EXPOSIÇÕES
Recife-PE - Exposição de Orquídeas segue no Aldeia Shopping até 7 de setembro
Vai até o dia 07 de setembro, a terceira exposição de orquídeas de Aldeia, bairro de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife. Colecionadores de todo o País participam da mostra, que reúne mais de 250 plantas raras.
A mostra está em cartaz no Aldeia Shopping, localizado no km 4 da Estrada de Aldeia. Durante a exposição, os visitantes poderão participar de minicursos e palestras. O horário de visitação vai, das 8h às 22h. A entrada é gratuita.
pe360graus.com
Vai até o dia 07 de setembro, a terceira exposição de orquídeas de Aldeia, bairro de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife. Colecionadores de todo o País participam da mostra, que reúne mais de 250 plantas raras.
A mostra está em cartaz no Aldeia Shopping, localizado no km 4 da Estrada de Aldeia. Durante a exposição, os visitantes poderão participar de minicursos e palestras. O horário de visitação vai, das 8h às 22h. A entrada é gratuita.
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Portugal - Exposição em Aveiro deu a conhecer a vida carmelita
Uma mostra sobre a vida conventual, quotidiana e humana de quem vive o divino como forma de vida.
Durante um mês, esteve aberto ao público a exposição «As Carmelitas Voltam ao Convento». Constituída por textos e fotografias, a mostra pretendia apresentar a história das Irmãs Carmelitas e a sua ligação com a diocese de Aveiro nos últimos 25 anos, pela “voz” das próprias Carmelitas. A exposição, uma parceria da Comunidade das Carmelitas de Aveiro com a Paróquia da Glória e a Câmara Municipal de Aveiro, surge no âmbito da comemoração do Jubileu do regresso das religiosas à diocese.
Numa entrevista à Agência ECCLESIA, a Irmã Ana Sofia da Cruz explica que “este «regresso ao Convento» ganha todo o sentido porque revela o que é a vida conventual vivida no seu quotidiano, particularmente a vida da carmelita”.
Uma vida repartida entre tempos de silêncio e de oração, tempos de solidão e fraternidade e tempos de convívio e trabalho, mas “tudo tempos de uma vida orante, como está chamada a ser a de uma carmelita”, evidencia a religiosa.
A partir desta exposição os visitantes puderam ficar a conhecer como é a vida dum convento e simultaneamente a vida de uma carmelita. A Irmã Ana Sofia da Cruz afirma que não coisas vezes as pessoas têm a ideia de que a vida num convento é uma vida “triste e monótona e que as religiosas vivem tão recolhidas que não comunicam entre si”. Por isso, “para muitos esta exposição foi a descoberta do sentido de fraternidade e de alegria que se vive num convento”.
Sete painéis, indicando a plenitude numa casa que é de Deus, representavam os anos de construção do Carmelo de Cristo Redentor. O verde “luminoso” dos fundos dos painéis pretendiam transmitir “a energia vital que vem da comunhão com Deus”. A Irmã Ana Sofia da Cruz explica que o verde simboliza a espera constante do encontro com Deus “que deve caracterizar a vida de cada ser humano e a luz que advém desse encontro”. O objectivo deste fundo é “fazer penetrar na vida divina que cada Carmelo está chamado a transmitir”.
Uma forma de estar no mundo
A religiosa explica que a clausura, “ao contrário do que frequentemente se pensa é uma forma de estar no mundo e não um estar fora do mundo”. E acrescenta que “pensar que quem faz uma opção de vida na clausura está fora do mundo significa desconhecimento do verdadeiro sentido da palavra”.
Para as Carmelitas, “ clausura só tem sentido como plenitude de relação com o mundo, desde a plenitude da relação com Deus”. Como qualquer outra relação, também esta “não é estanque, pelo contrário, é comunicação”. A religiosa explica que a carmelita acolhe a comunicação de Deus através da oração, no trabalho, no silêncio, na vida fraterna e que, por sua vez, “vai manifestar nas suas relações com as suas Irmãs e com todos aqueles que dela se aproximam”.
A exposição fazia eco do “diálogo de amizade com Deus”. Ao percorrer os diferentes painéis “a pessoa sentia-se envolvida, atraída, por este diálogo de vida orante entre Deus e a Carmelita”, chegando mesmo a ser provocatório “despertando o desejo da relação de amizade com Deus”. Com sentido testemunhal e de missão, a mostra queria evidenciar “que só Deus basta”.
Carmelitas em Aveiro
Entre 16 de Julho e 16 de Agosto passaram pela Igreja das Carmelitas cerca de 2500 pessoas e todas visitaram a exposição, provocando curiosidades e vontade de contactar com as religiosas.
Ao longo deste ano de comemoração do jubileu da Fundação do Carmelo, são várias as iniciativas que manifestam a presença das religiosas na vida da diocese de Aveiro.
O Jornal Correio do Vouga publicou vários artigos dando a conhecer quem são as Carmelitas Descalças. As religiosas procederam ao envio de uma “Carta aos Sacerdotes”, “uma missiva de felicitação pelo dom da vocação de cada sacerdote, manifestando simultaneamente a vocação eclesio-sacerdotal da carmelita”.
No dia 25 de Maio reuniram-se no Carmelo todos os religiosos presentes na diocese, no qual, a pedido dos próprios religiosos, uma das Irmãs Carmelitas proferiu uma conferência intitulada: “Santa Teresa de Ávila e os desafios do nosso tempo”.
Por ocasião da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, D. António Francisco, Bispo de Aveiro e os sacerdotes diocesanos rezaram Vésperas no Carmelo. Para este evento foi elaborado um pequeno opúsculo sob o tema “O Sacerdote e a Carmelita”, onde se estabelecem os comuns entre ambas as vocações.
No dia da Igreja diocesana, as religiosas, desafiadas por D. António Francisco dos Santos, elaboraram os materiais da exposição, como forma de se darem a conhecer À diocese.
No dia 4 de Julho estiveram no Carmelo os seminaristas maiores da diocese. “Uma oportunidade para abordar a dimensão histórica da presença das carmelitas em Aveiro foi e também o carisma Teresiano”.
E com alguma frequência as religiosas acolhem grupos de catequese que querem conhecer as Irmãs e o Carmelo. Também diariamente chegam pedidos de oração de toda a diocese, “pessoas com necessidade de alguém que as escute e lhe transmita esperança”.
