EMPRESÁRIOS ESPERAM A MELHOR PÁSCOA DESDE 2006
O empresário do comércio, em especial o de grande porte, está mais otimista em relação ao faturamento e as vendas físicas (quantidade vendida). Na análise regional, o Nordeste é a região mais convencida de que o faturamento e o volume de vendas de suas empresas serão bem melhor do que na Páscoa de 2007.
Segundo os técnicos da Serasa, em todos os aspectos analisados, a Páscoa 2008 vai ser melhor que a do ano passado. Numa perspectiva histórica quanto aos percentuais de perspectiva de crescimento do faturamento e das vendas físicas, a Páscoa 2008 só perde para o Natal 2007, ficando acima de todas as outras datas comemorativas do varejo em 2006 e em 2007. O empresário do varejo está mais otimista por conta das vendas que cresceram no último trimestre de 2007 e permanecem em bom ritmo neste início de 2008. As promoções do varejo e as facilidades de parcelamento das compras (crédito) devem seduzir o consumidor nesta data.
Em geral, o otimismo dos empresários para Páscoa 2008 cresceu em relação à Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial realizada na mesma data de 2007. A Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial – Páscoa 2008 foi feita pela Serasa entre os dias 12 e 19 de fevereiro de 2008, com 1.010 executivos do setor do comércio de todo o país.
A pesquisa para a Páscoa realizada pela Serasa, que há 39 anos contribui para a evolução econômico-financeira do Brasil, começou a ser desenvolvida em 2006. Trata-se de um levantamento estatístico com uma amostra de empresas representativas do setor do comércio, dos portes pequeno, médio e grande e das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
As vendas e o faturamento continuam subindo
A maior parte do empresariado brasileiro do comércio, 57%, espera aumentar o volume de vendas em relação ao registrado na Páscoa 2007. A expectativa média é de um crescimento da ordem de 14% nas vendas físicas. Na Pesquisa de Perspectiva Empresarial – Páscoa 2007, o percentual de empresários otimistas era 50%. A parcela daqueles que acreditam em queda (8%) nas vendas na Páscoa 2008 caiu em relação à mesma data do ano passado, que correspondiam a 12% dos entrevistados. Até mesmo os que acreditam em estabilidade das vendas agora são 35%, na data de 2007 eram 38%. As migrações de empresários que apontavam queda e manutenção das vendas em 2007 para o novo patamar de crescimento das vendas em 2008, evidencia que há consenso sobre o vigor das vendas.
No que diz respeito ao faturamento, 55% dos empresários do varejo vislumbram aumento, 37% estabilidade e apenas 8 % queda nesta data. É esperado um crescimento médio de 14,3% no faturamento. Na Páscoa 2007, 48% previam aumento do faturamento 41% estabilidade e 11% queda.
Tanto nas vendas físicas (72%) quanto no faturamento (75%), as grandes empresas são as mais otimistas para a Páscoa 2008, seguidas pelas médias e pequenas empresas, nesta mesma ordem.
Na análise regional, o Nordeste é a mais otimista quanto ao faturamento, com 61% de seus empresários trabalhando com crescimento. As Regiões Sul (55%), Sudeste (53%) e Centro-Oeste (53%) aparecem próximas à média nacional (55%) de crescimento do faturamento. A Região Norte é a menos otimista em relação ao faturamento, 45% de seus empresários esperam aumento e 46% estabilidade. Em relação ao volume de vendas, os empresários do Nordeste, do Centro-Oeste e do Sul são os que mais esperam aumento, com 60%, 59% e 58% , respectivamente. No Sudeste (55%) e Norte (51%) as opiniões também apontam para o incremento de vendas. Cabe notar que a maior geração de renda do Nordeste tem garantindo os desempenhos do varejo nas datas comemorativas.
Além dos Ovos de Páscoa.
Ainda que as vendas de ovos de Páscoa (73%) dominem a preferência do consumidor nacional para a data, de acordo com os empresários do varejo, outros presentes já respondem por 27% das vendas totais, ou seja, pouco mais de 25% das vendas na Páscoa 2008 não serão de produtos típicos para o acontecimento. Nesta opção diferenciada de presentes destacam-se: roupas, sapatos e acessórios (20%), celulares empatando com brinquedos (14% cada) e eletrônicos (11%) entre outros. Percebe-se que estes presentes possuem maior valor agregado, sendo normalmente financiados.
Na tradição dos Ovos de Páscoa, que oferecem várias alternativas de preço, a região Norte é a que mais demandará esses produtos, segundo 81% dos empresários do varejo local. Na região Sul, 63% dos varejistas acreditam na permanência da tradição, enquanto que 37% crêem nas opções diferenciadas de presentes.
As vendas parceladas serão novamente preferidas pelo consumidor
A maior parte das vendas na Páscoa 2008, 53%, em todo o Brasil, será a prazo e 47% à vista. Na Páscoa 2007, essas razões eram de 55% e 45%, respectivamente.
A composição das vendas à vista nesta Páscoa, de acordo com os empresários do varejo, será: dinheiro 40%; cheque 22%; cartão de crédito 19%; cartão de débito 15%; cartão de loja 2% e outros 2%. Na Páscoa 2007 as vendas à vista foram feitas: 40% em dinheiro; 27% em cheques; 17% em cartão de crédito; 12% em cartão de débito; 1% em cartão da própria loja e outros 3%.
As vendas a prazo na Páscoa 2008 serão constituídas por: cheque pré-datado 39%; cartão de crédito parcelado 29%; financiamento ou crediário 23%; cartão de débito parcelado 4%; cartão de loja parcelado 1% e outros meios 4%. Na Páscoa 2007, as vendas a prazo, de acordo com os empresários, foram: 35% com cheques pré-datados; financiamento ou crediário 33%; cartão de crédito parcelado 26%; cartão de débito parcelado 4% e cartão da própria loja parcelado 2%.
