CULTURA
Show com 2.008 tambores abre a festa que mostra a cultura chinesa ao mundo
Espetáculo com 15 mil figurantes emociona o público no Ninho do Pássaro.
Show com 2.008 tambores no início da festa.
Ao som de 2.008 tambores, a China abriu a cerimônia dos Jogos Olímpicos, mostrando ao mundo sua cultura. Quinze mil figurantes encenam o espetáculo sobre as transformações pelas quais o país passou até virar a sede do maior evento esportivo do planeta. Desde os tempos da invenção do papel e da rota da seda. A cerimônia começou com o show dos tambores. Cada um deles era iluminado manualmente e formava os números para a contagem regressiva em algarismos ocidentais e em ideogramas chineses. Logo depois, uma grande queima de fogos.
A festa foi assistida por 91 mil pessoas na arquibancada, segundo a organização. A delegação brasileira foi a 39ª das 205 a entrar no Ninho. Caberá ao maior medalhista olímpico da vela brasileira, Robert Scheidt, a honra de carregar a bandeira brasileira durante o desfile.
Crianças carregam a bandeira
Espetáculo com 15 mil figurantes emociona o público no Ninho do Pássaro.
Show com 2.008 tambores no início da festa.
Ao som de 2.008 tambores, a China abriu a cerimônia dos Jogos Olímpicos, mostrando ao mundo sua cultura. Quinze mil figurantes encenam o espetáculo sobre as transformações pelas quais o país passou até virar a sede do maior evento esportivo do planeta. Desde os tempos da invenção do papel e da rota da seda. A cerimônia começou com o show dos tambores. Cada um deles era iluminado manualmente e formava os números para a contagem regressiva em algarismos ocidentais e em ideogramas chineses. Logo depois, uma grande queima de fogos.
A festa foi assistida por 91 mil pessoas na arquibancada, segundo a organização. A delegação brasileira foi a 39ª das 205 a entrar no Ninho. Caberá ao maior medalhista olímpico da vela brasileira, Robert Scheidt, a honra de carregar a bandeira brasileira durante o desfile.
Crianças carregam a bandeira
Representando as 56 etnias presentes na China, crianças carregaram a bandeira do país até o centro do estádio. Uma delas, com um vestido vermelho e um sorriso no rosto, cantava sob os aplausos dos espectadores. Das crianças, a bandeira passou para as mãos dos guardas. Veio então o hasteamento da bandeira.
A invenção do papel e o exército de Confúcio
O público viu um filme sobre a invenção do papel. Foi então que um pergaminho gigante se desenrolou no centro do estádio. Por cima dele, quatro homens com tinta nas luvas começaram a deslizar no papel, criando desenhos. A trilha sonora era produzida ali ao lado, com um homem que tocava um tradicional instrumento chinês.
Um pedaço do pergaminho se descolou e foi levemente suspenso no ar. Foi a senha para a entrada de um exército representando os 300 discípulos de Confúcio.
Os discípulos de Confúcio criaram, então, um imenso mar de tipos móveis de impressão, cada um com um ideograma chinês. Eles começaram a se movimentar como uma onda, criando nos espectadores a dúvida: a movimentação era humana ou controlada por computador? A idéia era representar as formas mais primitivas de livros na China
A invenção do papel e o exército de Confúcio
O público viu um filme sobre a invenção do papel. Foi então que um pergaminho gigante se desenrolou no centro do estádio. Por cima dele, quatro homens com tinta nas luvas começaram a deslizar no papel, criando desenhos. A trilha sonora era produzida ali ao lado, com um homem que tocava um tradicional instrumento chinês.
Um pedaço do pergaminho se descolou e foi levemente suspenso no ar. Foi a senha para a entrada de um exército representando os 300 discípulos de Confúcio.
Os discípulos de Confúcio criaram, então, um imenso mar de tipos móveis de impressão, cada um com um ideograma chinês. Eles começaram a se movimentar como uma onda, criando nos espectadores a dúvida: a movimentação era humana ou controlada por computador? A idéia era representar as formas mais primitivas de livros na China
Rota da seda
A história chinesa vai sendo contada em cores e luzes mirabolantes. Uma bailarina dança sobre o pergaminho iluminado, com desenhos que fazem referência à rota da seda, caminho de ligação mais usado entre a China e outros povos limites na antiguidade.
