PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL
Seminário: Organização de Acervos de Personalidades
Fundação Mario Covas promove seminário internacional sobre organização de acervos de personalidades, voltado a especialistas da área de preservação e tratamento de acervos históricos. De 20 a 22 de agosto, em São Paulo
Entre os participantes confirmados no seminário, programado para os dias 20, 21 e 22 de agosto, em São Paulo, está Natércia Coimbra, do Centro de Documentação 25 de Abril, da Universidade de Coimbra, que falará sobre “Acervos de personalidades públicas em Portugal”.
Do Brasil participarão profissionais renomados na área de preservação da memória. Dia 20, às 18 horas, haverá o lançamento do Guia do Acervo do Centro de Memória Mario Covas. Manter um Centro de Memória é assumir a responsabilidade histórica de preservar documentos e registrar a trajetória de personalidades com atuação significativa na formação da sociedade, além de ser fundamental para a pesquisa e uma forma atrativa de ensinar história às novas gerações. No Brasil, a organização de centros dessa natureza ainda é pouco difundida, o que confere maior relevância ao seminário internacional “Acervos de personalidades: desafios e perspectivas” , organizado pela Fundação Mario Covas. Marcado para o período de 20 a 22 de agosto, no auditório da sede da entidade, à Rua 7 de Abril, número 59, 3º andar, o seminário terá a participação de Natércia Coimbra, coordenadora do Centro de Documentação 25 de Abril, da Universidade de Coimbra.
O evento é destinado a 80 especialistas da área de preservação e tratamento de acervos históricos. No dia 20, no mesmo local, às 18 horas, haverá o lançamento do Guia do Acervo do Centro de Memória Mario Covas, publicação que expõe e orienta os interessados quanto aos documentos reunidos pela Fundação. Nesta primeira etapa já foram classificados nada menos que 152 metros lineares de documentos textuais e audiovisuais, além de fotografias. Países como Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Portugal e Suécia têm tradição em manter acervos, como explica a coordenadora do seminário, Raquel Freitas: “Esses países por princípio criaram normas e procedimentos fundamentais para a preservação e divulgação de acervos. Como resultado, têm leis na sua constituição que garantem a preservação e disponibilidade de acervos significativos para a sociedade”. Raquel reforça que o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer na conscientização e em atuações comprometidas como a da Fundação Mario Covas: “Dar acesso aos acervos de personalidades importantes da nossa história é agregar mais conhecimento para as gerações futuras. Apenas nas últimas décadas tivemos um crescimento nessa área, principalmente com ações da iniciativa privada”.
Fundação Mario Covas promove seminário internacional sobre organização de acervos de personalidades, voltado a especialistas da área de preservação e tratamento de acervos históricos. De 20 a 22 de agosto, em São Paulo
Entre os participantes confirmados no seminário, programado para os dias 20, 21 e 22 de agosto, em São Paulo, está Natércia Coimbra, do Centro de Documentação 25 de Abril, da Universidade de Coimbra, que falará sobre “Acervos de personalidades públicas em Portugal”.
Do Brasil participarão profissionais renomados na área de preservação da memória. Dia 20, às 18 horas, haverá o lançamento do Guia do Acervo do Centro de Memória Mario Covas. Manter um Centro de Memória é assumir a responsabilidade histórica de preservar documentos e registrar a trajetória de personalidades com atuação significativa na formação da sociedade, além de ser fundamental para a pesquisa e uma forma atrativa de ensinar história às novas gerações. No Brasil, a organização de centros dessa natureza ainda é pouco difundida, o que confere maior relevância ao seminário internacional “Acervos de personalidades: desafios e perspectivas” , organizado pela Fundação Mario Covas. Marcado para o período de 20 a 22 de agosto, no auditório da sede da entidade, à Rua 7 de Abril, número 59, 3º andar, o seminário terá a participação de Natércia Coimbra, coordenadora do Centro de Documentação 25 de Abril, da Universidade de Coimbra.
O evento é destinado a 80 especialistas da área de preservação e tratamento de acervos históricos. No dia 20, no mesmo local, às 18 horas, haverá o lançamento do Guia do Acervo do Centro de Memória Mario Covas, publicação que expõe e orienta os interessados quanto aos documentos reunidos pela Fundação. Nesta primeira etapa já foram classificados nada menos que 152 metros lineares de documentos textuais e audiovisuais, além de fotografias. Países como Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Portugal e Suécia têm tradição em manter acervos, como explica a coordenadora do seminário, Raquel Freitas: “Esses países por princípio criaram normas e procedimentos fundamentais para a preservação e divulgação de acervos. Como resultado, têm leis na sua constituição que garantem a preservação e disponibilidade de acervos significativos para a sociedade”. Raquel reforça que o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer na conscientização e em atuações comprometidas como a da Fundação Mario Covas: “Dar acesso aos acervos de personalidades importantes da nossa história é agregar mais conhecimento para as gerações futuras. Apenas nas últimas décadas tivemos um crescimento nessa área, principalmente com ações da iniciativa privada”.
No seminário, o tema “Acervos de Personalidades” será apresentado por Maria da Glória Bordini, do Acervo Érico Veríssimo, da Universidade Federal de Porto Alegre; Paulo Roberto Elian dos Santos, do Acervo dos Cientistas da Fundação Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro; Consuelo Novaes Sampaio, da Fundação Pedro Calmon, da Bahia; Fernando Amorim Abrahão, do Centro de Memória da Unicamp.
Pelo Centro de Memória Mario Covas falarão Raquel Freitas e Márcia Pazin. A coordenadora do seminário, também responsável pelo Centro de Memória do ex-governador, destaca a importância de apresentar a Fundação Mario Covas como entidade reconhecida como uma instituição comprometida com a preservação, tratamento técnico e divulgação do acervo que custodia. “Este seminário será o marco inicial de intercâmbio com as instituições da área, para divulgar nossa metodologia de trabalho e contribuir para o desenvolvimento científico das teorias da informação além de promover um espaço de discussão de temas do setor, valorizando a importância da integração entre acervos diversificados para pesquisa.” Raquel Freitas explica que ao permitir o acesso a todas as informações a Fundação atua no âmbito da responsabilidade histórica: “Essa atuação ainda é recente para a nossa cultura. É importante lembrar que personalidades políticas atuam diretamente com mudanças significativas para a sociedade como um todo. Resgatar esses processos é permitir que outras pessoas possam relatar novas histórias e formular novas questões”.
Programação do Seminário 20/08/2008
Programação do Seminário 20/08/2008
Tema: Experiência de organização de acervos de personalidades 14h00 - Abertura14h15 – Acervos de personalidades públicas em Portugal Natércia Coimbra (Centro de Documentação 25 de Abril - Universidade de Coimbra)15h30 - Intervalo 16h00 – A experiência e a organização da memória CovasRaquel Freitas - Marcia Pazin (Centro de Memória Mario Covas)17h30 - Encerramento 21/08/2008 Tema: Acervos de personalidades: construção da memória e potencial de pesquisa 14h00 – Abertura 14h15 – Acervo Érico Veríssimo Maria da Glória Bordini (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) 15h30 - Intervalo 16h00 – Acervo dos Cientistas Paulo Roberto Elian dos Santos (Fundação Oswaldo Cruz - Casa Oswaldo Cruz – Rio de Janeiro) 17h30 - Encerramento 22/08/2008 Tema: Desafios e Perspectivas de Instituições de Preservação da Memória14h00 – Abertura14h15 – Acervo Político Consuelo Novaes Sampaio (Fundação Pedro Calmon – Bahia) 15h30 – Intervalo 16h00 – Acervos Pessoais em um Centro de Memória Universitário Fernando Antonio Abrahão (Centro de Memória Unicamp)17h30 – Encerramento
Sobre a Fundação Mario Covas Inspirada nos compromissos éticos, na visão e nos valores de um dos mais importantes homens públicos da história contemporânea brasileira, a Fundação Mario Covas, criada em abril de 2001, busca contribuir para a valorização da cidadania e o aperfeiçoamento da gestão pública. Nas diversas atividades que desenvolve, a entidade estimula e apóia iniciativas de ação comunitária, promove atividades educativas, de preservação do patrimônio histórico e cultural, e de formação de jovens, difundindo o ideário de Mario Covas para as novas gerações. O Centro de Memória Mario Covas funciona na sede da Fundação e foi organizado dentro de critérios científicos reconhecidos por organismos internacionais. Reúne milhares de documentos textuais, 3.639 documentos audiovisuais, 1.918 documentos tridimensionais e outros 11.402 documentos fotográficos. O acervo está aberto ao público e oferece documentos sobre a trajetória política de Mario Covas desde a sua militância em Santos, passando pela atuação como deputado federal, prefeito da cidade de São Paulo e senador da República até o Governo do Estado de São Paulo.