No âmbito das comemorações, as religiosas projectam a elaboração de um DVD com a história destes 25 anos. “Um DVD feito a partir da recolha de cassetes vídeo que são memória de um passado muito vivo, na mente e no coração das Irmãs”. Esta é uma iniciativa, que poderá dar a conhecer o que é a vida das carmelitas, a partir do testemunho “da sua vida e do testemunho de todos aqueles que viveram mais de perto os acontecimento mais notórios destes 25 anos”.
As Carmelitas descalças chegaram a Aveiro em 1658, para o Convento de S. João Evangelista, que existiu exactamente no espaço que agora recebeu a exposição.
Por alturas do Liberalismo, e na sequência da lei que extingue as ordens religiosas em Portugal, o Estado toma posse do edifício e, em Julho de 1905, começa a demolição do convento com uma forte mutilação deste monumento, para concretizar um projecto urbanístico de uma grande avenida frente ao edifício do Governo Civil. O que resta do imóvel é ocupado pela PSP e a comunidade Carmelita, que subsistia quase em clandestinidade, é forçada ao exílio.
E se Aveiro conservou com carinho a recordação da presença das Irmãs Carmelitas na Cidade, o sonho de regresso da Comunidade sempre foi um ideal de esperança que só pôde ser concretizado em 1983, após várias diligências de D. Manuel de Almeida Trindade.
Provisoriamente estabelecidas em Eirol, instalam-se definitivamente no Convento de Cristo Redentor, em Vilar, São Bernardo no final de Janeiro de 1991.
Agência Ecclesia.pt
Uma mostra sobre a vida conventual, quotidiana e humana de quem vive o divino como forma de vida.
Durante um mês, esteve aberto ao público a exposição «As Carmelitas Voltam ao Convento». Constituída por textos e fotografias, a mostra pretendia apresentar a história das Irmãs Carmelitas e a sua ligação com a diocese de Aveiro nos últimos 25 anos, pela “voz” das próprias Carmelitas. A exposição, uma parceria da Comunidade das Carmelitas de Aveiro com a Paróquia da Glória e a Câmara Municipal de Aveiro, surge no âmbito da comemoração do Jubileu do regresso das religiosas à diocese.
Numa entrevista à Agência ECCLESIA, a Irmã Ana Sofia da Cruz explica que “este «regresso ao Convento» ganha todo o sentido porque revela o que é a vida conventual vivida no seu quotidiano, particularmente a vida da carmelita”.
Uma vida repartida entre tempos de silêncio e de oração, tempos de solidão e fraternidade e tempos de convívio e trabalho, mas “tudo tempos de uma vida orante, como está chamada a ser a de uma carmelita”, evidencia a religiosa.
A partir desta exposição os visitantes puderam ficar a conhecer como é a vida dum convento e simultaneamente a vida de uma carmelita. A Irmã Ana Sofia da Cruz afirma que não coisas vezes as pessoas têm a ideia de que a vida num convento é uma vida “triste e monótona e que as religiosas vivem tão recolhidas que não comunicam entre si”. Por isso, “para muitos esta exposição foi a descoberta do sentido de fraternidade e de alegria que se vive num convento”.
Sete painéis, indicando a plenitude numa casa que é de Deus, representavam os anos de construção do Carmelo de Cristo Redentor. O verde “luminoso” dos fundos dos painéis pretendiam transmitir “a energia vital que vem da comunhão com Deus”. A Irmã Ana Sofia da Cruz explica que o verde simboliza a espera constante do encontro com Deus “que deve caracterizar a vida de cada ser humano e a luz que advém desse encontro”. O objectivo deste fundo é “fazer penetrar na vida divina que cada Carmelo está chamado a transmitir”.
Uma forma de estar no mundo
A religiosa explica que a clausura, “ao contrário do que frequentemente se pensa é uma forma de estar no mundo e não um estar fora do mundo”. E acrescenta que “pensar que quem faz uma opção de vida na clausura está fora do mundo significa desconhecimento do verdadeiro sentido da palavra”.
Para as Carmelitas, “ clausura só tem sentido como plenitude de relação com o mundo, desde a plenitude da relação com Deus”. Como qualquer outra relação, também esta “não é estanque, pelo contrário, é comunicação”. A religiosa explica que a carmelita acolhe a comunicação de Deus através da oração, no trabalho, no silêncio, na vida fraterna e que, por sua vez, “vai manifestar nas suas relações com as suas Irmãs e com todos aqueles que dela se aproximam”.
A exposição fazia eco do “diálogo de amizade com Deus”. Ao percorrer os diferentes painéis “a pessoa sentia-se envolvida, atraída, por este diálogo de vida orante entre Deus e a Carmelita”, chegando mesmo a ser provocatório “despertando o desejo da relação de amizade com Deus”. Com sentido testemunhal e de missão, a mostra queria evidenciar “que só Deus basta”.
Carmelitas em Aveiro
Entre 16 de Julho e 16 de Agosto passaram pela Igreja das Carmelitas cerca de 2500 pessoas e todas visitaram a exposição, provocando curiosidades e vontade de contactar com as religiosas.
Ao longo deste ano de comemoração do jubileu da Fundação do Carmelo, são várias as iniciativas que manifestam a presença das religiosas na vida da diocese de Aveiro.
O Jornal Correio do Vouga publicou vários artigos dando a conhecer quem são as Carmelitas Descalças. As religiosas procederam ao envio de uma “Carta aos Sacerdotes”, “uma missiva de felicitação pelo dom da vocação de cada sacerdote, manifestando simultaneamente a vocação eclesio-sacerdotal da carmelita”.
No dia 25 de Maio reuniram-se no Carmelo todos os religiosos presentes na diocese, no qual, a pedido dos próprios religiosos, uma das Irmãs Carmelitas proferiu uma conferência intitulada: “Santa Teresa de Ávila e os desafios do nosso tempo”.
Por ocasião da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, D. António Francisco, Bispo de Aveiro e os sacerdotes diocesanos rezaram Vésperas no Carmelo. Para este evento foi elaborado um pequeno opúsculo sob o tema “O Sacerdote e a Carmelita”, onde se estabelecem os comuns entre ambas as vocações.
No dia da Igreja diocesana, as religiosas, desafiadas por D. António Francisco dos Santos, elaboraram os materiais da exposição, como forma de se darem a conhecer À diocese.
No dia 4 de Julho estiveram no Carmelo os seminaristas maiores da diocese. “Uma oportunidade para abordar a dimensão histórica da presença das carmelitas em Aveiro foi e também o carisma Teresiano”.
E com alguma frequência as religiosas acolhem grupos de catequese que querem conhecer as Irmãs e o Carmelo. Também diariamente chegam pedidos de oração de toda a diocese, “pessoas com necessidade de alguém que as escute e lhe transmita esperança”.