GLOBOESPORTE.COM Pequim
GLOBOESPORTE.COM Pequim
Dia de sorte na cultura chinesa marca cerimônia de abertura
RIO/PEQUIM - O mítico número oito, signo de sorte na cultura chinesa, esteve onipresente na cerimônia de abertura dos Jogos Olimpícos de Pequim a começar pela data: 08/08/2008.
A grande festa que marcou o início destas olimpíadas aconteceu no estádio Grande Pássaro em Pequim, capital da China.
No início da cerimônia, milhares de bailarinos apresentaram uma coreográfia impecável trajando figurinos iluminados.
Movendo-se com graciosidade, o grupo formou diferentes símbolos chineses, como a Muralha da China. O grupo chegou a criar um pássaro, que graças a movimentação, dava ao público a imprensão que a ave estava batendo asas.
Em seguida, um grande globo surgiu no estádio e crianças também participaram da festa pintando painéis em azul, um alerta para a preservação ambiental, já que a China sofre atualmente com níveis alarmantes de poluição. Uma cantora chinesa entoou em mandarim o tema dos Jogos, "Eu e Você", e outros símbolos da cultura chinesa, como o Tai Chi Chuan, também foram homenageados.
Depois desta primeira parte, que também contou com uma intensa queima de fogos, foi a vez das delegações dos países participantes entrarem na cerimônia. A Grécia foi o primeiro país a ingressar no estádio, honra concedida por ter sido o primeiro país a sediar Jogos Olímpicos.
A delegação brasileira contou com muitos atletas e teve como porta-bandeira o iatista Robert Scheidt, um dos maiores medalhistas da história do mercado brasileiro. O presidente Lula e o governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, presentes na festa, acenaram para a delegação.
O momento "vaia" da cerimônia de abertura foi marcado pela entrada da delegação dos EUA na cerimônia. Quando o presidente do país, George W. Bush e e sua esposa, a primeira-dama, Laura Bush, se levantaram na arquibancada para saudar os atletas, uma grande vaia surgiu da arquibancada.
O tenista Rafael Nadal, que esta semana se torna o melhor do mundo, foi o porta-bandeira da delegação espanhola. Os chineses, donos da festa, foram a última delegação a entrar na festa, dando início oficialmente aos Jogos Olímpicos de Pequim 2008.
Hugo Cals
JB Online
RIO/PEQUIM - O mítico número oito, signo de sorte na cultura chinesa, esteve onipresente na cerimônia de abertura dos Jogos Olimpícos de Pequim a começar pela data: 08/08/2008.
A grande festa que marcou o início destas olimpíadas aconteceu no estádio Grande Pássaro em Pequim, capital da China.
No início da cerimônia, milhares de bailarinos apresentaram uma coreográfia impecável trajando figurinos iluminados.
Movendo-se com graciosidade, o grupo formou diferentes símbolos chineses, como a Muralha da China. O grupo chegou a criar um pássaro, que graças a movimentação, dava ao público a imprensão que a ave estava batendo asas.
Em seguida, um grande globo surgiu no estádio e crianças também participaram da festa pintando painéis em azul, um alerta para a preservação ambiental, já que a China sofre atualmente com níveis alarmantes de poluição. Uma cantora chinesa entoou em mandarim o tema dos Jogos, "Eu e Você", e outros símbolos da cultura chinesa, como o Tai Chi Chuan, também foram homenageados.
Depois desta primeira parte, que também contou com uma intensa queima de fogos, foi a vez das delegações dos países participantes entrarem na cerimônia. A Grécia foi o primeiro país a ingressar no estádio, honra concedida por ter sido o primeiro país a sediar Jogos Olímpicos.