Para complementar, há um rico material que retrata a história da propaganda político nos últimos 40 anos - com banner, jingle, cartazes, frases, material promocional que demonstram as outras vertentes de pesquisa do acervo.
ServiçoFundação Mario Covas
ServiçoFundação Mario Covas
Rua 7 de Abril, 54, segundo andar
Centro – São Paulo
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9 às 16 horas
Telefone para agendar visitas: (11) 3129-7341 ou 3129-7657
Data de início: 20/08/2008
Data final: 22/08/2008
http://www.aber.org.br
Data de início: 20/08/2008
Data final: 22/08/2008
http://www.aber.org.br
Palestra: Conservação preventiva em acervos documentais sobre papel
Fundação Bunge organiza palestra gratuita no Centro Cultural São Paulo em 14 de agosto, das 9h às 16h
A Fundação Bunge, entidade social das empresas Bunge do Brasil, por meio do Centro de Memória Bunge, realizará no dia 14 de agosto, das 9h às 16h, no Centro Cultural São Paulo (SP), a palestra Conservação preventiva em acervos documentais sobre papel.
O workshop é gratuito e será ministrado pela mestre e doutoranda em Ciência da Informação Isis Baldini, que abordará procedimentos preventivos relativos à conservação, embalagem e armazenagem de acervos com suporte sobre papel. As inscrições podem ser feitas no site da Fundação Bunge (www.fundacaobunge.org.br) a partir de 31 de julho.
A atividade faz parte das Jornadas Culturais, série de palestras gratuitas que tem como objetivo contribuir para o processo de conscientização sobre preservação do patrimônio. A programação completa pode ser acessada no site da Fundação Bunge.
Sobre a PalestranteIsis Baldini é mestre e doutoranda em Ciências da Informação pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Foi chefe do Laboratório de conservação de obras sobre papel do Museu de Arte Contemporânea da USP e, atualmente, coordena a Divisão de Difusão de Acervo do Centro Cultural São Paulo.
Serviço: Conservação preventiva em acervos documentais sobre papel
Data: 14 de agosto
Horário: das 9h às 16h
Local: Centro Cultural São Paulo - Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso – São Paulo
Inscrições pelo site da Fundação Bunge (www.fundacaobunge.org.br) a partir de 31 de julho
http://www.aber.org.br
Fundação Bunge organiza palestra gratuita no Centro Cultural São Paulo em 14 de agosto, das 9h às 16h
A Fundação Bunge, entidade social das empresas Bunge do Brasil, por meio do Centro de Memória Bunge, realizará no dia 14 de agosto, das 9h às 16h, no Centro Cultural São Paulo (SP), a palestra Conservação preventiva em acervos documentais sobre papel.
O workshop é gratuito e será ministrado pela mestre e doutoranda em Ciência da Informação Isis Baldini, que abordará procedimentos preventivos relativos à conservação, embalagem e armazenagem de acervos com suporte sobre papel. As inscrições podem ser feitas no site da Fundação Bunge (www.fundacaobunge.org.br) a partir de 31 de julho.
A atividade faz parte das Jornadas Culturais, série de palestras gratuitas que tem como objetivo contribuir para o processo de conscientização sobre preservação do patrimônio. A programação completa pode ser acessada no site da Fundação Bunge.
Sobre a PalestranteIsis Baldini é mestre e doutoranda em Ciências da Informação pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Foi chefe do Laboratório de conservação de obras sobre papel do Museu de Arte Contemporânea da USP e, atualmente, coordena a Divisão de Difusão de Acervo do Centro Cultural São Paulo.
Serviço: Conservação preventiva em acervos documentais sobre papel
Data: 14 de agosto
Horário: das 9h às 16h
Local: Centro Cultural São Paulo - Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso – São Paulo
Inscrições pelo site da Fundação Bunge (www.fundacaobunge.org.br) a partir de 31 de julho
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Oficina “Treinamento de Equipes e Consciência Funcional”
Oficina aborda museus e seu funcionamento. Será realizada nos dias 21 e 22 de agosto, no Museu da Energia de São Paulo
Temas a serem abordados: Diferentes tipologias de museus e suas funções básicas; Organogramas e funcionamento; O papel das equipes administrativas e de apoio; A imagem do museu e suas equipes; O caráter público dos museus; Serviços, usuários, beneficiários e bom atendimento; Cuidados básicos com os bens culturais; A importância do público e do trabalho comunitário; Qualidade do museu e qualidade dos serviços; Política de qualificação profissional; Consciência funcional da equipe interna.
Data: Dias 21 e 22 de agosto de 2008, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30
Palestrantes:Paulo Nascimento (Consultor em Museologia / Fundação Energia e Saneamento)Sílvio Glauco (Museu da Energia de Jundiaí)
Oficina aborda museus e seu funcionamento. Será realizada nos dias 21 e 22 de agosto, no Museu da Energia de São Paulo
Temas a serem abordados: Diferentes tipologias de museus e suas funções básicas; Organogramas e funcionamento; O papel das equipes administrativas e de apoio; A imagem do museu e suas equipes; O caráter público dos museus; Serviços, usuários, beneficiários e bom atendimento; Cuidados básicos com os bens culturais; A importância do público e do trabalho comunitário; Qualidade do museu e qualidade dos serviços; Política de qualificação profissional; Consciência funcional da equipe interna.
Data: Dias 21 e 22 de agosto de 2008, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30
Palestrantes:Paulo Nascimento (Consultor em Museologia / Fundação Energia e Saneamento)Sílvio Glauco (Museu da Energia de Jundiaí)
Maria Stella Bibianno (Pinacoteca do Estado)
Local: Museu da Energia de São Paulo
Local: Museu da Energia de São Paulo
Alameda Cleveland, 601 – Campos Elíseos – São Paulo
Tel.: (11) 3333-5600 r. 211
Taxa de inscrição: R$ 20,00
VAGAS LIMITADAS
Inscrições: pelo site: http://www.fphesp.org.br/oficina_sp_inscricao.html
Data de início: 21/08/2008
Data final: 22/08/2008
http://www.aber.org.br
Taxa de inscrição: R$ 20,00
VAGAS LIMITADAS
Inscrições: pelo site: http://www.fphesp.org.br/oficina_sp_inscricao.html
Data de início: 21/08/2008
Data final: 22/08/2008
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II Fórum do Plano Nacional do Livro e da Leitura e I Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas
Fórum do PNLL chega à terceira edição, e será realizado simultaneamente ao I Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias, de 14 a 17 de agosto no Memorial da América Latina, em São Paulo
Numa ação conjunta entre a Coordenação Executiva do Plano Nacional do Livro e da Leitura (Ministério da Cultura e da Educação) e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo será realizado o II FORUM DO PLANO NACIONAL DO LIVRO E LEITURA e I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS E COMUNITÁRIAS no período de 14 a 17 de agosto de 2008 na cidade de São Paulo.
Essa iniciativa deveu-se ao fato da grande repercussão do lançamento em 2006 do Plano Nacional do Livro e Leitura, ocasião em que foi organizado o I Fórum Nacional do Livro e Leitura, na Bienal de São Paulo.
Transcorridos dois anos, observou-se um crescente e estimulante número de iniciativas de promoção e incentivo à leitura nas diversas regiões do país, que podem ser conhecidas no site www.pnll.gov.br
Assim, a organização do II Fórum tornou-se imprescindível para a integração de pessoas que aderiram ao desafio de disseminar a leitura no país, assim como para o fomento e acompanhamento de ações implementadas na área.
O evento ganhou nova dimensão, reunindo-se com o “I Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias” idealizado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.
