PODE CRER, É VERDADE
Jogadores de dominó disputam carro zero em Santa Catarina
Praticantes de dominó de todas as idades disputaram um carro e uma moto zero quilômetro neste final de semana em São José, cidade da região metropolitana de Florianópolis, durante a primeira edição do campeonato catarinense da modalidade.
A chuva prejudicou o evento, que esperava atrair cerca de mil duplas. Mesmo assim, cerca de 600 jogadores de dominó participaram do campeonato, que distribuiu um veículo zero quilômetro avaliado em R$ 30 mil para o vencedor, uma motocicleta para o segundo colocado, televisores LCD e R$ 1,5 mil para os terceiro e quarto lugares.
"Estou me sentindo um verdadeiro atleta olímpico hoje", disse o engenheiro Salim Mansur Neto, 75 anos, apaixonado por dominó e que chega a fabricar suas próprias peças. "Jogo há 40 anos e é uma paixão para mim."
As mesas foram espalhadas na quadra de um centro de eventos, onde partidas foram realizadas por toda a tarde e noite de sábado. Fiscais acompanhavam toda a movimentação dos jogadores para evitar discussões e as etapas finais só foram realizadas no começo da madrugada.
Antes do início das etapas eliminatórias, os parceiros se reuniam, discutiam estratégias e sinais para usar nos jogos. "O jogo depende de sorte, mas também de uma acerto com o parceiro. É mais tranquilo e não é tão estressante quanto um jogo de cartas", explica Jair Martins, 67 anos, que afirmava durante todo o campeonato que estava ali apenas para buscar o carro.
"Todos sabem aqui que eu sou o melhor." Mesmo assim, Martins terminou em quarto e teve que se contentar com R$ 1,5 mil: a dupla vencedora era formada por Rogério Junkes e Carlos Roberto Adriano, de Garopaba.
O dominó é um dos jogos mais populares entre a comunidade da região metropolitana de Florianópolis. Presente em todas as praças e bares da cidade, o esporte é levado a sério pelos nativos, que organizam campeonatos e rankings da modalidade.
Embora possa parecer uma brincadeira de criança, um jogo tranquilo, o campeonato teve momentos de tensão neste final de semana. "A maior parte das discussões ocorreu entre os próprios parceiros", disse um dos fiscais de mesa.
Especial para Terra
A chuva prejudicou o evento, que esperava atrair cerca de mil duplas. Mesmo assim, cerca de 600 jogadores de dominó participaram do campeonato, que distribuiu um veículo zero quilômetro avaliado em R$ 30 mil para o vencedor, uma motocicleta para o segundo colocado, televisores LCD e R$ 1,5 mil para os terceiro e quarto lugares.
"Estou me sentindo um verdadeiro atleta olímpico hoje", disse o engenheiro Salim Mansur Neto, 75 anos, apaixonado por dominó e que chega a fabricar suas próprias peças. "Jogo há 40 anos e é uma paixão para mim."
As mesas foram espalhadas na quadra de um centro de eventos, onde partidas foram realizadas por toda a tarde e noite de sábado. Fiscais acompanhavam toda a movimentação dos jogadores para evitar discussões e as etapas finais só foram realizadas no começo da madrugada.
Antes do início das etapas eliminatórias, os parceiros se reuniam, discutiam estratégias e sinais para usar nos jogos. "O jogo depende de sorte, mas também de uma acerto com o parceiro. É mais tranquilo e não é tão estressante quanto um jogo de cartas", explica Jair Martins, 67 anos, que afirmava durante todo o campeonato que estava ali apenas para buscar o carro.
"Todos sabem aqui que eu sou o melhor." Mesmo assim, Martins terminou em quarto e teve que se contentar com R$ 1,5 mil: a dupla vencedora era formada por Rogério Junkes e Carlos Roberto Adriano, de Garopaba.
O dominó é um dos jogos mais populares entre a comunidade da região metropolitana de Florianópolis. Presente em todas as praças e bares da cidade, o esporte é levado a sério pelos nativos, que organizam campeonatos e rankings da modalidade.
Embora possa parecer uma brincadeira de criança, um jogo tranquilo, o campeonato teve momentos de tensão neste final de semana. "A maior parte das discussões ocorreu entre os próprios parceiros", disse um dos fiscais de mesa.
Especial para Terra
Polícia alemã detém criadores de cadeira motorizada
A polícia deteve, no último sábado, dois inventores que andavam pelas ruas da cidade alemã de Gross-Zimmern com a cadeira de escritório mais rápida do mundo, informou a agência AP.
Os dois jovens, ambos com 17 anos, pegaram o motor de um cortador de grama, freios de bicicleta e armações de metal para criar o veículo, que ficou parecido com um kart.
Os adolescentes alegam que testaram o invento por apenas alguns metros, mas testemunhas informaram que viram a cadeira perambulando pelas ruas da cidade.
As autoridades estudam a possibilidade de indiciar a dupla por várias violações, incluindo dirigir veículo sem condições de segurança, sem licença ou registro.
A polícia não informou a velocidade que a cadeira trafegava no momento em que foi parada.
AP
A polícia deteve, no último sábado, dois inventores que andavam pelas ruas da cidade alemã de Gross-Zimmern com a cadeira de escritório mais rápida do mundo, informou a agência AP.