No âmbito das comemorações, as religiosas projectam a elaboração de um DVD com a história destes 25 anos. “Um DVD feito a partir da recolha de cassetes vídeo que são memória de um passado muito vivo, na mente e no coração das Irmãs”. Esta é uma iniciativa, que poderá dar a conhecer o que é a vida das carmelitas, a partir do testemunho “da sua vida e do testemunho de todos aqueles que viveram mais de perto os acontecimento mais notórios destes 25 anos”.
As Carmelitas descalças chegaram a Aveiro em 1658, para o Convento de S. João Evangelista, que existiu exactamente no espaço que agora recebeu a exposição.
Por alturas do Liberalismo, e na sequência da lei que extingue as ordens religiosas em Portugal, o Estado toma posse do edifício e, em Julho de 1905, começa a demolição do convento com uma forte mutilação deste monumento, para concretizar um projecto urbanístico de uma grande avenida frente ao edifício do Governo Civil. O que resta do imóvel é ocupado pela PSP e a comunidade Carmelita, que subsistia quase em clandestinidade, é forçada ao exílio.
E se Aveiro conservou com carinho a recordação da presença das Irmãs Carmelitas na Cidade, o sonho de regresso da Comunidade sempre foi um ideal de esperança que só pôde ser concretizado em 1983, após várias diligências de D. Manuel de Almeida Trindade.
Provisoriamente estabelecidas em Eirol, instalam-se definitivamente no Convento de Cristo Redentor, em Vilar, São Bernardo no final de Janeiro de 1991.
Agência Ecclesia.pt
Novas possibilidades sobre leitura dos livros é tema de exposição no Sesc de São José dos Campos-SP
Durante o mês de setembro o Sesc de São José dos Campos recebe exposição “Outras Leituras”. A exposição amplia a percepção do observador, apresentando outras possibilidades de leitura do livro. Sete artistas foram convidados para exporem suas obras, pensadas a partir do livro e do conceito de literatura. A entrada é gratuita e está aberta ao público de segunda a sábado das 9h às 18h. Mais informações pelo telefone (12)3904-2000.
VNews
Durante o mês de setembro o Sesc de São José dos Campos recebe exposição “Outras Leituras”. A exposição amplia a percepção do observador, apresentando outras possibilidades de leitura do livro. Sete artistas foram convidados para exporem suas obras, pensadas a partir do livro e do conceito de literatura. A entrada é gratuita e está aberta ao público de segunda a sábado das 9h às 18h. Mais informações pelo telefone (12)3904-2000.
VNews
Exposição "'Homem das águas" traduz realidade regional do Pará
BELÉM - A exposição fotográfica 'Homem das águas', do físico e fotógrafo Manoel Neto, entra em cartaz na Galeria Theodoro Braga, do Centur, a partir da próxima terça-feira, 2. A imagens mostram a relação entre o homem ribeirinho e as águas dos rios.Na mostra, são apresentadas imagens em formato digital que retratam diversos aspectos do cotidiano amazônida, tudo em preto-e-branco e suporte digital. A visitação pode ser feita gratuitamente de terça a sexta-feira, das 12h às 20h, e aos sábados, de 16 a 20h, até o dia 30 de setembro.'Homem das águas' começou a ser pensado há cerca de 4 anos, quando Neto viajou por diversas ilhas próximas à Região Metropolitana de Belém. Durante o percurso, entrou em contato com o universo das populações ribeirinhas. Na oportunidade, reconheceu elementos capazes de reunir visualmente os traços da cultura local.Na exposição, o público tem a oportunidade de entrar em contato com o mundo ribeirinho por meio de 25 imagens reproduzidas em painéis de 70 x 46 cm, todas capturadas em meio a visitas pelas ilhas do Combu, das Onças e de outras comunidades do Nordeste paraense. O formato preto-e-branco, escolhido por Manoel, também foi pensado de forma cuidadosa.
Portal Amazônia
Exposição Agropecuária na Granja do Torto começou nesta quinta
O evento traz os leilões agropecuários mais concorridos no país, além de contar com a tradicional programação de shows populares. A Expoagra começou nesta quinta-feira (28/08), com exposição de animais, e segue até o dia 14/09.A agenda de shows ainda não está completa, mas alguns nomes já estão confirmados, entre eles: Jorge Aragão, Cristian & Ralf, Boni & Belluco e Henrique e Ruan.
Além dos shows e leilões, a feira traz exposição de animais (bovinos, eqüinos, ovinos e caprinos), fazenda demonstrativa e Arca de Noé. Os idealizadores esperam que milhares de pessoas passem pelo local durante os dezessete dias de festa.
Correio Brasiliense
BELÉM - A exposição fotográfica 'Homem das águas', do físico e fotógrafo Manoel Neto, entra em cartaz na Galeria Theodoro Braga, do Centur, a partir da próxima terça-feira, 2. A imagens mostram a relação entre o homem ribeirinho e as águas dos rios.Na mostra, são apresentadas imagens em formato digital que retratam diversos aspectos do cotidiano amazônida, tudo em preto-e-branco e suporte digital. A visitação pode ser feita gratuitamente de terça a sexta-feira, das 12h às 20h, e aos sábados, de 16 a 20h, até o dia 30 de setembro.'Homem das águas' começou a ser pensado há cerca de 4 anos, quando Neto viajou por diversas ilhas próximas à Região Metropolitana de Belém. Durante o percurso, entrou em contato com o universo das populações ribeirinhas. Na oportunidade, reconheceu elementos capazes de reunir visualmente os traços da cultura local.Na exposição, o público tem a oportunidade de entrar em contato com o mundo ribeirinho por meio de 25 imagens reproduzidas em painéis de 70 x 46 cm, todas capturadas em meio a visitas pelas ilhas do Combu, das Onças e de outras comunidades do Nordeste paraense. O formato preto-e-branco, escolhido por Manoel, também foi pensado de forma cuidadosa.
Portal Amazônia
Exposição Agropecuária na Granja do Torto começou nesta quinta
O evento traz os leilões agropecuários mais concorridos no país, além de contar com a tradicional programação de shows populares. A Expoagra começou nesta quinta-feira (28/08), com exposição de animais, e segue até o dia 14/09.A agenda de shows ainda não está completa, mas alguns nomes já estão confirmados, entre eles: Jorge Aragão, Cristian & Ralf, Boni & Belluco e Henrique e Ruan.
Além dos shows e leilões, a feira traz exposição de animais (bovinos, eqüinos, ovinos e caprinos), fazenda demonstrativa e Arca de Noé. Os idealizadores esperam que milhares de pessoas passem pelo local durante os dezessete dias de festa.