A delegação brasileira contou com muitos atletas e teve como porta-bandeira o iatista Robert Scheidt, um dos maiores medalhistas da história do mercado brasileiro. O presidente Lula e o governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, presentes na festa, acenaram para a delegação.
O momento "vaia" da cerimônia de abertura foi marcado pela entrada da delegação dos EUA na cerimônia. Quando o presidente do país, George W. Bush e e sua esposa, a primeira-dama, Laura Bush, se levantaram na arquibancada para saudar os atletas, uma grande vaia surgiu da arquibancada.
O tenista Rafael Nadal, que esta semana se torna o melhor do mundo, foi o porta-bandeira da delegação espanhola. Os chineses, donos da festa, foram a última delegação a entrar na festa, dando início oficialmente aos Jogos Olímpicos de Pequim 2008.
Hugo Cals
JB Online
Exposição no Senac Lapa Scipião homenageia história do rádio no País
Para homenagear a longa e importante trajetória do rádio no Brasil, o Senac Lapa Scipião oferece ao público, entre os dias 7 de agosto e 13 de setembro, a exposição “Rádio, brasileiro, 85 anos”. Com entrada franca, a mostra é composta por equipamentos, aparelhos, fotos e arquivos sonoros, fazendo um resgate da forma de ouvir e “fazer” rádio ao longo dos 85 anos deste veículo no País.
Além da exposição, outras atividades complementam essa iniciativa. Na abertura, dia 7, ocorre o espetáculo “A Era do Rádio – Os 70 anos da Rádio Nacional”, com o Coral da Universidade Federal de São Paulo, e uma palestra com o jornalista esportivo e radialista Orlando Duarte.
No dia 14 é a vez de uma MESA-REDONDA com vários convidados debatendo sobre “Os novos caminhos do rádio”. Neste dia estará presente Antônio Célso da Rádio Excelsio AM 780, A Máquina do Som, sucesso absoluto nos anos 70.
Para assistir a Mesa-Redonda do dia 14 de Agosto, a presença deve ser confirmada através do telefone (11)3475-2200. São poucos o lugares disponíveis.
Evento: Exposição “Rádio, brasileiro, 85 anos”
Quando: de 7 de agosto a 13 de setembro
segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas,
e aos sábados, das 9 às 16 horas
Onde: Rua Scipião 67 - Lapa São Paulo - SP
Quanto: entrada franca
MAIORES INFORMAÇÕES Clique aqui
http://rickstore.blogspot.com/
Além da exposição, outras atividades complementam essa iniciativa. Na abertura, dia 7, ocorre o espetáculo “A Era do Rádio – Os 70 anos da Rádio Nacional”, com o Coral da Universidade Federal de São Paulo, e uma palestra com o jornalista esportivo e radialista Orlando Duarte.
No dia 14 é a vez de uma MESA-REDONDA com vários convidados debatendo sobre “Os novos caminhos do rádio”. Neste dia estará presente Antônio Célso da Rádio Excelsio AM 780, A Máquina do Som, sucesso absoluto nos anos 70.
Para assistir a Mesa-Redonda do dia 14 de Agosto, a presença deve ser confirmada através do telefone (11)3475-2200. São poucos o lugares disponíveis.
Evento: Exposição “Rádio, brasileiro, 85 anos”
Quando: de 7 de agosto a 13 de setembro
segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas,
e aos sábados, das 9 às 16 horas
Onde: Rua Scipião 67 - Lapa São Paulo - SP
Quanto: entrada franca
MAIORES INFORMAÇÕES Clique aqui
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Brasileiros ‘invadem’ templo budista e mergulham na cultura chinesaEm Cotia, Templo Zu Lai recebe aproximadamente 7 mil pessoas por mês. Entre elas, poucas são da China; a maioria é mesmo do Brasil.
O templo budista Zu Lai, em Cotia, na zona metropolitana de São Paulo, está praticamente “dominado” por brasileiros. Diferentemente do que muitos imaginam, é raro encontrar um imigrante chinês no local, à exceção de alguns monges e mestras. Nem mesmo os descendentes costumam ir até lá.