Os dois jovens, ambos com 17 anos, pegaram o motor de um cortador de grama, freios de bicicleta e armações de metal para criar o veículo, que ficou parecido com um kart.
Os adolescentes alegam que testaram o invento por apenas alguns metros, mas testemunhas informaram que viram a cadeira perambulando pelas ruas da cidade.
As autoridades estudam a possibilidade de indiciar a dupla por várias violações, incluindo dirigir veículo sem condições de segurança, sem licença ou registro.
A polícia não informou a velocidade que a cadeira trafegava no momento em que foi parada.
AP
Crianças inglesas serão multadas por jogar bola na rua
Crianças de vilarejos no condado de Nottinghamshire, na Inglaterra, receberão multas de até RS$ 300 se forem pegas jogando futebol na rua.As autoridades da administração regional de Newark e Sherwood dizem que estão dando um aperto em jovens que "aborrecem" moradores.Os oficiais dizem ter identificado duas áreas - a rua Highfield, no vilarejo de Clipstone, e The Brambles, no vilarejo de Walesby - onde os jogos de bola nas ruas estariam "perturbando a ordem". "Recebi várias reclamações de moradores que se sentem intimidados e ameaçados pelo comportamento de alguns jovens que jogam bola perto de suas casas", disse a coordenadora para comportamento anti-social na região, Lynn Pallett. "Alguns moradores sentem que a linguagem ofensiva, a invasão de propriedade e os danos aos jardins foram longe demais e pediram providências". "A administração regional e a polícia vão considerar processos em circunstâncias extremas, onde advertências sobre comportamento futuro forem ignoradas", acrescentou. Mas um morador disse que a multa é "maluca"."Crianças jogando na rua não me perturbam um nada. Tenho 77 anos e, se pudesse, eu jogaria na rua", disse Barry Heath.Outra residente, Margaret Gayson, disse que a idéia "parece ridícula".
Conta Outra
Crianças de vilarejos no condado de Nottinghamshire, na Inglaterra, receberão multas de até RS$ 300 se forem pegas jogando futebol na rua.As autoridades da administração regional de Newark e Sherwood dizem que estão dando um aperto em jovens que "aborrecem" moradores.Os oficiais dizem ter identificado duas áreas - a rua Highfield, no vilarejo de Clipstone, e The Brambles, no vilarejo de Walesby - onde os jogos de bola nas ruas estariam "perturbando a ordem". "Recebi várias reclamações de moradores que se sentem intimidados e ameaçados pelo comportamento de alguns jovens que jogam bola perto de suas casas", disse a coordenadora para comportamento anti-social na região, Lynn Pallett. "Alguns moradores sentem que a linguagem ofensiva, a invasão de propriedade e os danos aos jardins foram longe demais e pediram providências". "A administração regional e a polícia vão considerar processos em circunstâncias extremas, onde advertências sobre comportamento futuro forem ignoradas", acrescentou. Mas um morador disse que a multa é "maluca"."Crianças jogando na rua não me perturbam um nada. Tenho 77 anos e, se pudesse, eu jogaria na rua", disse Barry Heath.Outra residente, Margaret Gayson, disse que a idéia "parece ridícula".
Conta Outra
Acessórios eróticos viram motivo de queixas na Suécia
Dois suecos apresentaram uma queixa formal de discriminação contra a empresa que detém o monopólio das farmácias no país, alegando que os acessórios eróticos à venda nas lojas são dirigidos mais às mulheres do que aos homens.A Apoteket, estatal que detém o monopólio das farmácias na Suécia, começou a vender acessórios eróticos há poucos meses. A oferta atraiu os clientes e a empresa registrou vendas semanais de mais de mil vibradores e pênis de borracha.No entanto, os homens argumentam que a oferta de brinquedos eróticos da Apoteket está privilegiando as mulheres e reclamam de discriminação. O caso foi levado por dois homens ao Ombudsman de Oportunidades Iguais - autoridade responsável por questões de discriminação na Suécia.Na queixa, consta que a seleção de produtos eróticos da Apoteket demonstra "uma visão falsa e distorcida da sexualidade, segundo a qual uma mulher que utiliza um vibrador é considerada liberada, forte e independente, ao passo que um homem que usa uma vagina de plástico inflável é visto como um ser repugnante e pervertido".
Conta Outra
Dois suecos apresentaram uma queixa formal de discriminação contra a empresa que detém o monopólio das farmácias no país, alegando que os acessórios eróticos à venda nas lojas são dirigidos mais às mulheres do que aos homens.A Apoteket, estatal que detém o monopólio das farmácias na Suécia, começou a vender acessórios eróticos há poucos meses. A oferta atraiu os clientes e a empresa registrou vendas semanais de mais de mil vibradores e pênis de borracha.No entanto, os homens argumentam que a oferta de brinquedos eróticos da Apoteket está privilegiando as mulheres e reclamam de discriminação. O caso foi levado por dois homens ao Ombudsman de Oportunidades Iguais - autoridade responsável por questões de discriminação na Suécia.Na queixa, consta que a seleção de produtos eróticos da Apoteket demonstra "uma visão falsa e distorcida da sexualidade, segundo a qual uma mulher que utiliza um vibrador é considerada liberada, forte e independente, ao passo que um homem que usa uma vagina de plástico inflável é visto como um ser repugnante e pervertido".
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