Correio Brasiliense
Ceará - Exposição agropecuária em Iguatu
A Exposição Agropecuária e Industrial de Iguatu, na Região Centro-Sul do Estado, terá início nesta quarta-feira, 3 de setembro, no Parque de Exposições do município. A solenidade vai começar às 18 horas com a presença do governador Cid Gomes e do secretário estadual de Desenvolvimento Agrário, Camilo Santana. O evento será realizado até o próximo domingo, 7, e a estimativa é de que 35 mil pessoas visitem o parque todos os dias. Serão expostos bovinos, ovinos e caprinos de diferentes raças, implementos agrícolas e industriais. Para o secretário Camilo Santana, a exposição tem a proposta de expandir a comercialização de animais no Centro-Sul do Estado, ofertando uma melhor qualidade do rebanho. Estarão presentes equipes de saúde para avaliar os animais que irão a julgamento. Também serão expostos projetos de apicultura, agricultura familiar e artesanato típico da região. Instituições bancárias como o Banco do Nordeste e Banco do Brasil estarão em estandes para atender aos produtores que quiserem financiamentos. Haverá ainda shows musicais todas as noites da Exposição. (Colaborou Amaury Alencar) SERVIÇO Exposição Agropecuária e Industrial de Iguatu Local: Parque de Exposições do município De 3 a 7 de setembro
O Povo
A Exposição Agropecuária e Industrial de Iguatu, na Região Centro-Sul do Estado, terá início nesta quarta-feira, 3 de setembro, no Parque de Exposições do município. A solenidade vai começar às 18 horas com a presença do governador Cid Gomes e do secretário estadual de Desenvolvimento Agrário, Camilo Santana. O evento será realizado até o próximo domingo, 7, e a estimativa é de que 35 mil pessoas visitem o parque todos os dias. Serão expostos bovinos, ovinos e caprinos de diferentes raças, implementos agrícolas e industriais. Para o secretário Camilo Santana, a exposição tem a proposta de expandir a comercialização de animais no Centro-Sul do Estado, ofertando uma melhor qualidade do rebanho. Estarão presentes equipes de saúde para avaliar os animais que irão a julgamento. Também serão expostos projetos de apicultura, agricultura familiar e artesanato típico da região. Instituições bancárias como o Banco do Nordeste e Banco do Brasil estarão em estandes para atender aos produtores que quiserem financiamentos. Haverá ainda shows musicais todas as noites da Exposição. (Colaborou Amaury Alencar) SERVIÇO Exposição Agropecuária e Industrial de Iguatu Local: Parque de Exposições do município De 3 a 7 de setembro
O Povo
Artesanato de Corumbá é destaque em exposição no Rio
A exposição “Ladrilhos Hidráulicos de Corumbá” é destaque na Sala do Artista Popular do Museu do Folclore Edison Carneiro, no Rio de Janeiro.
A Oficina Escola de Ladrilho Hidráulico teve início em 2007, para resgatar a técnica de produção do material que era utilizado no revestimento de pisos e outras partes de construções no século XX.
A exposição fica aberta de terça a sexta-feira, de 11 às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, de 15 às 18h, com entrada franca.
Chico Júnior
midiamaxnews
A exposição “Ladrilhos Hidráulicos de Corumbá” é destaque na Sala do Artista Popular do Museu do Folclore Edison Carneiro, no Rio de Janeiro.
A Oficina Escola de Ladrilho Hidráulico teve início em 2007, para resgatar a técnica de produção do material que era utilizado no revestimento de pisos e outras partes de construções no século XX.
A exposição fica aberta de terça a sexta-feira, de 11 às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, de 15 às 18h, com entrada franca.
Chico Júnior
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Artes: Exposição "Desenhos de Escritores" abriu segunda-feira no Museu Berardo com a presença de Jack Lang
Lisboa, - A exposição "Desenhos de Escritores", com cerca de 300 desenhos de uma centena de autores consagrados, vai ser inaugurada segunda-feira, pelas 19:30 no Museu Colecção Berardo, com a presença do ex-ministro da Cultura francês Jack Lang.
Ministro da Cultura em França durante a presidência de François Miterrand, Jack Lang será o convidado de honra do Museu Colecção Berardo na inauguração desta exposição, que pretende promover uma reflexão em torno do que une e separa a escrita do desenho e da pintura.
Resultado de uma colaboração com o Institut Mémoires de L´Édition Contemporaine (IMEC), em França, dirigida actualmente por Jack Lang, e o Musée D´Ixelles (Bélgica), a exposição será complementada com obras dos escritores-desenhadores portugueses Almada Negreiros, Mário Cesariny e Ana Hatherly, indicou à Agência Lusa fonte do Museu Berardo.
Comissariada pelo artista plástico e escritor francês Jean-Jacques Lebel, "Desenhos de Escritores" foi elaborada também com o objectivo de lançar uma reflexão sobre o que une e separa estas duas áreas criativas.
Esta exposição inédita reúne uma grande diversidade de escritores que também desenham, de George Sand a Bernard Heidsieck, do romantismo à poesia sonora, passando pelos surrealistas, até à "beat generation", representada, por exemplo, por Jack Kerouac e William Burroughs.
Para a criação desta exposição, o IMEC procurou no seu arquivo de manuscritos aqueles que contêm desenhos por entre os textos, mas também descobriu guaches, gravuras e colagens na exposição, que recebeu igualmente obras de colecções privadas.
Em "Desenhos de Escritores" poderão ser vistos desde pequenos esboços que cobrem o rodapé de um manuscrito, como no caso de Stendhal, até desenhos que cobrem páginas inteiras, como Victor Hugo, que criou imagens fantasmagóricas, ou Baudelaire, mais dado às caricaturas.
Victor Hugo, Charles Baudelaire, Charles Cros, Guillaume Apollinaire, Paul Valéry, Max Jacob, Antonin Artaud, Jean Follain, Jacques Audiberti, Henri Michaux, Roland Barthes, Michel Butor, Jean Tardieu, Christian Dotremont, entre outros escritores, são ilustrados ou ilustram-se a si próprios exibindo uma linguagem artística menos conhecida do público.
"Desenhos de Escritores" tem inauguração prevista para 01 de Setembro, às 19:30, no Museu Colecção Berardo, prolongando-se até 02 de Novembro, com entrada livre.
AG.
Lusa
Sapo Notícias
Lisboa, - A exposição "Desenhos de Escritores", com cerca de 300 desenhos de uma centena de autores consagrados, vai ser inaugurada segunda-feira, pelas 19:30 no Museu Colecção Berardo, com a presença do ex-ministro da Cultura francês Jack Lang.
