ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

21 agosto, 2008

CULTURA

Videojogos considerados oficialmente cultura na Alemanha
Após um ano de disputa política, a federação alemã de videojogos (GAME) faz agora parte do Conselho de Cultura da Alemanha, informou o órgão governamental de Berlim.
Na base desta inclusão está o facto de o sector empregar artistas de várias disciplinas, como designers, guionistas e compositores; aliado ao crescimento da facturação de mercado, que aumentou 21% em 2007.
O Conselho de Cultura também destacou que o número de empregados do sector inscritos na Segurança Social também aumentou significativamente.
As objecções levantadas contra a oficialização do carácter cultural dos videojogos ter-se-á prendido principalmente com o facto de significar uma aceitação da violência inerente a alguns títulos.
Diário Digital
Tesouro guardado no Largo do Arouche
Reportagem mostra acervo pouco conhecido da Associação Paulista de Letras: exemplares de livros, escritos em latim, que têm quase a idade do Brasil
As obras "Osorii Lvsitani de nobilitate civili libri dvo" (direito civil lusitano), de 1542, e "Orationi in materia civile e criminale, tratte da gli historici Greci, e latini, antichi, e moderni" (código civil italiano), de 1561, fazem parte do riquíssimo acervo da biblioteca da Academia Paulista de Letras (APL), entidade que fica no número 324 do largo e vai completar 100 anos em novembro de 2009, mas permanece pouco integrada à vida cultural da cidade e praticamente desconhecida pela população.
Mas não é só. A vetusta biblioteca, com mobiliário clássico em jacarandá, ainda tem um exemplar de "Os Lusíadas", clássico de Luís Vaz de Camões, de 1572, e um manuscrito de D. Pedro I para a amante, Marquesa de Santos, datado de 1831.
Aliás, no local há a mais completa coleção de livros de Camões em línguas como alemão, inglês, francês e, claro, português. Também há todos os livros escritos pelos ocupantes das 40 cadeiras da academia paulista.
São cerca de 100 mil livros que podem ser consultados gratuitamente, desde que o visitante faça um cadastro prévio. O próprio mobiliário do prédio, doado pelo acadêmico Carlos Alberto Nunes, é uma atração à parte. São móveis de grande requinte, típicos daqueles vistos apenas em palácios.
As reuniões dos acadêmicos, religiosamente às 17 horas das quintas-feiras, não seguem, como se poderia imaginar, a liturgia da coirmã Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio. Ninguém veste fardão, embora os 40 acadêmicos tomem o chá das cinco, mas sem a fleuma inglesa.
O modelo da APL é mesmo a Academia Francesa, fundada em 1634. Mantida por aluguéis pagos pela Secretaria Estadual de Educação da maior parte do prédio e "sempre deficitária", segundo seu presidente, o desembargador José Renato Nalini, aos poucos a entidade começa a se abrir para o mundo exterior, perdendo a característica de um clube fechado que manteve por muitos anos.
"Cada reunião, com as palestras de gente como o cientista Paulo Nogueira Neto, o poeta Mário Chamie, o escritor Ignácio de Loyola Brandão e tantos outros, equivale a uma aula magna em qualquer universidade. Meu sonho é, um dia, poder compartilhar essa riqueza com o público em geral", idealiza Nalini, ocupante da cadeira 40.
Há um esforço para a renovação dos integrantes acadêmicos. O escritor de telenovelas e cronista Walcyr Carrasco, ocupante da cadeira 14, foi um dos últimos a ser admitido pela academia paulista.
Antes dele, o advogado Antônio Penteado Mendonça havia entrado na APL, quase ao mesmo tempo que o ex-secretário de Educação e escritor Gabriel Chalita, de 39 anos, o mais jovem dos acadêmicos paulistas.
Moacir Assunção, do jornal
Estado de S. Paulo
http://www.aber.org.br
Fundação Padre Anchieta lança a unidade de negócios Cultura Data
Área criada no final de 2007, já desenvolve alguns trabalhos e publica um sobre os jovens.
A Fundação Padre Anchieta, mantenedora da Rádio e TV Cultura, anunciou hoje oficialmente, em coletiva, a Cultura Data, nova unidade de negócio voltada a pesquisas de pesquisas de comunicação, mercado e opinião pública para clientes internos e externos. O setor atuará dentro dos campos da missão da fundação, como arte, cultura, entretenimento, cidadania, ecologia e educação. A unidade foi criada no final do ano passado, e já fez pesquisas para o TSE (para captar a opinião do eleitor sobre possíveis melhoras na comunicação educativa durante a campanha pára as eleições municipais) e para a Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química). Segundo o diretor de marketing e captação da Cultura, Cícero Feltrin, o público-alvo da Cultura Data são as empresas públicas e privadas, agências de publicidade, governos e terceiro setor. “Todo o resultado financeiro obtido com as prestações de serviço será revertido em produção de conteúdos para a TV Cultura”, garante. O primeiro produto disponível no mercado é a pesquisa “Sintonia Jovem – O que pensam e desejam os jovens brasileiros”. A publicação agrupa e analisa as informações coletadas em diversas fontes, além de incluir entrevistas em profundidade com especialistas - veja aqui. “A pesquisa mostra que o jovem quer ser protagonista da sua própria história”, diz Fátima Jordão, assessora de pesquisa da Fundação Padre Anchieta. Está prevista a publicação de outra pesquisa em 2008, sobre “Responsabilidade Cultural: como passar do marketing cultural para ações de responsabilidade cultural”. Seu lançamento acontecerá em novembro. Segundo a FPA, a Cultura Data não concorrerá com os institutos de pesquisa. “A expertise da Cultura Data baseia-se na análise e interpretação de dados, e não na coleta de dados propriamente dita”, informa Fátima Jordão. Atualmente, a Fundação Padre Anchieta mantém outras unidades de negócios: Cultura Canais, Cultura Distribuidora, Cultura Imagens, Cultura Serviços e Cultura Marcas.
Cidade Biz

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