Serão discutidos experiências nacionais e internacionais (Argentina, Chile, Colômbia) bem sucedidas na área de promoção, mediação e incentivo à leitura incluindo projetos de acessibilidade para pessoas com baixa visão e cegas.
Objetivos:
Promover a discussão entre profissionais e interessados na promoção e incentivo à leitura, valorização das bibliotecas, disseminação da informação.
Fazer uma retrospectiva de dois anos do Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL, analisando avanços e dificuldades encontradas.
Estimular desenvolvimento das pessoas que organizam, planejam e prestam atendimento à população em equipamentos culturais.
Temáticas do Evento
Fórum do PNLL chega à terceira edição, e será realizado simultaneamente ao I Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias, de 14 a 17 de agosto no Memorial da América Latina, em São Paulo
Numa ação conjunta entre a Coordenação Executiva do Plano Nacional do Livro e da Leitura (Ministério da Cultura e da Educação) e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo será realizado o II FORUM DO PLANO NACIONAL DO LIVRO E LEITURA e I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS E COMUNITÁRIAS no período de 14 a 17 de agosto de 2008 na cidade de São Paulo.
Essa iniciativa deveu-se ao fato da grande repercussão do lançamento em 2006 do Plano Nacional do Livro e Leitura, ocasião em que foi organizado o I Fórum Nacional do Livro e Leitura, na Bienal de São Paulo.
Transcorridos dois anos, observou-se um crescente e estimulante número de iniciativas de promoção e incentivo à leitura nas diversas regiões do país, que podem ser conhecidas no site www.pnll.gov.br
Assim, a organização do II Fórum tornou-se imprescindível para a integração de pessoas que aderiram ao desafio de disseminar a leitura no país, assim como para o fomento e acompanhamento de ações implementadas na área.
O evento ganhou nova dimensão, reunindo-se com o “I Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias” idealizado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.
Serão discutidos experiências nacionais e internacionais (Argentina, Chile, Colômbia) bem sucedidas na área de promoção, mediação e incentivo à leitura incluindo projetos de acessibilidade para pessoas com baixa visão e cegas.
Objetivos:
Promover a discussão entre profissionais e interessados na promoção e incentivo à leitura, valorização das bibliotecas, disseminação da informação.
Fazer uma retrospectiva de dois anos do Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL, analisando avanços e dificuldades encontradas.
Estimular desenvolvimento das pessoas que organizam, planejam e prestam atendimento à população em equipamentos culturais.
Temáticas do Evento
• Fomento à leitura e formação de mediadores
• Democratização do acesso
• Valorização da leitura e comunicação
• Desenvolvimento da economia do livro
• Planejamento e organização de serviços aos usuários
• Bibliotecas e ação cultural
• Projetos de acessibilidade a pessoas com deficiência
Relato de experiências
Relato de experiências
Os participantes podem contribuir encaminhando relatos de experiências e projetos implementados sobre as temáticas abordadas. Esses relatos serão publicados nos Anais do evento. Muitas experiências já estão cadastradas no site do PNLL www.pnll.gov.br
Prazo para envio de relatos: até 06/08
Para encaminhar seu relato siga os passos abaixo:- inscreva-se no evento clicando no botão "Inscreva-se";- entre no sistema digitando seu email e senha nos campos localizados na primeira coluna à esquerda da tela;- e clique no link "Relatos" (Atenção: para enviar o relato é obrigatório ter se inscrito no evento).
Programa (Preliminar)
Quinta-feira, 14 de Agosto
Abertura - 9:00 às 10:00
Prazo para envio de relatos: até 06/08
Para encaminhar seu relato siga os passos abaixo:- inscreva-se no evento clicando no botão "Inscreva-se";- entre no sistema digitando seu email e senha nos campos localizados na primeira coluna à esquerda da tela;- e clique no link "Relatos" (Atenção: para enviar o relato é obrigatório ter se inscrito no evento).
Programa (Preliminar)
Quinta-feira, 14 de Agosto
Abertura - 9:00 às 10:00
Gilberto Gil - Ministro da Cultura
Fernando Haddad - Ministro da Educação
João Sayad - Secretário da Cultura do Estado de São Paulo
Juca Ferreira - Secretário Executivo do Ministério da Cultura
José Henrique Paim Fernandes - Secretário Executivo do Ministério da Educação
André Lázaro - Secretário da SECAD/MEC
Jefferson Assumção - Coordenadoria do Livro e da Leitura
José Castilho Marques Neto - Secretário Executivo do PNLL
Adriana Cybele Ferrari - Assessora da Secretaria de Estado da Cultura
Rosely Boschini - Presidente da CBL
Jorge Yunes - Presidente do Instituto Pró-Livro
Palestra 1 - 10:00 às 11:00 Formação do bibliotecário para o contexto da biblioteca como centro cultural multimidial Dr. Max Butlen - Université Cergy Pontoise - França Moderadora: Mona Dorf Relatora: Izilda Santos Silva - Coordenadoria Municipal de Bibliotecas da cidade de São Paulo
Sessão de Pôsteres - 11:00 às 12:30
Almoço - 12:30 às 14:00
Painel 1 - 14:00 às 15:00“Hábitos da Leitura no Brasil”Galeno Amorim - Coordenador da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (IPL) e Diretor do Observatório do Livro e da Leitura Jorge Yunes - Presidente do Instituo Pró-Livro Moderadora: Mona Dorf Relatora: Izilda Santos Silva - Coordenadoria Municipal de Bibliotecas da cidade de São Paulo
Café - 15:00 às 15:30
Conferência 1 - 15:30 às 17:30“2 anos de PNLL e o futuro da leitura no Brasil”Jefferson Assumção - Coordenadoria do Livro e da Leitura André Lazaro - Secretário de Educação Continuada, Alfabetizando e Diversidade do Ministério da Educação Jeanete Beauchamp -Diretoria de Políticas de Formação Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação Básica Carlos Alberto Xavier - Assessoria Especial Ministério da Educação José Castilho Marques Neto - Secretário Executivo do PNLL Moderadora: Adriana Cybele Ferrari - Assessora da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo Relatora: Elizabeth Franco Biondo - Diretora do Departamento de bibliotecas Secretaria de Cultura e Turismo Prefeitura Municipal de Barueri - SP
Coquetel - 18:00
Sexta-feira, 15 de Agosto
Conferência 2 - 10:00 às 11:30 Mediação de leitura: práticas e projetosFabiano dos Santos - Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura Eliane Pszczol - Coordenadora Nacional do Proler/Biblioteca Nacional Maria Antonieta Antunes Cunha - Presidente da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte Moderadora: Tânia Rösing - Profa. Dra. Da Universidade de Passo Fundo e Coordenadora das Jornadas Literárias de Passo Fundo Relatora: Lara Simieli - Instituto Eco Futuro
Almoço - 12:00 às 13:30
ARQUITETURA E ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS
Palestra 2 - 13:30 às 14:15 Acessibilidade da Informação: experiências das Bibliotecas do Senac-SP Ricardo Quintão Vieira - Senac Moderador: Frederico Barbosa - Diretor Executivo da Poieiis Organização Social de Cultura Relatora: Elza Diegues - Biblioteca Pública Municipal de Perus - SP
Palestra 3 - 14:15 às 15:00 Arquitetura de Bibliotecas Angelo Bucci Moderador: Frederico Barbosa - Diretor Executivo da Poiesis Organização Social de Cultura Relatora: Elza Diegues - Biblioteca Pública Municipal de Perus - SP
Café - 15:15 às 15:30
BIBLIOTECA VIVA
Palestra 1 - 10:00 às 11:00 Formação do bibliotecário para o contexto da biblioteca como centro cultural multimidial Dr. Max Butlen - Université Cergy Pontoise - França Moderadora: Mona Dorf Relatora: Izilda Santos Silva - Coordenadoria Municipal de Bibliotecas da cidade de São Paulo
