ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

29 julho, 2008

PODE CRER, É VERDADE

Britânico quebra recorde mundial de passar roupa
Um britânico quebrou, no último fim de semana, o recorde mundial de passar roupa após dedicar 60 horas ao ofício.
O britânico Ben Walton, 32 anos, passou 923 peças de quinta-feira da semana passada até sábado, fazendo pausas de apenas cinco minutos a cada hora.
Ele agora espera a confirmação de que seu feito será incluído na próxima edição do livro Guinness dos recordes.
O recorde anterior era do singalês Suresh Joachim, que ficou 55 horas e cinco minutos passando roupa.
A proeza foi realizada na loja do britânico, que é proprietário de uma lavanderia de lavagem a seco.
Ele foi acompanhado por dois monitores que garantiam que as roupas saíssem lisas da tábua.
Além de quebrar o recorde, o objetivo do britânico era levantar 5 mil libras (cerca de R$ 15 mil) em doações de caridade para a unidade neonatal de um hospital local.
BBC Brasil



Artista projeta o próprio órgão sexual em prédios
O artista espanhol Jaime del Val projeta o próprio pênis em prédios públicos de Madri, na Espanha. Segundo informações divulgadas pel diário online Metro nesta sexta-feira, ele vaga pelas ruas da cidade nu, carregando apenas uma câmara conectada ao seu órgão sexual.
Del Val já projetou imagens gigantes de seu pênis em frente à Catedral de Almudema e ao Palácio Real de Madri. O espanhol diz que a sua arte "significa poder".
Redação Terra




Presos cultivam maconha em horta de penitenciária
Os detentos do presídio de Tartagal, na província argentina de Salta (norte), aproveitavam as tarefas de reabilitação na horta da prisão para cultivar maconha, informaram neste sábado as autoridades do serviço penitenciário.
As plantas de cannabis estavam espalhadas e camufladas entre outras hortaliças na plantação que servia de programa para a reinserção social dos presos.
AFP




Polêmica cadeira elétrica é retirada de parque de diversões na Itália
Uma cadeira elétrica que dava um choque em um manequim e simulava a morte por descarga elétrica foi retirada de um parque de diversões em Segrate, na periferia de Milão, na Itália, após causar grande polêmica. A "brincadeira" proposta pela cadeira era que os visitantes pudessem agir como carrascos e apertar o botão para ativar a descarga no manequim. Uma vez ativada, a cadeira simulava a pena de morte com detalhes - o manequim soltava fumaça e emitia gritos de dor. A decisão de retirar o brinquedo do parque foi tomada pela prefeitura da cidade e pelo proprietário do centro de diversões, Renzo Biancato, depois que ativistas dos direitos humanos protestaram contra a cadeira elétrica. Um porta-voz da Anisitia Internacional em Milão disse à BBC Brasil que a organização, ao lado de outras associações, se mobilizou para pedir a retirada do que consideravam "uma coisa horrível". Segundo Sergio D'Elia, secretário-geral da associação Nessun Tocchi Caino, que faz campanhas pelo fim da pena capital, a cadeira "é a banalização e a vulgarização do problema da pena de morte". Ele disse à BBC Brasil que a escolha de instalar o brinquedo no parque foi uma opção "demente". Diversão?Apesar de ter concordado em retirar o brinquedo do parque, o proprietário se defende e afirma que o público sabia distinguir entre ficção e realidade. "Eu o comprei em Las Vegas, nos Estados Unidos. Estive numa feira de brinquedos de horror e também o vi numa revista especializada. Fiz o pedido, mas não esperava este sucesso e a polêmica. Ele já está presente em outros parques da Europa, como na França, mas não causou todo este estardalhaço", explicou Biancato. O brinquedo custou US$ 5 mil (quase R$ 8 mil) e depois de apenas dez dias instalado no parque, o sucesso da brincadeira garantiu a cobertura dos custos. Durante o choque de 55 segundos, a fila diante do brinquedo era enorme. Todos pareciam querer viver a experiência de ser o carrasco ou espectador de uma execução pública. Ao som da sirene que soava e alertava para os momentos finais do réu, os visitantes se reuniam para ver de perto a agonia do boneco. Os gritos do condenado, emitidos por uma gravação, eram abafados pelos assovios e pelos gritos dos jovens que registravam a execução com celulares e as enviavam pela internet. Apesar do sucesso, a brincadeira não agradou a todos. "Esta é uma brincadeira idiota, não deixei o meu neto chegar perto", disse o engenheiro Giorgio Costa, que observava o movimento em torno da nova atração, inédita na Itália. No entanto, para Biancato, o brinquedo era como qualquer outro do parque. "Ele deve ter feito algo de muito grave para estar aqui e teve a justa punição", brincou. "[O brinquedo] é apenas uma novidade. E está ao lado de dragões e cabeças cortadas. É uma diversão como outra qualquer."
Guilherme Aquino

De Milão para a BBC Brasil




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