Ministro da Cultura em França durante a presidência de François Miterrand, Jack Lang será o convidado de honra do Museu Colecção Berardo na inauguração desta exposição, que pretende promover uma reflexão em torno do que une e separa a escrita do desenho e da pintura.
Resultado de uma colaboração com o Institut Mémoires de L´Édition Contemporaine (IMEC), em França, dirigida actualmente por Jack Lang, e o Musée D´Ixelles (Bélgica), a exposição será complementada com obras dos escritores-desenhadores portugueses Almada Negreiros, Mário Cesariny e Ana Hatherly, indicou à Agência Lusa fonte do Museu Berardo.
Comissariada pelo artista plástico e escritor francês Jean-Jacques Lebel, "Desenhos de Escritores" foi elaborada também com o objectivo de lançar uma reflexão sobre o que une e separa estas duas áreas criativas.
Esta exposição inédita reúne uma grande diversidade de escritores que também desenham, de George Sand a Bernard Heidsieck, do romantismo à poesia sonora, passando pelos surrealistas, até à "beat generation", representada, por exemplo, por Jack Kerouac e William Burroughs.
Para a criação desta exposição, o IMEC procurou no seu arquivo de manuscritos aqueles que contêm desenhos por entre os textos, mas também descobriu guaches, gravuras e colagens na exposição, que recebeu igualmente obras de colecções privadas.
Em "Desenhos de Escritores" poderão ser vistos desde pequenos esboços que cobrem o rodapé de um manuscrito, como no caso de Stendhal, até desenhos que cobrem páginas inteiras, como Victor Hugo, que criou imagens fantasmagóricas, ou Baudelaire, mais dado às caricaturas.
Victor Hugo, Charles Baudelaire, Charles Cros, Guillaume Apollinaire, Paul Valéry, Max Jacob, Antonin Artaud, Jean Follain, Jacques Audiberti, Henri Michaux, Roland Barthes, Michel Butor, Jean Tardieu, Christian Dotremont, entre outros escritores, são ilustrados ou ilustram-se a si próprios exibindo uma linguagem artística menos conhecida do público.
"Desenhos de Escritores" tem inauguração prevista para 01 de Setembro, às 19:30, no Museu Colecção Berardo, prolongando-se até 02 de Novembro, com entrada livre.
AG.
Lusa
Sapo Notícias
Artes: Hitler e o nazismo em exposição de caricaturas de desenhador judeu polaco Arthur Szyk
Berlim- O Museu de História Alemão inaugura hoje uma exposição com os desenhos políticos de Arthur Szyk, desenhador judeu polaco que alcançou fama mundial graças às suas ácidas caricaturas de Adolf Hitler e do nazismo publicadas entre 1939 e 1945 na imprensa norte-americana.
Pela primeira vez chega à Alemanha a obra de um dos caricaturistas políticos mais premiados durante os anos do conflito bélico, que centrou a sua atenção na figura de Adolf Hitler e nos horrores do holocausto judeu na Europa.
"Desenhando contra o nacional-socialismo" é como se chama a exposição, que reúne cerca de 220 obras de Szyk.
As caricaturas mostram a maldade personificada no Führer, a quem Szyk representava disfarçado de tenebrosas personagens como Átila (406-452), rei dos hunos.
Com o seu trabalho, o desenhador judeu contribuiu para a propaganda norte-americana no sentido de melhorar o ânimo entre a população e os soldados em tempo de guerra.
Os desenhos, publicados em muitos dos jornais e revistas de maior tiragem dos Estados Unidos, conseguiram que o público norte-americano tomasse consciência do que estava a acontecer na Europa, em especial dos horrores relacionados com o massacre dos judeus.
"Como podem esperar de mim que desenhe paisagens e flores quando o mundo está em chamas?", costumava dizer Szyk.
Hilter era "a Alemanha sem máscara", chegou a afirmar o desenhador, que a mulher do presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt, Eleanor, definiu como "um exército de um só homem".
Nascido na localidade polaca de Lodz, Szyk (1894-1951) estudou arte em Paris e, em finais dos anos 20, começou a centrar a sua atenção na situação dos judeus na Europa, bem como no valor da democracia e da liberdade.
Na sequência da invasão da Polónia pelas tropas nazis, decidiu emigrar com a família para os Estados Unidos.
A exposição, que ficará patente até 04 de Janeiro do próximo ano, foi organizada em colaboração com a Arthur Society, com sede em Burlingame, Califórnia.
RMM.
Lusa
Berlim- O Museu de História Alemão inaugura hoje uma exposição com os desenhos políticos de Arthur Szyk, desenhador judeu polaco que alcançou fama mundial graças às suas ácidas caricaturas de Adolf Hitler e do nazismo publicadas entre 1939 e 1945 na imprensa norte-americana.
Pela primeira vez chega à Alemanha a obra de um dos caricaturistas políticos mais premiados durante os anos do conflito bélico, que centrou a sua atenção na figura de Adolf Hitler e nos horrores do holocausto judeu na Europa.
"Desenhando contra o nacional-socialismo" é como se chama a exposição, que reúne cerca de 220 obras de Szyk.
As caricaturas mostram a maldade personificada no Führer, a quem Szyk representava disfarçado de tenebrosas personagens como Átila (406-452), rei dos hunos.
Com o seu trabalho, o desenhador judeu contribuiu para a propaganda norte-americana no sentido de melhorar o ânimo entre a população e os soldados em tempo de guerra.
Os desenhos, publicados em muitos dos jornais e revistas de maior tiragem dos Estados Unidos, conseguiram que o público norte-americano tomasse consciência do que estava a acontecer na Europa, em especial dos horrores relacionados com o massacre dos judeus.
"Como podem esperar de mim que desenhe paisagens e flores quando o mundo está em chamas?", costumava dizer Szyk.
Hilter era "a Alemanha sem máscara", chegou a afirmar o desenhador, que a mulher do presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt, Eleanor, definiu como "um exército de um só homem".
Nascido na localidade polaca de Lodz, Szyk (1894-1951) estudou arte em Paris e, em finais dos anos 20, começou a centrar a sua atenção na situação dos judeus na Europa, bem como no valor da democracia e da liberdade.
Na sequência da invasão da Polónia pelas tropas nazis, decidiu emigrar com a família para os Estados Unidos.
A exposição, que ficará patente até 04 de Janeiro do próximo ano, foi organizada em colaboração com a Arthur Society, com sede em Burlingame, Califórnia.
RMM.