Segundo a mestra Miao Shang, nos dias de meditação ainda é possível encontrar 10% de chineses nos cultos. Já nos cursos oferecidos, somente brasileiros.
"São poucos os chineses que procuram o templo. A maioria mesmo é de brasileiros, sem nenhuma descendência. Seja nos cursos, na universidade ou na meditação", diz a mestra, que também é nascida no Brasil, mas é filha de chineses.
Maior templo budista chinês de São Paulo, o Zu Lai é aberto para visitação de terça a sexta-feira, das 12h às 17h, e sábados, domingos e feriados, das 9h30m às 17h. Os cursos oferecidos no local são: Tai Chi Chuan, meditação, língua chinesa, filosofia budista, artesanato, transcrição de sutras, culinária chinesa vegetariana e Kung Fu.
"As pessoas procuram o templo em busca de paz. Às vezes nem é budista, mas gosta de relaxar aqui. Estamos abertos a receber todos os tipos de pessoa. Com os Jogos Olímpicos de Pequim, a curiosidade sobre a China aumentou, mas ainda não senti diferença no número de visitantes", acrescenta Miao Shang.
Já o acesso à Universidade Livre Budista Zu Lai não é tão democrático. O processo seletivo é exigente. São abertas apenas 20 vagas por ano e a pessoa tem que atender a uma série de requisitos para iniciar o estudo, como abrir mão do convívio da família, por exemplo. Isso porque são dois anos reclusos no templo. "Eu saí de Cascavel, no Paraná, à procura de uma filosofia budista. Já tinha namorado o Templo Zu Lai pela internet. Vim pra cá, passei no processo seletivo da universidade, me formei e agora sou um dos colaboradores", destaca o jovem Cleumar Silva, de 25 anos, que ajuda na administração do local.
Além da unidade em Cotia, que fica na Estrada Municipal Fernando Nobre, 1.461, há um centro de meditação na Rua São Joaquim, 460, na Liberdade, em São Paulo.
Leandro Canônico
O templo budista Zu Lai, em Cotia, na zona metropolitana de São Paulo, está praticamente “dominado” por brasileiros. Diferentemente do que muitos imaginam, é raro encontrar um imigrante chinês no local, à exceção de alguns monges e mestras. Nem mesmo os descendentes costumam ir até lá.
Segundo a mestra Miao Shang, nos dias de meditação ainda é possível encontrar 10% de chineses nos cultos. Já nos cursos oferecidos, somente brasileiros.
"São poucos os chineses que procuram o templo. A maioria mesmo é de brasileiros, sem nenhuma descendência. Seja nos cursos, na universidade ou na meditação", diz a mestra, que também é nascida no Brasil, mas é filha de chineses.
Maior templo budista chinês de São Paulo, o Zu Lai é aberto para visitação de terça a sexta-feira, das 12h às 17h, e sábados, domingos e feriados, das 9h30m às 17h. Os cursos oferecidos no local são: Tai Chi Chuan, meditação, língua chinesa, filosofia budista, artesanato, transcrição de sutras, culinária chinesa vegetariana e Kung Fu.
"As pessoas procuram o templo em busca de paz. Às vezes nem é budista, mas gosta de relaxar aqui. Estamos abertos a receber todos os tipos de pessoa. Com os Jogos Olímpicos de Pequim, a curiosidade sobre a China aumentou, mas ainda não senti diferença no número de visitantes", acrescenta Miao Shang.
Já o acesso à Universidade Livre Budista Zu Lai não é tão democrático. O processo seletivo é exigente. São abertas apenas 20 vagas por ano e a pessoa tem que atender a uma série de requisitos para iniciar o estudo, como abrir mão do convívio da família, por exemplo. Isso porque são dois anos reclusos no templo. "Eu saí de Cascavel, no Paraná, à procura de uma filosofia budista. Já tinha namorado o Templo Zu Lai pela internet. Vim pra cá, passei no processo seletivo da universidade, me formei e agora sou um dos colaboradores", destaca o jovem Cleumar Silva, de 25 anos, que ajuda na administração do local.
