas com um comportamento "que não está à altura de seu cargo".
A "explosão" de Lucy Kibaki nesta semana provavelmente prejudicará a campanha eleitoral de seu marido, que concorre à reeleição no próximo dia 27. As pesquisas de opinião indicam que Mwai Kibaki está atrás de seu principal rival, Raila Odinga.
EFE
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