Lusa
2ª Semana de Fotografia do Recife começa neste domingo
A 2ª Semana de Fotografia do Recife começa neste domingo (31), e terá como foco dos debates a produção em coletivos e as diversas técnicas e linguagens da fotografia contemporânea. Na abertura, serão projetadas as fotos da III Mostra de Fotografia, e será lançado o livro Linguagens 2008, junto com a exposição das fotografias que fazem parte da publicação. O evento começa às 19h, no Museu do Estado de Pernambuco, na avenida Rui Barbosa, nas Graças.
A Semana de Fotografia vai até o próximo domingo (07), e é uma realização da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura do Recife, sob a coordenação da Gerência de Serviços de Fotografia. Haverá oficinas, debates, palestras, leituras de portfólios, exposições, projeções, lançamentos e mostras que incluem não só a produção pernambucana como também todo o circuito nacional.
Entre mais de 120 trabalhos de fotógrafos profissionais e amadores inscritos, foram selecionados 50 para participar da III Mostra Recife de Fotografia. O material será projetado em audiovisual, dividido em sete sessões, com uma média de 1h30 de duração, em espaços públicos de grande circulação da cidade, como as praças Maciel Pinheiro e Independência, UR7, na Várzea, Pátio de São Pedro, Morro da Conceição e Brasília Teimosa. Cada trabalho tem entre um e seis minutos de duração.
O Livro Linguagens está em sua segunda edição, com mil exemplares, e conta com a participação de 31 fotógrafos, além da curadoria do fotógrafo alagoano Juarez Cavalcanti. A publicação será distribuída para curadores, colecionadores, museus, escolas e bibliotecas públicas.
A novidade deste ano será uma espécie de corrida entre os fotógrafos, chamada Maratona Fotográfica HP/Ateliê de Impressão. Será dado um tema na hora, e os fotógrafos terão um tempo determinado para retornar com as fotos produzidas. Um júri convidado pela organização do evento selecionará 30 fotos, que virarão banners a serem espalhados pela Rua da Moeda. A exposição fará parte da 7ª edição do SPA das Artes Recife 2008, entre os dias 7 e 14 de setembro. Depois da exposição, as ampliações serão entregues aos fotógrafos. Além disso, o primeiro lugar será premiado com uma câmera fotográfica digital powershot.
Na terça-feira (02), sexta (05) e sábado (06), a partir das 21h, será colocado um telão na Rua da Moeda para projeção das fotos e documentários de fotógrafos da cidade e convidados da Semana. Esses momentos de exibições também devem servir para troca de idéias e debates entre os participantes. Também haverá oficinas, projeções e exposições em vários lugares do Recife, entre mercados, galerias, museus, faculdades, livrarias e ruas.
A 2ª Semana de Fotografia do Recife começa neste domingo (31), e terá como foco dos debates a produção em coletivos e as diversas técnicas e linguagens da fotografia contemporânea. Na abertura, serão projetadas as fotos da III Mostra de Fotografia, e será lançado o livro Linguagens 2008, junto com a exposição das fotografias que fazem parte da publicação. O evento começa às 19h, no Museu do Estado de Pernambuco, na avenida Rui Barbosa, nas Graças.
A Semana de Fotografia vai até o próximo domingo (07), e é uma realização da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura do Recife, sob a coordenação da Gerência de Serviços de Fotografia. Haverá oficinas, debates, palestras, leituras de portfólios, exposições, projeções, lançamentos e mostras que incluem não só a produção pernambucana como também todo o circuito nacional.
Entre mais de 120 trabalhos de fotógrafos profissionais e amadores inscritos, foram selecionados 50 para participar da III Mostra Recife de Fotografia. O material será projetado em audiovisual, dividido em sete sessões, com uma média de 1h30 de duração, em espaços públicos de grande circulação da cidade, como as praças Maciel Pinheiro e Independência, UR7, na Várzea, Pátio de São Pedro, Morro da Conceição e Brasília Teimosa. Cada trabalho tem entre um e seis minutos de duração.
O Livro Linguagens está em sua segunda edição, com mil exemplares, e conta com a participação de 31 fotógrafos, além da curadoria do fotógrafo alagoano Juarez Cavalcanti. A publicação será distribuída para curadores, colecionadores, museus, escolas e bibliotecas públicas.
A novidade deste ano será uma espécie de corrida entre os fotógrafos, chamada Maratona Fotográfica HP/Ateliê de Impressão. Será dado um tema na hora, e os fotógrafos terão um tempo determinado para retornar com as fotos produzidas. Um júri convidado pela organização do evento selecionará 30 fotos, que virarão banners a serem espalhados pela Rua da Moeda. A exposição fará parte da 7ª edição do SPA das Artes Recife 2008, entre os dias 7 e 14 de setembro. Depois da exposição, as ampliações serão entregues aos fotógrafos. Além disso, o primeiro lugar será premiado com uma câmera fotográfica digital powershot.
Na terça-feira (02), sexta (05) e sábado (06), a partir das 21h, será colocado um telão na Rua da Moeda para projeção das fotos e documentários de fotógrafos da cidade e convidados da Semana. Esses momentos de exibições também devem servir para troca de idéias e debates entre os participantes. Também haverá oficinas, projeções e exposições em vários lugares do Recife, entre mercados, galerias, museus, faculdades, livrarias e ruas.
Kennel Clube apresenta cães de raças ao público de Florianópolis (SC)
O Bristol Oceania Park Hotel, localizado na praia dos Ingleses em Florianópolis (SC), recebe nos próximos dias 6 e 7 de setembro, a exposição Kennel Clube de Florianópolis, que mostrará mais de 50 diferentes raças de cães, de diversas regiões do Brasil, aos interessados.Na exposição, além da presença de campeões nacionais e internacionais, vão ocorrer apresentações das raças Dogue Alemão, Fila Brasileiro e American Stafordshire. O hotel, de categoria Dobly (luxo), disponibilizou para o encontro a quadra de tênis e seu campo de futebol. Os hotéis do grupo Bristol nessa categoria dispõem dos melhores serviços em atendimento, além de uma estrutura diferenciada. Por exemplo, o hospede dispõe de mensageiros de praia e recepcionistas bilíngües. Informações: tel. 0800-411816, (48) 3261-3400 e www.bristolhoteis.com.br .