Sessão de Pôsteres - 11:00 às 12:30
Almoço - 12:30 às 14:00
Painel 1 - 14:00 às 15:00“Hábitos da Leitura no Brasil”Galeno Amorim - Coordenador da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (IPL) e Diretor do Observatório do Livro e da Leitura Jorge Yunes - Presidente do Instituo Pró-Livro Moderadora: Mona Dorf Relatora: Izilda Santos Silva - Coordenadoria Municipal de Bibliotecas da cidade de São Paulo
Café - 15:00 às 15:30
Conferência 1 - 15:30 às 17:30“2 anos de PNLL e o futuro da leitura no Brasil”Jefferson Assumção - Coordenadoria do Livro e da Leitura André Lazaro - Secretário de Educação Continuada, Alfabetizando e Diversidade do Ministério da Educação Jeanete Beauchamp -Diretoria de Políticas de Formação Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação Básica Carlos Alberto Xavier - Assessoria Especial Ministério da Educação José Castilho Marques Neto - Secretário Executivo do PNLL Moderadora: Adriana Cybele Ferrari - Assessora da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo Relatora: Elizabeth Franco Biondo - Diretora do Departamento de bibliotecas Secretaria de Cultura e Turismo Prefeitura Municipal de Barueri - SP
Coquetel - 18:00
Sexta-feira, 15 de Agosto
Conferência 2 - 10:00 às 11:30 Mediação de leitura: práticas e projetosFabiano dos Santos - Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura Eliane Pszczol - Coordenadora Nacional do Proler/Biblioteca Nacional Maria Antonieta Antunes Cunha - Presidente da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte Moderadora: Tânia Rösing - Profa. Dra. Da Universidade de Passo Fundo e Coordenadora das Jornadas Literárias de Passo Fundo Relatora: Lara Simieli - Instituto Eco Futuro
Almoço - 12:00 às 13:30
ARQUITETURA E ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS
Palestra 2 - 13:30 às 14:15 Acessibilidade da Informação: experiências das Bibliotecas do Senac-SP Ricardo Quintão Vieira - Senac Moderador: Frederico Barbosa - Diretor Executivo da Poieiis Organização Social de Cultura Relatora: Elza Diegues - Biblioteca Pública Municipal de Perus - SP
Palestra 3 - 14:15 às 15:00 Arquitetura de Bibliotecas Angelo Bucci Moderador: Frederico Barbosa - Diretor Executivo da Poiesis Organização Social de Cultura Relatora: Elza Diegues - Biblioteca Pública Municipal de Perus - SP
Café - 15:15 às 15:30
BIBLIOTECA VIVA
Palestra 4 - 15:30 às 16:30A biblioteca de Santiago do Chile Gonzalo Oyarzún S. - Diretor da Biblioteca de Santiago (Chile) Moderadora: Margaret Alves Antunes - UNESP - Coordenadoria Geral de Bibliotecas Relatora: Licia Pupo de Paula - Sistema de Bibliotecas do Município de São Paulo - SP
Palestra 5 - 16:45 às 17:45A Diversidade da Leitura, a diversidade das mídias Profª Dra. Marisa Lajolo - Universidade de Campinas - Unicamp Moderadora: Margaret Alves Antunes - UNESP - Coordenadoria Geral de Bibliotecas Relatora: Licia Pupo de Paula - Sistema de Bibliotecas do Município de São Paulo - SP
Sessão de Pôsteres - 18:00 às 19:00
Evento social - 19:00
Sábado, 16 de Agosto
BIBLIOTECA VIVA
Palestra 6 - 10:00 às 11:00BibloRed: una red construida desde sus comunidades - Colômbia Silvia Prada - Gerente Red Capital de Bibliotecas Públicas - BibloRed (Colômbia) Moderadora: Lourdes de Souza Moraes - Sistema de Bibliotecas do município de São Carlos - SP Relator: Sidnei Pereira da Rosa - Biblioteca Solidária de São Francisco Xavier - SP
Painel 2 - 11:15 às 12:15 “Construindo a biblioteca modelo de incentivo a leitura” Adriana Cybele Ferrari - Assessora de Gabinete - Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo - SP Ana Ligia Medeiros - Diretora do Sistema de Bibliotecas Públicas do Rio de Janeiro - RJ Francisco Auto Filho - Secretário da Cultura do Estado do Ceará Moderadora: Ilce Cavalcanti - Coordenadora-Geral do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas/FBN Relator: Sidnei Pereira da Rosa - Biblioteca Solidária de São Francisco Xavier - SP
Almoço : 12:30 às 14:00
Diálogo das Ações - 14:00 às 15:00
Café - 15:00 às 15:30
Diálogo das Ações - 15:30 às 16:30
Leitura dos Projetos Conjuntos - 16:30 às 17:30
Encerramento - 17:30 às 18:00
Evento Social 19:00
Domingo, 17 de Agosto Visita à Bienal do Livro Entrada gratuita aos inscritos no evento
Data:14 a 17 de agosto de 2008
Inscrições: São somente 500 vagas. A inscrição é Gratuita. Deve ser feita pelo site: http://www.bibviva.com.br/cadpart1.asp
Contato: faleconosco@bibviva.com.br
Local: Centro de Convenções do Memorial da América Latina (Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Portão 10, Barra Funda - São Paulo SP)
Data de início: 14/08/2008
Data final: 17/08/2008
http://www.aber.org.br
Palestra 5 - 16:45 às 17:45A Diversidade da Leitura, a diversidade das mídias Profª Dra. Marisa Lajolo - Universidade de Campinas - Unicamp Moderadora: Margaret Alves Antunes - UNESP - Coordenadoria Geral de Bibliotecas Relatora: Licia Pupo de Paula - Sistema de Bibliotecas do Município de São Paulo - SP
Sessão de Pôsteres - 18:00 às 19:00
Evento social - 19:00
Sábado, 16 de Agosto
BIBLIOTECA VIVA
Palestra 6 - 10:00 às 11:00BibloRed: una red construida desde sus comunidades - Colômbia Silvia Prada - Gerente Red Capital de Bibliotecas Públicas - BibloRed (Colômbia) Moderadora: Lourdes de Souza Moraes - Sistema de Bibliotecas do município de São Carlos - SP Relator: Sidnei Pereira da Rosa - Biblioteca Solidária de São Francisco Xavier - SP
Painel 2 - 11:15 às 12:15 “Construindo a biblioteca modelo de incentivo a leitura” Adriana Cybele Ferrari - Assessora de Gabinete - Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo - SP Ana Ligia Medeiros - Diretora do Sistema de Bibliotecas Públicas do Rio de Janeiro - RJ Francisco Auto Filho - Secretário da Cultura do Estado do Ceará Moderadora: Ilce Cavalcanti - Coordenadora-Geral do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas/FBN Relator: Sidnei Pereira da Rosa - Biblioteca Solidária de São Francisco Xavier - SP
Almoço : 12:30 às 14:00
Diálogo das Ações - 14:00 às 15:00
Café - 15:00 às 15:30
Diálogo das Ações - 15:30 às 16:30
Leitura dos Projetos Conjuntos - 16:30 às 17:30
Encerramento - 17:30 às 18:00
Evento Social 19:00
Domingo, 17 de Agosto Visita à Bienal do Livro Entrada gratuita aos inscritos no evento
Data:14 a 17 de agosto de 2008
Inscrições: São somente 500 vagas. A inscrição é Gratuita. Deve ser feita pelo site: http://www.bibviva.com.br/cadpart1.asp
Contato: faleconosco@bibviva.com.br
Local: Centro de Convenções do Memorial da América Latina (Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Portão 10, Barra Funda - São Paulo SP)
Data de início: 14/08/2008
Data final: 17/08/2008
http://www.aber.org.br
I Curso de Conservação-Restauração de Livros, Documentos e Jornais, Impressos e Manuscritos
Curso tem início em 12 de agosto e é promovido pelo Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre
O Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul promove I Curso de Conservação-Restauração de Livros, Documentos e Jornais, Impressos e Manuscritos, com ensaio paleográfico de manuscritos.
Local: Rua Sete de Setembro, 1020, 2º andar, sala 20, Centro, Porto Alegre – RS
Instrutores: Sílvia M J Breitsameter, Maria da Conceição Gomes de Freitas, Elizebeth Rochier, Evangelia Aravanis, Paulo Roberto Staudt Moreira, Vanessa Campos
Início do curso: 12 de agosto de 2008.
Horário: duas turmas de 10 alunos cada, terças e quintas-feiras, turno manhã e tarde.