Serasa Notícias
Segundo os técnicos da Serasa, em todos os aspectos analisados, a Páscoa 2008 vai ser melhor que a do ano passado. Numa perspectiva histórica quanto aos percentuais de perspectiva de crescimento do faturamento e das vendas físicas, a Páscoa 2008 só perde para o Natal 2007, ficando acima de todas as outras datas comemorativas do varejo em 2006 e em 2007. O empresário do varejo está mais otimista por conta das vendas que cresceram no último trimestre de 2007 e permanecem em bom ritmo neste início de 2008. As promoções do varejo e as facilidades de parcelamento das compras (crédito) devem seduzir o consumidor nesta data.
Em geral, o otimismo dos empresários para Páscoa 2008 cresceu em relação à Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial realizada na mesma data de 2007. A Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial – Páscoa 2008 foi feita pela Serasa entre os dias 12 e 19 de fevereiro de 2008, com 1.010 executivos do setor do comércio de todo o país.
A pesquisa para a Páscoa realizada pela Serasa, que há 39 anos contribui para a evolução econômico-financeira do Brasil, começou a ser desenvolvida em 2006. Trata-se de um levantamento estatístico com uma amostra de empresas representativas do setor do comércio, dos portes pequeno, médio e grande e das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
As vendas e o faturamento continuam subindo
A maior parte do empresariado brasileiro do comércio, 57%, espera aumentar o volume de vendas em relação ao registrado na Páscoa 2007. A expectativa média é de um crescimento da ordem de 14% nas vendas físicas. Na Pesquisa de Perspectiva Empresarial – Páscoa 2007, o percentual de empresários otimistas era 50%. A parcela daqueles que acreditam em queda (8%) nas vendas na Páscoa 2008 caiu em relação à mesma data do ano passado, que correspondiam a 12% dos entrevistados. Até mesmo os que acreditam em estabilidade das vendas agora são 35%, na data de 2007 eram 38%. As migrações de empresários que apontavam queda e manutenção das vendas em 2007 para o novo patamar de crescimento das vendas em 2008, evidencia que há consenso sobre o vigor das vendas.
No que diz respeito ao faturamento, 55% dos empresários do varejo vislumbram aumento, 37% estabilidade e apenas 8 % queda nesta data. É esperado um crescimento médio de 14,3% no faturamento. Na Páscoa 2007, 48% previam aumento do faturamento 41% estabilidade e 11% queda.
Tanto nas vendas físicas (72%) quanto no faturamento (75%), as grandes empresas são as mais otimistas para a Páscoa 2008, seguidas pelas médias e pequenas empresas, nesta mesma ordem.
Na análise regional, o Nordeste é a mais otimista quanto ao faturamento, com 61% de seus empresários trabalhando com crescimento. As Regiões Sul (55%), Sudeste (53%) e Centro-Oeste (53%) aparecem próximas à média nacional (55%) de crescimento do faturamento. A Região Norte é a menos otimista em relação ao faturamento, 45% de seus empresários esperam aumento e 46% estabilidade. Em relação ao volume de vendas, os empresários do Nordeste, do Centro-Oeste e do Sul são os que mais esperam aumento, com 60%, 59% e 58% , respectivamente. No Sudeste (55%) e Norte (51%) as opiniões também apontam para o incremento de vendas. Cabe notar que a maior geração de renda do Nordeste tem garantindo os desempenhos do varejo nas datas comemorativas.
Além dos Ovos de Páscoa.
Ainda que as vendas de ovos de Páscoa (73%) dominem a preferência do consumidor nacional para a data, de acordo com os empresários do varejo, outros presentes já respondem por 27% das vendas totais, ou seja, pouco mais de 25% das vendas na Páscoa 2008 não serão de produtos típicos para o acontecimento. Nesta opção diferenciada de presentes destacam-se: roupas, sapatos e acessórios (20%), celulares empatando com brinquedos (14% cada) e eletrônicos (11%) entre outros. Percebe-se que estes presentes possuem maior valor agregado, sendo normalmente financiados.
Na tradição dos Ovos de Páscoa, que oferecem várias alternativas de preço, a região Norte é a que mais demandará esses produtos, segundo 81% dos empresários do varejo local. Na região Sul, 63% dos varejistas acreditam na permanência da tradição, enquanto que 37% crêem nas opções diferenciadas de presentes.
As vendas parceladas serão novamente preferidas pelo consumidor
A maior parte das vendas na Páscoa 2008, 53%, em todo o Brasil, será a prazo e 47% à vista. Na Páscoa 2007, essas razões eram de 55% e 45%, respectivamente.
A composição das vendas à vista nesta Páscoa, de acordo com os empresários do varejo, será: dinheiro 40%; cheque 22%; cartão de crédito 19%; cartão de débito 15%; cartão de loja 2% e outros 2%. Na Páscoa 2007 as vendas à vista foram feitas: 40% em dinheiro; 27% em cheques; 17% em cartão de crédito; 12% em cartão de débito; 1% em cartão da própria loja e outros 3%.
As vendas a prazo na Páscoa 2008 serão constituídas por: cheque pré-datado 39%; cartão de crédito parcelado 29%; financiamento ou crediário 23%; cartão de débito parcelado 4%; cartão de loja parcelado 1% e outros meios 4%. Na Páscoa 2007, as vendas a prazo, de acordo com os empresários, foram: 35% com cheques pré-datados; financiamento ou crediário 33%; cartão de crédito parcelado 26%; cartão de débito parcelado 4% e cartão da própria loja parcelado 2%.
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