Brasilturis Jornal
O Bristol Oceania Park Hotel, localizado na praia dos Ingleses em Florianópolis (SC), recebe nos próximos dias 6 e 7 de setembro, a exposição Kennel Clube de Florianópolis, que mostrará mais de 50 diferentes raças de cães, de diversas regiões do Brasil, aos interessados.Na exposição, além da presença de campeões nacionais e internacionais, vão ocorrer apresentações das raças Dogue Alemão, Fila Brasileiro e American Stafordshire. O hotel, de categoria Dobly (luxo), disponibilizou para o encontro a quadra de tênis e seu campo de futebol. Os hotéis do grupo Bristol nessa categoria dispõem dos melhores serviços em atendimento, além de uma estrutura diferenciada. Por exemplo, o hospede dispõe de mensageiros de praia e recepcionistas bilíngües. Informações: tel. 0800-411816, (48) 3261-3400 e www.bristolhoteis.com.br .
Brasilturis Jornal
Escalador exibe exposição de fotografias em Atibaia SP
O escalador e fotográfo de natureza Tacio Philipp Sansonowski apresentará apartir de hoje em Atibaia, 60 km de São Paulo, a exposição: Dos Insetos ás montanhas. A entrada é franca.
A partir desta semana, (5ª feira dia 28/08/08) será o lançamento da mais recente exposição: "Dos insetos às montanhas". do fotógrafo de natureza, escalador e montanhista paulista Tacio Philip Sansonowski.
Tacio é especializado em macrofotografia, que é a técnica de fotografar à curta distância, ampliando o assunto com o auxílio de equipamentos fabricados especialmente para essa finalidade, como lentes close-up, tubos e foles de extensão e as famosas objetivas “macro”, cujo poder de aproximação alcança em certos casos, a taxa de 1:1, o que significa dizer que se obtém com a máquina fotográfica, uma imagem de tamanho igual ao do objeto fotografado.
Dentro desta especialidade, Tacio gosta de fazer fotos de insetos que congelados por suas máquinas nos mostram um mundo totalmente diferente daquele que estamos habituados a olhar, quem não gosta de insetos irá se surpreender!
Nessa exposição, ele irá mostrar também outro hobbie, que anda paralelo com a fotografia: as montanhas! São ao total 40 imagens sendo que mais da metade fotos de paisagens em montanhas e inéditas em exposições.
A Exposição será no "Espaço Revelar - Doceria Geder e Sabine" à partir das 20hs em Atibaia, cerca de 60km de São Paulo. Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcês 3062, Atibaia - SP.
Para chegar, quem sai de SP, é só seguir pela Fernão Dias, passar por Mairiporã, divisa com Atibaia e entrar na saída do Frango Assado. É só seguir a avenida principal (asfaltada) e você sairá na Lucas Nogueira Garcês
Para saber mais acesse:
http://www.tacio.com.br/
http://www.macrofotografia.com.br/
Dourados-MS - Agonia em Cores e Formas
Exposição da artista plástica Zaira Marliza está em cartaz no Espaço Cultural do Kikão Restaurante.
Espaço Cultural do Kikão Restaurante, que já abrigou as mais diversas mostras de artes de artistas douradenses e de outras regiões de Mato Grosso do Sul, está ocupado com as telas de Zaira Marliza, artista plástica graduada em Artes Visuais pelo Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran). Com curadoria e produção do artista plástico Cello Lima, e montagem de Rodrigo Bento, a mostra foi aberta esta semana e pode ser vista pelos clientes que freqüentam o Kikão todos os dias, de segunda-feira à domingo. O próprio Cello Lima destaca o potencial de Zaira Marliza para as artes plásticas. "Talentosa e disciplinada, desde cedo, uma apaixonada pela arte", enfatiza. "Seu exercício vem promovendo, ao longo da sua trajetória, uma consistência e um rigor bastante apurados quanto ao processo construtivo e seus desdobramentos na realização de suas obras", conclui o curador.As pinturas da mostra que foi batizada de "Agonia em Cores e Formas", retratam o que Zaira Marliza denomina como "Mutilação da Alma Feminina". A artista conta que as telas resultam de preconceitos, dogmas, julgamentos, escolhas, discriminação e violência. "Essa reflexão é oriunda de lembranças das histórias que ouvi de muitas mulheres ao longo da minha trajetória, que, aos poucos, fui transportando do consciente e do inconsciente para as telas", confessa. Zaira manipula as informações em cores e formas por meio de composições multifacetadas, revelando o interior da alma dessas mulheres, suas alegrias e tristezas que, de certa forma aparentam ter sofrido algum tipo de mutilação, que não era física, mas que as tornavam incompletas e ao mesmo tempo impediam-nas de perceber outras possibilidades de libertação. "A mutilação da alma representada nas minhas pinturas significa a morte dos sonhos, das fantasias, dos desejos e da esperança, é aquela que arranca pedaços, impede-nos de reagir ou enfrentar os medos, tornando-se de certa forma um aprisionamento", finaliza a artista plástica. Enfrentando os desafios que a própria pintura também promove, Zaira parece caminhar a passos largos e firmes na construção de sua trajetória como estudante e fazedora de arte. "Ela revela aos seus professores, em seus exercícios também árduos como educadores em arte, que é possível orgulhar-se de como uma jovem artista pode materializar as suas inquietações refletindo-as mediante a uma obra tão promissora", elogia Cello Lima.
Espaço Cultural do Kikão Restaurante, que já abrigou as mais diversas mostras de artes de artistas douradenses e de outras regiões de Mato Grosso do Sul, está ocupado com as telas de Zaira Marliza, artista plástica graduada em Artes Visuais pelo Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran). Com curadoria e produção do artista plástico Cello Lima, e montagem de Rodrigo Bento, a mostra foi aberta esta semana e pode ser vista pelos clientes que freqüentam o Kikão todos os dias, de segunda-feira à domingo. O próprio Cello Lima destaca o potencial de Zaira Marliza para as artes plásticas. "Talentosa e disciplinada, desde cedo, uma apaixonada pela arte", enfatiza. "Seu exercício vem promovendo, ao longo da sua trajetória, uma consistência e um rigor bastante apurados quanto ao processo construtivo e seus desdobramentos na realização de suas obras", conclui o curador.As pinturas da mostra que foi batizada de "Agonia em Cores e Formas", retratam o que Zaira Marliza denomina como "Mutilação da Alma Feminina". A artista conta que as telas resultam de preconceitos, dogmas, julgamentos, escolhas, discriminação e violência. "Essa reflexão é oriunda de lembranças das histórias que ouvi de muitas mulheres ao longo da minha trajetória, que, aos poucos, fui transportando do consciente e do inconsciente para as telas", confessa. Zaira manipula as informações em cores e formas por meio de composições multifacetadas, revelando o interior da alma dessas mulheres, suas alegrias e tristezas que, de certa forma aparentam ter sofrido algum tipo de mutilação, que não era física, mas que as tornavam incompletas e ao mesmo tempo impediam-nas de perceber outras possibilidades de libertação. "A mutilação da alma representada nas minhas pinturas significa a morte dos sonhos, das fantasias, dos desejos e da esperança, é aquela que arranca pedaços, impede-nos de reagir ou enfrentar os medos, tornando-se de certa forma um aprisionamento", finaliza a artista plástica. Enfrentando os desafios que a própria pintura também promove, Zaira parece caminhar a passos largos e firmes na construção de sua trajetória como estudante e fazedora de arte. "Ela revela aos seus professores, em seus exercícios também árduos como educadores em arte, que é possível orgulhar-se de como uma jovem artista pode materializar as suas inquietações refletindo-as mediante a uma obra tão promissora", elogia Cello Lima.
