SAÚDE
Ministério da Saúde iniciou neste sábado campanha contra rubéola
O Ministério da Saúde iniciou neste sábado uma campanha de vacinação contra rubéola em todo o país. A estimativa da pasta é de que 70 milhões de pessoas sejam imunizadas até o dia 12 de setembro, quando termina a campanha.
Os interessados deverão procurar os postos de saúde fixos e volantes de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, para receber uma dose da vacina.
Saiba mais sobre a rubéola
O que é a rubéola?
O Ministério da Saúde iniciou neste sábado uma campanha de vacinação contra rubéola em todo o país. A estimativa da pasta é de que 70 milhões de pessoas sejam imunizadas até o dia 12 de setembro, quando termina a campanha.
Os interessados deverão procurar os postos de saúde fixos e volantes de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, para receber uma dose da vacina.
Saiba mais sobre a rubéola
O que é a rubéola?
A rubéola é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus e transmitida pelo ar.
Quais os sintomas?
Quais os sintomas?
O doente apresenta febre, manchas na pele, dor de cabeça e nas articulações, conjuntivite, gânglios aumentados no pescoço e atrás da orelha. Quando contraída por gestantes, pode comprometer o desenvolvimento do feto e até causar aborto.
Como tratar?
Como tratar?
Não há tratamento específico para a rubéola. Em caso de suspeita, a pessoa deve imediatamente procurar orientação médica.
Como se prevenir?
Como se prevenir?
Tomando a vacina. Atualmente ela consta no calendário de vacinas para crianças aos 12 meses de vida --com reforço entre quatro a seis anos. A vacina também está disponível para homens e mulheres com mais de 12 anos.
Quem não deve tomar?
Quem não deve tomar?
A vacina é contra-indicada para mulheres grávidas, pessoas que já tiveram reação alérgica à vacina, pessoas com HIV; pacientes que estão fazendo uso de corticóides que baixam a imunidade do corpo; pessoas em tratamento quimioterápico; e transplantados de medula óssea cuja cirurgia tenha sido feita há menos de dois anos. Em qualquer caso de dúvida, o Ministério da Saúde recomenda que a pessoa consulte um profissional de saúde.
Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Folha Online
Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Folha Online
Algarve: Algas que invadiram ribeira da Quarteira não são prejudiciais para saúde pública
Faro, - Uma equipa de especialistas e autoridades marítimas analisaram hoje as algas verdes que esta manhã apareceram na ribeira de Quarteira, junto à praia da Falésia, no Algarve, e concluíram que não há qualquer perigo para a saúde pública.
Fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve disse à Lusa que se trata de uma espécie de alga "completamente inofensiva para o homem", que acabará por morrer nos próximos dias sem necessidade de intervenção humana.
Após a detecção das algas, por veraneantes que frequentavam a zona, deslocaram-se ao local técnicos da CCDR do Algarve acompanhados por agentes da autoridade marítima.
Os especialistas despistaram a hipótese de as algas terem origem nas estações de tratamento de águas residuais (ETAR) que se situam nas margens da ribeira, informou a fonte, acrescentando que não foi detectada qualquer avaria naquelas estações.
As algas poderão alastrar ao mar da praia da Falésia nas próximas horas, mas não há risco para os banhistas, frisou a fonte da CCDR.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Faro, - Uma equipa de especialistas e autoridades marítimas analisaram hoje as algas verdes que esta manhã apareceram na ribeira de Quarteira, junto à praia da Falésia, no Algarve, e concluíram que não há qualquer perigo para a saúde pública.
Fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve disse à Lusa que se trata de uma espécie de alga "completamente inofensiva para o homem", que acabará por morrer nos próximos dias sem necessidade de intervenção humana.
Após a detecção das algas, por veraneantes que frequentavam a zona, deslocaram-se ao local técnicos da CCDR do Algarve acompanhados por agentes da autoridade marítima.
Os especialistas despistaram a hipótese de as algas terem origem nas estações de tratamento de águas residuais (ETAR) que se situam nas margens da ribeira, informou a fonte, acrescentando que não foi detectada qualquer avaria naquelas estações.
As algas poderão alastrar ao mar da praia da Falésia nas próximas horas, mas não há risco para os banhistas, frisou a fonte da CCDR.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
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