Carga horária: 120 horas/aula
Informações: Pelo tel. (51) 3221-0825/9946-6206 (Falar com Sílvia ou Vera).
http://www.aber.org.br
Curso tem início em 12 de agosto e é promovido pelo Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre
O Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul promove I Curso de Conservação-Restauração de Livros, Documentos e Jornais, Impressos e Manuscritos, com ensaio paleográfico de manuscritos.
Local: Rua Sete de Setembro, 1020, 2º andar, sala 20, Centro, Porto Alegre – RS
Instrutores: Sílvia M J Breitsameter, Maria da Conceição Gomes de Freitas, Elizebeth Rochier, Evangelia Aravanis, Paulo Roberto Staudt Moreira, Vanessa Campos
Início do curso: 12 de agosto de 2008.
Horário: duas turmas de 10 alunos cada, terças e quintas-feiras, turno manhã e tarde.
Carga horária: 120 horas/aula
Informações: Pelo tel. (51) 3221-0825/9946-6206 (Falar com Sílvia ou Vera).
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Curso “Organização de Acervos Fotográficos”
Curso será realizado pelo Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, entre 11 e 15 de agosto
No âmbito da programação de cursos do Museu Histórico Nacional, serão realizados em 2008 dez cursos, tendo por objetivo contribuir para a capacitação e aprimoramento técnico de museólogos, estudantes e de outros profissionais que atuam em museus e instituições afins.
Inscrições: no Museu Histórico Nacional, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h.
Informações: pelos telefones (21) 2550-9260 / 9243-6153 ou pelo e-mail vandagranato@yahoo.com.br
De 07 a 11 de julho, das 14h às 18h: Curso “Preservação de Bens Culturais: O Patrimônio Edificado”Professora Cláudia S. Rodrigues de CarvalhoValor da inscrição: Profissionais - R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00)Objetivo: identificar as transformações por que passaram os princípios e conceitos da conservação e da restauração do patrimônio arquitetônico ao longo do tempo, contextualizando a experiência brasileira; e discutir novas abordagens e a preservação do patrimônio recente. Ministrante: Claudia S. Rodrigues de Carvalho. Arquiteta, graduada pela UFRJ, em 1985, com mestrado na mesma Instituição, em 1997, e doutorado na Universidade de São Paulo (USP), em 2006. Dedica-se à preservação arquitetônica desde seu ingresso, em 1984, no IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/MinC. Integra o quadro funcional da Fundação Casa de Rui Barbosa / MinC, desde 1992, onde coordena, no Núcleo de Preservação Arquitetônica as ações para preservação do Museu Casa de Rui Barbosa. Suas pesquisas versam sobre a preservação integrada de edifícios históricos que abrigam coleções, a conservação preventiva e o patrimônio recente.
De 14 a 18 de julho, das 14h às 17h: Curso “O Azulejo: Sua Percepção como Herança Cultural Portuguesa” Professora Dora AlcântaraValor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00)Objetivo: Na procura dos elementos definidores de nossa identidade cultural e de suas raízes, o azulejo, um desses elementos, componente da linguagem arquitetônica, revela-se como parte da herança de origem portuguesa. Seu duplo valor, utilitário e artístico, valorizado, tornou-o objeto de cuidadoso estudo, através do qual importantes registros vão sendo feitos. Coleções significativas foram sendo formadas, assim como museus especializados vão sendo criados, técnicas de restauração evoluem e novas gerações deverão manter atualizada essa presença do azulejo, que nos é tão familiar. Uma caminhada através dos séculos, a partir de suas origens, permitirá acompanhar as transformações, as diferentes linguagens estilísticas em que se tem expressado. Ministrante: Dora Monteiro e Silva de Alcântara Arquiteta, professora da FAU-UFRJ, 61-65/74-91; Escola de Belas Artes, 65-82/88-91; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,83-91. Coordenadora do Setor de Tombamento da Diretoria de Tombamento e Conservação SPHAN/FNPM,81-87.Coordenadora Geral de Preservação de Bens Culturais e Naturais,1987-91.Participou no processo de reconhecimento da cidade de São Luis-MA, como Patrimônio da Humanidade. Autora de livros, trabalhos escritos, estudos e pesquisas sobre azulejos luso-brasileiro, com prêmios no Brasil e exterior.
De 21 a 25 de julho, das 14h às 18h: Curso “A Moda: Da Chegada da Família Real ao Baile da Ilha Fiscal” Professoras Gláucia Centeno, Irina Aragão e Vera Lima Valor da inscrição: Profissionais - R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00) Objetivos: Mostrar as mudanças nas vestimentas e, conseqüentemente, a moda no Rio de Janeiro (capital) do século XIX a partir da chegada da Família Real. Capacitar o aluno para identificar diversas silhuetas e estilos da época através da análise histórica das formas vestimentares sob diversos aspectos (cultural, social, político).Relacionar as formas de vestir e pensar adotadas pela sociedade do Rio de Janeiro do século XIX A europeização dos costumes. Panorama dos tipos, usos e produção de jóias. Ministrantes: Vera Lima – Museóloga Pesquisadora. Curadora da Coleção de Indumentária do MHN. Professora de História da Moda da Faculdade de MODA da Universidade Cândido Mendes (UCAM). Irina Aragão – Mestra em designer, historiadora. Professora do Departamento de Artes e Design da PUC-RIO. Gláucia Centeno – Especialista em História do Brasil pela UCAM e mestranda em comunicação pela PUC- RIO Coordenadora do Curso de Design de Moda da Universidade Plínio Salgado (UNIPLI).
De 28 de julho a 01 de agosto, 14h às 18h: Curso “Acondicionamento de Obra de Arte Sobre Papel: Reserva Técnica e Exposição”Professor Ivan Coelho de SáValor da inscrição: Profissionais - R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00) Objetivo: Fornecer subsídios básicos, teóricos e práticos, de preservação de acervos sobre suporte papel em reserva técnica e exposição. Ministrante: Ivan Coelho de Sá - Graduado em Museologia (UNIRIO- 1986) e Pintura (EBA-UFRJ- 1988), Mestrado (1995) e Doutorado (2004) em História e Crítica da Arte (PPGAV-EBA/UFRJ), Professor da Escola de Museologia / UNIRIO.
De 11 a 15 de agosto, 14h às 17h: Curso “Organização de Acervos Fotográficos” Professora Aline Lopes Lacerda Valor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00)Objetivo: Fornecer conhecimentos básicos sobre o tratamento técnico de organização de arquivos e coleções fotográficas, numa abordagem arquivística.Ministrante: Aline Lopes de Lacerda: Doutora em História Social pela USP; Mestre em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da UFRJ; Pesquisadora e Documentalista do Departamento de Pesquisa e Documentação da Casa de Oswaldo Cruz – COC da Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ.
De 18 a 22 de agosto, 14h às 17h: Curso “Introdução à Conservação Fotográfica” Professora Sandra Baruki Valor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00). Vagas limitadas: 25 pessoas. O aluno deve trazer um par de luvas de helanca ou algodão para manuseio de mostruário. Objetivos: Oferecer oportunidades de reflexão e aprendizado na área de conservação fotográfica; Apresentar e discutir questões relacionadas à preservação de acervos fotográficos; A identificação de processos fotográficos e conservação preventiva de acervos fotográficos. Aulas expositivas, com prática programada apenas sobre o tema identificação de processos fotográficos. Ministrante: Sandra Baruki: Conservadora de Fotografia e Coordenadora do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica (CCPF) da FUNARTE. Recebeu o título Master of Arts (MA) em Conservação pelo Camberwell College of Arts, The London Institute, Londres, Reino Unido, 2000-2001, através de patrocínio da Fundação Vitae. Integrou e coordenou diversos projetos desenvolvidos neste Centro para instituições públicas e privadas. Ministrou treinamentos, cursos e oficinas no país e em outros países da América Latina e Caribe, como professora convidada do ICCROM / International Centre for the Study of the Preservation and Restoration of Cultural Property. Autora e editora de textos técnicos sobre conservação fotográfica, publicou artigos em anais de congressos e encontros nacionais e internacionais. Membro do ICOM – Conselho Internacional de Museus e da Diretoria da ABRACOR – Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais, como Coordenadora Técnica.
