NOSSA PORCA CLASSE POLÍTICA
RS: Assembléia reajusta em 143% salário de governadora
Os deputados estaduais do Rio Grande do Sul aprovaram em sessão plenária o Projeto de Lei 149/2008, de iniciativa da mesa diretora, que reajusta e fixa o subsídio mensal do governador do Estado de R$ 7,1 mil para R$ 17.347,14 - um aumento de 143%. Os salários do vice-governador e dos secretários de Estado também foram reajustados para R$ 11.564,76.
A aprovação ocorreu sem os votos dos dez parlamentares da bancada do PT e do deputado do PCdoB, que se abstiveram, sob a justificativa de serem contra um aumento salarial que não incluísse o conjunto dos servidores do Executivo.
A proposta foi questionada pelos parlamentares de oposição. "A remuneração da governadora (Yeda Crusius), do vice-governador (Paulo Feijó) e de seus secretários deve ser compatível com a função que exercem", disse o deputado Ivar Pavan (PT).
"Não estamos tratando de uma iniciativa do Executivo, mas da mesa diretora da Casa. Chegamos ao consenso de que seria justo dar ao chefe do Executivo a mesma remuneração do chefe do Legislativo", defendeu o deputado Paulo Odone (PPS).
Redação Terra
Os deputados estaduais do Rio Grande do Sul aprovaram em sessão plenária o Projeto de Lei 149/2008, de iniciativa da mesa diretora, que reajusta e fixa o subsídio mensal do governador do Estado de R$ 7,1 mil para R$ 17.347,14 - um aumento de 143%. Os salários do vice-governador e dos secretários de Estado também foram reajustados para R$ 11.564,76.
A aprovação ocorreu sem os votos dos dez parlamentares da bancada do PT e do deputado do PCdoB, que se abstiveram, sob a justificativa de serem contra um aumento salarial que não incluísse o conjunto dos servidores do Executivo.
A proposta foi questionada pelos parlamentares de oposição. "A remuneração da governadora (Yeda Crusius), do vice-governador (Paulo Feijó) e de seus secretários deve ser compatível com a função que exercem", disse o deputado Ivar Pavan (PT).
"Não estamos tratando de uma iniciativa do Executivo, mas da mesa diretora da Casa. Chegamos ao consenso de que seria justo dar ao chefe do Executivo a mesma remuneração do chefe do Legislativo", defendeu o deputado Paulo Odone (PPS).
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