Além da unidade em Cotia, que fica na Estrada Municipal Fernando Nobre, 1.461, há um centro de meditação na Rua São Joaquim, 460, na Liberdade, em São Paulo.
Leandro Canônico
Globoesporte.com, em Cotia
Secretária de Estado da Cultura de Portugal recomenda cautela na apresentação de candidaturas à UNESCO
A secretária de Estado da Cultura portuguesa recomendou hoje cautela na apresentação de candidaturas à Unesco e afirmou que o Governo acompanha a eventual apresentação de um segundo processo para a classificação do património imaterial luso-galaico.
Paula Fernandes Santos falava à Lusa à margem de uma visita ao pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Saragoça, Espanha. “Devemos ser bastante cautelosos na forma como apresentamos candidaturas a património da Humanidade. Há um leque muito grande de candidaturas e nós temos que apresentar candidaturas com muita credibilidade, que estejam muito bem feitas, que sejam muito adequadas e bastante fortes”, defendeu.
A candidatura do património imaterial luso-galaico a património da Humanidade, em 2005, foi chumbada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). Questionada sobre a existência de diligências para a apresentação de uma nova candidatura, a secretária de Estado adiantou estar a “acompanhar o processo” para perceber que “evolução tem”.
“Essas candidaturas são iniciativas da sociedade civil, que têm apoio de instâncias comunitárias. Veremos o que a sociedade civil é capaz de construir ou não como candidatura, veremos se tem condições para poder apresentar uma nova candidatura”, afirmou.
Paula Fernandes Santos sublinhou que neste domínio há “grande concorrência com um conjunto muito alargado de outras candidaturas” e que “as candidaturas europeias estão a ser muito mais limitadas que candidaturas de outros territórios que não os europeus”.
Interrogada sobre a futura direcção artística do Teatro Nacional D. Maria II, a responsável afirmou que o novo conselho de administração encontrará “em tempo razoável” uma solução. “O conselho de administração entra agora em funções, tem problemas para resolver, vai encontrar certamente a solução sem grandes dramas”, afirmou.
Maria João Brilhante sucedeu a Carlos Fragateiro na presidência do conselho de administração do Teatro D. Maria no início do mês.
Lusa/SOL
A secretária de Estado da Cultura portuguesa recomendou hoje cautela na apresentação de candidaturas à Unesco e afirmou que o Governo acompanha a eventual apresentação de um segundo processo para a classificação do património imaterial luso-galaico.
Paula Fernandes Santos falava à Lusa à margem de uma visita ao pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Saragoça, Espanha. “Devemos ser bastante cautelosos na forma como apresentamos candidaturas a património da Humanidade. Há um leque muito grande de candidaturas e nós temos que apresentar candidaturas com muita credibilidade, que estejam muito bem feitas, que sejam muito adequadas e bastante fortes”, defendeu.
A candidatura do património imaterial luso-galaico a património da Humanidade, em 2005, foi chumbada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). Questionada sobre a existência de diligências para a apresentação de uma nova candidatura, a secretária de Estado adiantou estar a “acompanhar o processo” para perceber que “evolução tem”.
“Essas candidaturas são iniciativas da sociedade civil, que têm apoio de instâncias comunitárias. Veremos o que a sociedade civil é capaz de construir ou não como candidatura, veremos se tem condições para poder apresentar uma nova candidatura”, afirmou.
Paula Fernandes Santos sublinhou que neste domínio há “grande concorrência com um conjunto muito alargado de outras candidaturas” e que “as candidaturas europeias estão a ser muito mais limitadas que candidaturas de outros territórios que não os europeus”.
Interrogada sobre a futura direcção artística do Teatro Nacional D. Maria II, a responsável afirmou que o novo conselho de administração encontrará “em tempo razoável” uma solução. “O conselho de administração entra agora em funções, tem problemas para resolver, vai encontrar certamente a solução sem grandes dramas”, afirmou.
Maria João Brilhante sucedeu a Carlos Fragateiro na presidência do conselho de administração do Teatro D. Maria no início do mês.
Lusa/SOL
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