SAÚDE
STF discute liberação de aborto de fetos anencéfalos
O STF (Supremo Tribunal Federal) inicia nesta terça-feira a discussão para a descriminalização do aborto de fetos anencéfalos. A audiência pública foi solicitada em 2004 pela CNTS (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde) e pede a liberação de abortos em casos que fetos não possuem cérebro.
A audiência será iniciada na terça e segue até 4 de setembro quando os ministros ouvem representantes da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus), da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, a organização não-governamental Católicas pelo Direito de Decidir e a ainda AME (Associação Médico-Espírita do Brasil).
Na próxima quinta-feira (28), expõem argumentos sobre a questão o CFM (Conselho Federal de Medicina), a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, a Sociedade Brasileira de Medicina Fetal, a Sociedade Brasileira de Genética Clínica, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e parlamentares.
Contraria a descriminalização do aborto neste caso, a CNBB divulgou nota na semana passada afirmando que todos têm direito à vida. “O aborto de feto com anencefalia é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso”. No documento a CNBB afirma ainda que os fetos anencéfalos não são descartáveis.
Já o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, favorável à ação considera que é direito da mulher optar pelo aborto nestes casos. “A postura do ministério é que esse é um direito das mulheres nessa situação extremamente específica”.
O STF (Supremo Tribunal Federal) inicia nesta terça-feira a discussão para a descriminalização do aborto de fetos anencéfalos. A audiência pública foi solicitada em 2004 pela CNTS (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde) e pede a liberação de abortos em casos que fetos não possuem cérebro.
A audiência será iniciada na terça e segue até 4 de setembro quando os ministros ouvem representantes da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus), da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, a organização não-governamental Católicas pelo Direito de Decidir e a ainda AME (Associação Médico-Espírita do Brasil).
Na próxima quinta-feira (28), expõem argumentos sobre a questão o CFM (Conselho Federal de Medicina), a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, a Sociedade Brasileira de Medicina Fetal, a Sociedade Brasileira de Genética Clínica, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e parlamentares.
Contraria a descriminalização do aborto neste caso, a CNBB divulgou nota na semana passada afirmando que todos têm direito à vida. “O aborto de feto com anencefalia é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso”. No documento a CNBB afirma ainda que os fetos anencéfalos não são descartáveis.
Já o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, favorável à ação considera que é direito da mulher optar pelo aborto nestes casos. “A postura do ministério é que esse é um direito das mulheres nessa situação extremamente específica”.
Com informações da Agência Brasil
campograndenews.com.br
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Saúde muda embalagens de cinco remédios para facilitar distinção
A Fundação para o Remédio Popular (Furp) resolveu diferenciar as embalagens de cinco dos dez remédios que produz por cores. O objetivo é facilitar a identificação, para garantir maior segurança aos pacientes. A mudança envolve medicamentos de uso contínuo, usados no tratamento da hipertensão e diabetes, e distribuídos gratuitamente aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) pelo programa Dose Certa.
“É uma reformulação importante, que deverá facilitar a distinção entre uma substância e outra, a posologia indicada e os horários corretos da ingestão, o que também contribuirá para reduzir os riscos de efeitos adversos”, afirma o superintendente da Furp, Ricardo Oliva.
A partir deste mês, as embalagens do Propanolol 40 mg terão o alumínio apresentado em branco, da Digoxina 0,25 mg em rosa, da Glibencamida 5 mg em lilás, da Hidrocloritiazida 25 mg em verde e do Captopril na cor tradicional, ou seja, prata. Os novos lotes serão enviados às 21 unidades do programa Dose Certa, situadas em estações de metrô, trens e centros de saúde, até o final de agosto. Nos demais municípios, após a segunda quinzena de setembro, à medida que os estoques de medicamentos requeiram renovação.
A Secretaria da Saúde promoverá capacitação, relacionada à mudança nas embalagens, de farmacêuticos responsáveis pela dispensação dos medicamentos nos municípios paulistas, hospitais e unidades da Farmácia Dose Certa. Também haverá campanha educativa por meio de folhetos, treinamentos e comunicados destinados aos profissionais da área de saúde.
Da Secretaria da Saúde
O Serrano - Serra Negra
A Fundação para o Remédio Popular (Furp) resolveu diferenciar as embalagens de cinco dos dez remédios que produz por cores. O objetivo é facilitar a identificação, para garantir maior segurança aos pacientes. A mudança envolve medicamentos de uso contínuo, usados no tratamento da hipertensão e diabetes, e distribuídos gratuitamente aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) pelo programa Dose Certa.
“É uma reformulação importante, que deverá facilitar a distinção entre uma substância e outra, a posologia indicada e os horários corretos da ingestão, o que também contribuirá para reduzir os riscos de efeitos adversos”, afirma o superintendente da Furp, Ricardo Oliva.
A partir deste mês, as embalagens do Propanolol 40 mg terão o alumínio apresentado em branco, da Digoxina 0,25 mg em rosa, da Glibencamida 5 mg em lilás, da Hidrocloritiazida 25 mg em verde e do Captopril na cor tradicional, ou seja, prata. Os novos lotes serão enviados às 21 unidades do programa Dose Certa, situadas em estações de metrô, trens e centros de saúde, até o final de agosto. Nos demais municípios, após a segunda quinzena de setembro, à medida que os estoques de medicamentos requeiram renovação.
A Secretaria da Saúde promoverá capacitação, relacionada à mudança nas embalagens, de farmacêuticos responsáveis pela dispensação dos medicamentos nos municípios paulistas, hospitais e unidades da Farmácia Dose Certa. Também haverá campanha educativa por meio de folhetos, treinamentos e comunicados destinados aos profissionais da área de saúde.
Da Secretaria da Saúde
O Serrano - Serra Negra
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