De 08 a 12 de setembro, 14h às 17h: Curso “Museu e Educação: Uma Abordagem para Além da Teoria” Professoras Cristina Carvalho e Marcelle Pereira Valor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00) Objetivo: Discutir como os espaços museológicos e a educação podem, na interface do fazer museológico e do fazer pedagógico, contribuir para a construção de uma sociedade crítica e reflexiva que valorize, reconheça e preserve seu Patrimônio histórico e cultural. Ministrantes: Marcelle Pereira: Mestranda do Programa de Pós Graduação da UNIRIO, especialista em História do Brasil e graduada em História. Consultora em Educação e Museus, atuando no serviço educativo do Museu Histórico Nacional. Coordenadora da Rede de Educadores em Museus e Diretora de Comunicação Social da ABM – Associação Brasileira de Museologia. Cristina Carvalho: Pedagoga; Doutora e Mestre em Educação pela PUC-Rio. Professora do Curso de Especialização em Educação Infantil e da Graduação em Pedagogia (PUC-Rio), Bolsa de Pesquisa para doutor na Fundação Casa de Rui Barbosa; Integrante .
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL
Curso será realizado pelo Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, entre 11 e 15 de agosto
No âmbito da programação de cursos do Museu Histórico Nacional, serão realizados em 2008 dez cursos, tendo por objetivo contribuir para a capacitação e aprimoramento técnico de museólogos, estudantes e de outros profissionais que atuam em museus e instituições afins.
Inscrições: no Museu Histórico Nacional, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h.
Informações: pelos telefones (21) 2550-9260 / 9243-6153 ou pelo e-mail vandagranato@yahoo.com.br
De 07 a 11 de julho, das 14h às 18h: Curso “Preservação de Bens Culturais: O Patrimônio Edificado”Professora Cláudia S. Rodrigues de CarvalhoValor da inscrição: Profissionais - R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00)Objetivo: identificar as transformações por que passaram os princípios e conceitos da conservação e da restauração do patrimônio arquitetônico ao longo do tempo, contextualizando a experiência brasileira; e discutir novas abordagens e a preservação do patrimônio recente. Ministrante: Claudia S. Rodrigues de Carvalho. Arquiteta, graduada pela UFRJ, em 1985, com mestrado na mesma Instituição, em 1997, e doutorado na Universidade de São Paulo (USP), em 2006. Dedica-se à preservação arquitetônica desde seu ingresso, em 1984, no IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/MinC. Integra o quadro funcional da Fundação Casa de Rui Barbosa / MinC, desde 1992, onde coordena, no Núcleo de Preservação Arquitetônica as ações para preservação do Museu Casa de Rui Barbosa. Suas pesquisas versam sobre a preservação integrada de edifícios históricos que abrigam coleções, a conservação preventiva e o patrimônio recente.
De 14 a 18 de julho, das 14h às 17h: Curso “O Azulejo: Sua Percepção como Herança Cultural Portuguesa” Professora Dora AlcântaraValor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00)Objetivo: Na procura dos elementos definidores de nossa identidade cultural e de suas raízes, o azulejo, um desses elementos, componente da linguagem arquitetônica, revela-se como parte da herança de origem portuguesa. Seu duplo valor, utilitário e artístico, valorizado, tornou-o objeto de cuidadoso estudo, através do qual importantes registros vão sendo feitos. Coleções significativas foram sendo formadas, assim como museus especializados vão sendo criados, técnicas de restauração evoluem e novas gerações deverão manter atualizada essa presença do azulejo, que nos é tão familiar. Uma caminhada através dos séculos, a partir de suas origens, permitirá acompanhar as transformações, as diferentes linguagens estilísticas em que se tem expressado. Ministrante: Dora Monteiro e Silva de Alcântara Arquiteta, professora da FAU-UFRJ, 61-65/74-91; Escola de Belas Artes, 65-82/88-91; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,83-91. Coordenadora do Setor de Tombamento da Diretoria de Tombamento e Conservação SPHAN/FNPM,81-87.Coordenadora Geral de Preservação de Bens Culturais e Naturais,1987-91.Participou no processo de reconhecimento da cidade de São Luis-MA, como Patrimônio da Humanidade. Autora de livros, trabalhos escritos, estudos e pesquisas sobre azulejos luso-brasileiro, com prêmios no Brasil e exterior.
De 21 a 25 de julho, das 14h às 18h: Curso “A Moda: Da Chegada da Família Real ao Baile da Ilha Fiscal” Professoras Gláucia Centeno, Irina Aragão e Vera Lima Valor da inscrição: Profissionais - R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00) Objetivos: Mostrar as mudanças nas vestimentas e, conseqüentemente, a moda no Rio de Janeiro (capital) do século XIX a partir da chegada da Família Real. Capacitar o aluno para identificar diversas silhuetas e estilos da época através da análise histórica das formas vestimentares sob diversos aspectos (cultural, social, político).Relacionar as formas de vestir e pensar adotadas pela sociedade do Rio de Janeiro do século XIX A europeização dos costumes. Panorama dos tipos, usos e produção de jóias. Ministrantes: Vera Lima – Museóloga Pesquisadora. Curadora da Coleção de Indumentária do MHN. Professora de História da Moda da Faculdade de MODA da Universidade Cândido Mendes (UCAM). Irina Aragão – Mestra em designer, historiadora. Professora do Departamento de Artes e Design da PUC-RIO. Gláucia Centeno – Especialista em História do Brasil pela UCAM e mestranda em comunicação pela PUC- RIO Coordenadora do Curso de Design de Moda da Universidade Plínio Salgado (UNIPLI).
De 28 de julho a 01 de agosto, 14h às 18h: Curso “Acondicionamento de Obra de Arte Sobre Papel: Reserva Técnica e Exposição”Professor Ivan Coelho de SáValor da inscrição: Profissionais - R$ 150,00 (3 parcelas de R$ 50,00) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 120,00 (3 parcelas de R$ 40,00) Objetivo: Fornecer subsídios básicos, teóricos e práticos, de preservação de acervos sobre suporte papel em reserva técnica e exposição. Ministrante: Ivan Coelho de Sá - Graduado em Museologia (UNIRIO- 1986) e Pintura (EBA-UFRJ- 1988), Mestrado (1995) e Doutorado (2004) em História e Crítica da Arte (PPGAV-EBA/UFRJ), Professor da Escola de Museologia / UNIRIO.
De 11 a 15 de agosto, 14h às 17h: Curso “Organização de Acervos Fotográficos” Professora Aline Lopes Lacerda Valor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00)Objetivo: Fornecer conhecimentos básicos sobre o tratamento técnico de organização de arquivos e coleções fotográficas, numa abordagem arquivística.Ministrante: Aline Lopes de Lacerda: Doutora em História Social pela USP; Mestre em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da UFRJ; Pesquisadora e Documentalista do Departamento de Pesquisa e Documentação da Casa de Oswaldo Cruz – COC da Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ.
De 18 a 22 de agosto, 14h às 17h: Curso “Introdução à Conservação Fotográfica” Professora Sandra Baruki Valor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00). Vagas limitadas: 25 pessoas. O aluno deve trazer um par de luvas de helanca ou algodão para manuseio de mostruário. Objetivos: Oferecer oportunidades de reflexão e aprendizado na área de conservação fotográfica; Apresentar e discutir questões relacionadas à preservação de acervos fotográficos; A identificação de processos fotográficos e conservação preventiva de acervos fotográficos. Aulas expositivas, com prática programada apenas sobre o tema identificação de processos fotográficos. Ministrante: Sandra Baruki: Conservadora de Fotografia e Coordenadora do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica (CCPF) da FUNARTE. Recebeu o título Master of Arts (MA) em Conservação pelo Camberwell College of Arts, The London Institute, Londres, Reino Unido, 2000-2001, através de patrocínio da Fundação Vitae. Integrou e coordenou diversos projetos desenvolvidos neste Centro para instituições públicas e privadas. Ministrou treinamentos, cursos e oficinas no país e em outros países da América Latina e Caribe, como professora convidada do ICCROM / International Centre for the Study of the Preservation and Restoration of Cultural Property. Autora e editora de textos técnicos sobre conservação fotográfica, publicou artigos em anais de congressos e encontros nacionais e internacionais. Membro do ICOM – Conselho Internacional de Museus e da Diretoria da ABRACOR – Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais, como Coordenadora Técnica.
