ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

28 julho, 2008

PODE CRER, É VERDADE

Mansão inteira é rebocada por lago nos EEUU

Uma mansão histórica foi transportada de barco de uma só vez na última terça-feira, depois que os donos decidiram construir uma nova casa no terreno.
A casa de 140 t foi vendida por US$ 1 e uma doação para a ONG Habitat para a Humanidade. Os novos donos da mansão dizem ter poupado US$ 600 mil e muito entulho.
O trabalhoso transporte do lago Washington até Vancouver, no Canadá, virou atração quando chegou aos diques de Puget Sound.
BBC Brasil

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Motorista bate recorde de álcool no sangue nos EUA
A polícia estadual de Rhode Island, nos Estados Unidos, prendeu um motorista que tinha seis vezes mais álcool no sangue do que o permitido. As autoridades acreditam que a marca é maior já registrada no Estado para alguém que não estava morto.
Stanley Kobierowski, 34 anos, de North Providence, foi preso que ele bateu em uma placa de trânsito da rodovia interestadual 95 em Providence, afirmou o major Steven O'Donnell. Kobierowski ainda resistiu à prisão, segundo informações da AP.
Depois de controlado, Kobierowski foi submetido ao bafômetro. O teste registrou a marca de .489, seguido de .491. Segundo O'Donnell, o maior nível de álcool no sangue que ele já viu. A quantidade permitida de álcool no sangue em Rhode Island é .08.
Redação Terra
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Testador de colchões põe traseiro no seguro por R$ 3 mi
Um testador de colchões de 54 anos colocou seu traseiro entre os mais valiosos do mundo ao colocá-lo no seguro por um milhão de libras esterlinas, ou cerca de R$ 3,1 milhões.
Graham Butterfield, 54 anos, é funcionário da fábrica de colchões Silentnight, na cidade de Barnoldswick, noroeste da Inglaterra.
Empregado da empresa há 27 anos, ele se tornou testador no departamento de novos produtos depois que seus chefes perceberam o que disseram ser uma "supersensibilidade" de Butterfield na região das nádegas.
Seu trabalho consiste em testar o preenchimento de colchões e avaliar sua maciez e textura.Como uma celebridade
"Pode parecer bobagem, mas meu traseiro não é igual ao dos outros", disse Butterfield. "Tenho uma sensibilidade especial na região das nádegas e posso literalmente sentir a diferença de materiais e preenchimentos apenas sentando neles."
Segundo a Silentnight, o chefe de Butterfield, Steven Simpson, acha que o investimento no seguro de um milhão de libras "vale cada centavo". A apólice do traseiro do funcionário o coloca lado a lado com algumas celebridades do mundo pop, como as cantoras Jennifer Lopez e Beyoncé Knowles.
Outra apólice generosa e notória foi contratada pela ex-supermodel Heidi Klum, que segurou suas pernas por 2,2 milhões de libras (cerca R$ 6,8 milhões).
BBC Brasil
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Juiz obriga pais a mudarem nome bizarro de menina
Um juiz da Nova Zelândia decidiu que os pais de uma menina de 9 anos deveriam mudar o nome da criança devido aos constrangimentos pelos quais ela estava passando. A jovem, chamada Talula Does The Hula From Havaí (Talula Dança a Hula do Havaí), supostamente tinha tanta vergonha de seu nome que se recusava a divulgá-lo para seus colegas de escola.
De acordo com o juiz Robert Murfitt, o nome "fazia a criança de tola e representava para ela uma deficiência social, um obstáculo".
Os pais de Talula estão separados e a criança atualmente se encontra sob a guarda do tribunal neo-zelandês até que ela receba um novo nome.
O juiz Munfitt também expressou preocupação com outros nomes inusitados dados por pais neo-zelandeses, como Violence, Midnight Chardonnay e Number 16 Bus Shelter (Ponto de Ônibus Número 16), além dos gêmeos Benson e Hedges, em homenagem à marca homônima de cigarros.
Ele relatou que, recentemente, lidou com o caso de uma criança que havia sido batizada com um nome baseado na linguagem usada em mensagens de texto de telefones celulares.
Murfitt contou que ter negociado com a mãe conseguiu que a jovem O.crnia passasse a se chamar Oceania.
Em entrevista ao jornal New Zealand Herald, Brian Clarke, o titular do departamento neo-zelandês de Nascimentos, Óbitos e Casamentos, lembrou que a lei do país impede que se batize crianças com nomes considerados ofensivos, que possuem mais de 100 caracteres ou que incluam pontuações, numerais e postos militares.
Entre os nomes rejeitados figuram Fish and Chips (PEixe e Batatinhas), Yeah Detroit, Stallion, Twisty Poi, Kennan Got Lucy e Sex Fruit.
BBC Brasil

Dou um doce para quem adivinhar em qual país existe esta propaganda nos ônibus?

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