De 08 a 12 de setembro, 14h às 17h: Curso “Museu e Educação: Uma Abordagem para Além da Teoria” Professoras Cristina Carvalho e Marcelle Pereira Valor da inscrição: Profissionais - R$ 125,00 (2 parcelas de R$ 62,50) . Estudantes e membros da AMHN - R$ 100,00 (2 parcelas de R$ 50,00) Objetivo: Discutir como os espaços museológicos e a educação podem, na interface do fazer museológico e do fazer pedagógico, contribuir para a construção de uma sociedade crítica e reflexiva que valorize, reconheça e preserve seu Patrimônio histórico e cultural. Ministrantes: Marcelle Pereira: Mestranda do Programa de Pós Graduação da UNIRIO, especialista em História do Brasil e graduada em História. Consultora em Educação e Museus, atuando no serviço educativo do Museu Histórico Nacional. Coordenadora da Rede de Educadores em Museus e Diretora de Comunicação Social da ABM – Associação Brasileira de Museologia. Cristina Carvalho: Pedagoga; Doutora e Mestre em Educação pela PUC-Rio. Professora do Curso de Especialização em Educação Infantil e da Graduação em Pedagogia (PUC-Rio), Bolsa de Pesquisa para doutor na Fundação Casa de Rui Barbosa; Integrante .
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL
Praça Marechal Âncora s/nº Centro
Próximo à Praça XV - Rio de Janeiro RJ
Tel: 21.25509224 / 25509220
Horários de visitação : De terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; fechado às 2º feiras.
Horários de visitação : De terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; fechado às 2º feiras.
Sábados, Domingos e Feriados - das 14:00h às 18:00 h
Ingresso: R$ 6,00 (seis reais). Estão isentos de pagamento (mediante comprovação): crianças até cinco anos de idade; sócios do ICOM-International Council of Museum; funcionários do IPHAN; alunos e professores das escolas públicas federais, estaduais e municipais; brasileiros maiores de 65 anos; guias de turismo e estudantes de museologia. Alunos agendados da rede particular de ensino e brasileiros maiores de 60 anos e menores de 65 anos pagam a metade do valor. Aos domingos, a entrada é franca.
Site: www.museuhistoriconacional.com.br E-mail: mhn02@visualnet.com.br
http://www.aber.org.br
Ingresso: R$ 6,00 (seis reais). Estão isentos de pagamento (mediante comprovação): crianças até cinco anos de idade; sócios do ICOM-International Council of Museum; funcionários do IPHAN; alunos e professores das escolas públicas federais, estaduais e municipais; brasileiros maiores de 65 anos; guias de turismo e estudantes de museologia. Alunos agendados da rede particular de ensino e brasileiros maiores de 60 anos e menores de 65 anos pagam a metade do valor. Aos domingos, a entrada é franca.
Site: www.museuhistoriconacional.com.br E-mail: mhn02@visualnet.com.br
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Consulta popular definirá futuro de calçadão da Barra em Salvador
Na votação, que começa amanhã pela internet, a comunidade decidirá se prefere pedras portuguesas ou granito.
A Barra dever manter a calçada de pedras portuguesas ou substituí-las por granito e concreto varrido? A polêmica envolvendo as obras de revitalização de um dos cartões-postais da cidade pode ter um desfecho democrático em uma consulta pública realizada pelo Ministério Público Estadual (MPE). A votação começa amanhã, na página do órgão (www.mp.ba.gov.br) e está prevista para durar cinco dias. Caso a decisão da maioria contrarie a medida já adotada no projeto da prefeitura, a promotora de Meio Ambiente, Hortência Pinho, proporá ao município a assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC) para reposição das pedras portuguesas e criação de uma brigada de calceteiros, profissionais responsáveis pela manutenção, no intuito de garantir a acessibilidade no local.
A decisão foi anunciada ontem, durante audiência pública, no MPE, que reuniu defensores da causa, órgãos públicos e entidades favoráveis ao projeto. Caso a população defenda o retorno às pedras portuguesas e o prefeito João Henrique Carneiro se negue a assinar o TAC, a questão deverá será resolvida na esfera judicial. Além de votar, a comunidade também conhecerá os prós e os contras de cada uma das propostas. “A sociedade é que vai dizer o que quer para o local”, propõe a promotora Hortência Pinho.
O impasse começou há cerca de um mês e meio, quando os operários iniciaram os trabalhos no local. As obras estão orçadas em R$1,2 milhão. Desde então, os moradores foram surpreendidos pela retirada de seis amendoeiras e da tradicional calçada de pedras portuguesas (veja boxe). Originária de Portugal, ela se tornou um dos mais populares materiais utilizados pelo paisagismo brasileiro no século XX devido à sua flexibilidade de montagem e de composição plástica.
Assim que soube da retirada das pedras que compuseram o calçamento da Barra por décadas, o presidente da Associação Cultural Viva Salvador, o francês radicado na capital baiana há 33 anos Dimitri Ganzelevitch, não se conteve e entrou com uma representação no MPE. Ele argumenta que o novo visual, em concreto lavado na cor natural, com acabamento em granito vermelho nas bordas e preto nos quatro cantos do quadrado, vai descaracteriza o patrimônio cultural do local.
O objeto da ação atraiu outros moradores e freqüentadores da Barra, que se uniram em defesa da causa e organizaram um abaixo-assinado com aproximadamente 300 nomes contra a retirada das pedras portuguesas nos 2,5km que ligam o Porto da Barra ao Clube Espanhol. Outra queixa coletiva é de que o processo de deliberação da obra não atendeu aos princípios de gestão democrática e transparente.
“Quando cheguei aqui, o que me impressionou no Porto da Barra foi a harmonia entre a natureza e a cidade. Ao retirar as pedras portuguesas e as árvores, estão transformando a cidade em uma coisa anônima, sem características peculiares”, argumenta Dimitri Ganzelevitch, que, em seguida, alfineta a administração municipal: “Uma prefeitura que se diz de participação popular deveria ter ouvido a população”.
Pelo menos na audiência, o coro contra o projeto foi superior à defesa, que tem como porta-voz a presidente da Associação de Moradores e Amigos da Barra (Amibarra), Regina Macedo. Enquanto uma ala quer “manter e preservar” o patrimônio cultural, a outra afina o discurso levantando a bandeira da defesa da acessibilidade. “Vários idosos já tiveram problemas com as pedras portuguesas e parabenizam a retirada. Esta é uma polêmica que não tem sentido. A Barra precisa ser bonita para receber todo o mundo”, defendeu a presidente da Amibarra.
Em meio à defesa do projeto, várias vozes ecoavam contra. Entre elas, a da moradora da Barra há 38 anos, a advogada Maria Arlinda Tosto. “É preciso que seja revista a retirada das pedras portuguesas e que se impeça a retirada das árvores indiscriminadamente. Queremos que o projeto seja reavaliado para que não comprometa o patrimônio cultural da Barra”, ressaltou.
Manifestações contra o projeto começaram após a derrubada de seis amendoeiras em julho passado
O estopim para as manifestações contra o projeto de revitalização de parte da orla da Barra foi a derrubada de seis amendoeiras, no mês passado. Desde então, moradores e ambientalistas se reuniram em diversos protestos contra o ato que consideraram arbitrário. Enquanto a prefeitura argumenta que a decisão foi baseada em laudo técnico emitido pela Superintendência de Parques e Jardins (SPJ), que apontou que as árvores apresentavam risco de tombamento, os militantes da causa consideram que a questão foi outra.
“As árvores representavam obstáculos à implantação do novo meio fio. Esqueceram de levar em consideração no projeto a preexistência das amendoeiras. As árvores foram cortadas na calada da noite”, acusa a cientista social e militante do Partido Verde, Tâmara Azevedo. A acusação também se confirma no laudo emitido pela SPJ. Nele, consta que as amendoeiras estavam “obstacularizando” a implantação de novo meio-fio, posteriormente poderiam dificultar a passagem de cadeirantes e também apresentavam “estado fitossanitário ruim, com caule necrosado e raízes expostas, com risco de tombar”.
O engenheiro agrônomo que assina o laudo, Gilmar David Botelho, reafirmou que a retirada das árvores foi motivada pelo estado em que elas se apresentavam. “Para cada árvore retirada serão plantadas outras seis. Se não for possível plantá-las no mesmo local, de alguma forma faremos a compensação ambiental”, justificou o engenheiro da SPJ.
Posicionamento dos órgãos
O arquiteto Antônio Brito, gerente de Projetos Especiais da Fundação Mário Leal Ferreira, entidade responsável pela elaboração do projeto de revitalização, disse que a concepção dele busca oferecer uma pavimentação confortável e inclusiva à população. “Entendemos que as pedras portuguesas eram prejudiciais. Além disso, elas desagregam com muita facilidade, tornando necessária a manutenção constante”, afirmou Brito, destacando que o concreto varrido e o granito vêm sendo aplicado sistematicamente em toda a orla de Salvador.
Brito também explica que a decisão foi tomada de forma deliberada, contando inclusive com autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). Na área, estão localizados os fortes de Santo Antonio, Santa Maria e São Diogo, sendo os dois primeiros tombados pelo Iphan e o terceiro pelo Ipac. Porém, na avaliação, os órgãos emitiram parecer abordando exclusivamente a interferência da obra nos bens.
“A área da Barra não é tombada pelo Iphan, apenas os dois monumentos, e entendemos que a intervenção não agride a visão dos monumentos que ali estão”, pontuou a arquiteta do Iphan Rita Sacramento, que se esquivou de fazer maiores comentários sobre a questão.
Perla Ribeiro
Correio da Bahia
Na votação, que começa amanhã pela internet, a comunidade decidirá se prefere pedras portuguesas ou granito.
A Barra dever manter a calçada de pedras portuguesas ou substituí-las por granito e concreto varrido? A polêmica envolvendo as obras de revitalização de um dos cartões-postais da cidade pode ter um desfecho democrático em uma consulta pública realizada pelo Ministério Público Estadual (MPE). A votação começa amanhã, na página do órgão (www.mp.ba.gov.br) e está prevista para durar cinco dias. Caso a decisão da maioria contrarie a medida já adotada no projeto da prefeitura, a promotora de Meio Ambiente, Hortência Pinho, proporá ao município a assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC) para reposição das pedras portuguesas e criação de uma brigada de calceteiros, profissionais responsáveis pela manutenção, no intuito de garantir a acessibilidade no local.
A decisão foi anunciada ontem, durante audiência pública, no MPE, que reuniu defensores da causa, órgãos públicos e entidades favoráveis ao projeto. Caso a população defenda o retorno às pedras portuguesas e o prefeito João Henrique Carneiro se negue a assinar o TAC, a questão deverá será resolvida na esfera judicial. Além de votar, a comunidade também conhecerá os prós e os contras de cada uma das propostas. “A sociedade é que vai dizer o que quer para o local”, propõe a promotora Hortência Pinho.
O impasse começou há cerca de um mês e meio, quando os operários iniciaram os trabalhos no local. As obras estão orçadas em R$1,2 milhão. Desde então, os moradores foram surpreendidos pela retirada de seis amendoeiras e da tradicional calçada de pedras portuguesas (veja boxe). Originária de Portugal, ela se tornou um dos mais populares materiais utilizados pelo paisagismo brasileiro no século XX devido à sua flexibilidade de montagem e de composição plástica.
Assim que soube da retirada das pedras que compuseram o calçamento da Barra por décadas, o presidente da Associação Cultural Viva Salvador, o francês radicado na capital baiana há 33 anos Dimitri Ganzelevitch, não se conteve e entrou com uma representação no MPE. Ele argumenta que o novo visual, em concreto lavado na cor natural, com acabamento em granito vermelho nas bordas e preto nos quatro cantos do quadrado, vai descaracteriza o patrimônio cultural do local.
O objeto da ação atraiu outros moradores e freqüentadores da Barra, que se uniram em defesa da causa e organizaram um abaixo-assinado com aproximadamente 300 nomes contra a retirada das pedras portuguesas nos 2,5km que ligam o Porto da Barra ao Clube Espanhol. Outra queixa coletiva é de que o processo de deliberação da obra não atendeu aos princípios de gestão democrática e transparente.
“Quando cheguei aqui, o que me impressionou no Porto da Barra foi a harmonia entre a natureza e a cidade. Ao retirar as pedras portuguesas e as árvores, estão transformando a cidade em uma coisa anônima, sem características peculiares”, argumenta Dimitri Ganzelevitch, que, em seguida, alfineta a administração municipal: “Uma prefeitura que se diz de participação popular deveria ter ouvido a população”.
Pelo menos na audiência, o coro contra o projeto foi superior à defesa, que tem como porta-voz a presidente da Associação de Moradores e Amigos da Barra (Amibarra), Regina Macedo. Enquanto uma ala quer “manter e preservar” o patrimônio cultural, a outra afina o discurso levantando a bandeira da defesa da acessibilidade. “Vários idosos já tiveram problemas com as pedras portuguesas e parabenizam a retirada. Esta é uma polêmica que não tem sentido. A Barra precisa ser bonita para receber todo o mundo”, defendeu a presidente da Amibarra.
Em meio à defesa do projeto, várias vozes ecoavam contra. Entre elas, a da moradora da Barra há 38 anos, a advogada Maria Arlinda Tosto. “É preciso que seja revista a retirada das pedras portuguesas e que se impeça a retirada das árvores indiscriminadamente. Queremos que o projeto seja reavaliado para que não comprometa o patrimônio cultural da Barra”, ressaltou.
Manifestações contra o projeto começaram após a derrubada de seis amendoeiras em julho passado
O estopim para as manifestações contra o projeto de revitalização de parte da orla da Barra foi a derrubada de seis amendoeiras, no mês passado. Desde então, moradores e ambientalistas se reuniram em diversos protestos contra o ato que consideraram arbitrário. Enquanto a prefeitura argumenta que a decisão foi baseada em laudo técnico emitido pela Superintendência de Parques e Jardins (SPJ), que apontou que as árvores apresentavam risco de tombamento, os militantes da causa consideram que a questão foi outra.
“As árvores representavam obstáculos à implantação do novo meio fio. Esqueceram de levar em consideração no projeto a preexistência das amendoeiras. As árvores foram cortadas na calada da noite”, acusa a cientista social e militante do Partido Verde, Tâmara Azevedo. A acusação também se confirma no laudo emitido pela SPJ. Nele, consta que as amendoeiras estavam “obstacularizando” a implantação de novo meio-fio, posteriormente poderiam dificultar a passagem de cadeirantes e também apresentavam “estado fitossanitário ruim, com caule necrosado e raízes expostas, com risco de tombar”.
O engenheiro agrônomo que assina o laudo, Gilmar David Botelho, reafirmou que a retirada das árvores foi motivada pelo estado em que elas se apresentavam. “Para cada árvore retirada serão plantadas outras seis. Se não for possível plantá-las no mesmo local, de alguma forma faremos a compensação ambiental”, justificou o engenheiro da SPJ.
Posicionamento dos órgãos
O arquiteto Antônio Brito, gerente de Projetos Especiais da Fundação Mário Leal Ferreira, entidade responsável pela elaboração do projeto de revitalização, disse que a concepção dele busca oferecer uma pavimentação confortável e inclusiva à população. “Entendemos que as pedras portuguesas eram prejudiciais. Além disso, elas desagregam com muita facilidade, tornando necessária a manutenção constante”, afirmou Brito, destacando que o concreto varrido e o granito vêm sendo aplicado sistematicamente em toda a orla de Salvador.
Brito também explica que a decisão foi tomada de forma deliberada, contando inclusive com autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). Na área, estão localizados os fortes de Santo Antonio, Santa Maria e São Diogo, sendo os dois primeiros tombados pelo Iphan e o terceiro pelo Ipac. Porém, na avaliação, os órgãos emitiram parecer abordando exclusivamente a interferência da obra nos bens.
“A área da Barra não é tombada pelo Iphan, apenas os dois monumentos, e entendemos que a intervenção não agride a visão dos monumentos que ali estão”, pontuou a arquiteta do Iphan Rita Sacramento, que se esquivou de fazer maiores comentários sobre a questão.
Perla Ribeiro
Correio da Bahia
Marcadores: patr. cultural
postado por Silvio A. Neves @ 12:12 AM
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