ESPAÇO - O Espaço Cultura do Kikão Restaurante está consolidado como um pólo fomentador das atividades desenvolvidas por vários produtores culturais de Dourados e região. O espaço, além de abrigar exposições, democratiza o contato dos artistas com o grande público, relação fundamental em qualquer atividade. A empresária Liana de Souza Pietramale, responsável pelas agendas do espaço, explica que as pessoas prestigiam e comentam em detalhes cada mostra que o Kikão recebe.
O Progresso - Dourados-MS
O Progresso - Dourados-MS
Portugal - Exposição comemorativa dos 75 anos
Integrada nas comemorações dos 75 da presença das Irmãs do Amor de Deus em Portugal, está patente ao público, em Fátima, uma exposição que visa dar a conhecer o trabalho destas religiosas em Portugal.
A exposição tem o seu “início” no Porto, terra primeira a acolher as Irmãs do Amor de Deus. Percorre as várias missões até à actualidade, orientando-se depois para o mundo, onde o Amor de Deus actualmente está, dando realce especial aos países de Cabo Verde, Angola, Moçambique e Brasil, lugar onde o carisma foi levado a partir do solo português. Constituída por mais de duas dezenas de painéis, com fotografias de lugares e pessoas, acompanhadas de breves descrições, e por vários objectos que assinalam a presença das Irmãs do Amor de Deus em Portugal, sem esquecer as ex-colónias africanas e o Brasil, a exposição interessa a todos os públicos. Elaborada com critérios rigorosos e recorrendo a objectos que são propriedade da Congregação ou das instituições com quem partilha os ideais e a força do carisma legado pelo padre Usera, leva-nos a avançar com esperança rumo ao futuro. Aberta ao público em geral, a exposição está patente em Fátima, na Casa das Irmãs do Amor de Deus, na Rua São João de Deus, até Dezembro.
Fernanda Frazão
A exposição tem o seu “início” no Porto, terra primeira a acolher as Irmãs do Amor de Deus. Percorre as várias missões até à actualidade, orientando-se depois para o mundo, onde o Amor de Deus actualmente está, dando realce especial aos países de Cabo Verde, Angola, Moçambique e Brasil, lugar onde o carisma foi levado a partir do solo português. Constituída por mais de duas dezenas de painéis, com fotografias de lugares e pessoas, acompanhadas de breves descrições, e por vários objectos que assinalam a presença das Irmãs do Amor de Deus em Portugal, sem esquecer as ex-colónias africanas e o Brasil, a exposição interessa a todos os públicos. Elaborada com critérios rigorosos e recorrendo a objectos que são propriedade da Congregação ou das instituições com quem partilha os ideais e a força do carisma legado pelo padre Usera, leva-nos a avançar com esperança rumo ao futuro. Aberta ao público em geral, a exposição está patente em Fátima, na Casa das Irmãs do Amor de Deus, na Rua São João de Deus, até Dezembro.
Fernanda Frazão
FÁTIMA MISSIONÁRIA
Roteiro de Exposições em Salvador-BA
A História da Moeda no Brasil - A mostra integra o projeto CCBB Itinerante e comemora os 200 anos de criação do Banco do Brasil. Em cartaz no foyer da agência Comércio do Banco do Brasil (Av. Estados Unidos), de segunda a sexta, das 10 às 16h. Até 5 de setembro.
A História da Moeda no Brasil - A mostra integra o projeto CCBB Itinerante e comemora os 200 anos de criação do Banco do Brasil. Em cartaz no foyer da agência Comércio do Banco do Brasil (Av. Estados Unidos), de segunda a sexta, das 10 às 16h. Até 5 de setembro.
Patrimônio Cultural do Brasil – UFBA – A Universidade Nova - A mostra conta a trajetória da primeira instituição de ensino superior do país, criada por D. João VI há 200 anos. Pçs. Dorival Caymmi e Dodô e Osmar – Shopping Iguatemi – Av. Tancredo Neves, 148, Caminho das Árvores (3350-5050). No horário de funcionamento do shopping. Até 7 de setembro.
Imagens de um Flâneur Brasileiro em Paris - Fotografias de Fernando Rabelo mostram um olhar estrangeiro sobre a cidade luz. A idéia do ensaio fotográfico surgiu a partir de estudos sobre a importância do "olhar estrangeiro" na história da fotografia francesa. Galeria da Aliança Francesa, Avenida 7 de setembro, 401. (71-3336-7599). Abertura: 4 de setembro, às 19h. Visitação: segunda a sábado, de 8h30 as 20h30, e domingo, das 14h as 20h. Até 15 de Setembro.
Paisagens Nordestinas - O artista Juraci Dórea reúne pinturas e gravuras, em variadas dimensões e técnicas, representativos de várias fases de sua arte, e também compõe uma sala especial com fotos e textos sobre o Projeto Terra, que comemora 20 anos como representante oficial do Brasil na Bienal de Veneza. Centro Cultural Correios – Pç. Anchieta, 20, Pelourinho. Abertura: Quinta, 21, 19h. Visitação: de terça a domingo, das 10h às 19h. Até 5 de outubro.
BGourmet Salvador 2008 - Mostra une gastronomia, decoração, arquitetura, design e eletrodomésticos. Piso G1 Sul Shopping Barra – Av. Centenário, 2992. Segunda a domingo, das 12h às 21h. Até 7 de setembro.
BGourmet Salvador 2008 - Mostra une gastronomia, decoração, arquitetura, design e eletrodomésticos. Piso G1 Sul Shopping Barra – Av. Centenário, 2992. Segunda a domingo, das 12h às 21h. Até 7 de setembro.
Circo Nerino - A exposição fotográfica documental, composta por 70 imagens, é resultado do trabalho voltado para a pesquisa, preservação e difusão da história do Circo Nerino. Caixa Cultural Salvador – R. Carlos Gomes, 57, Centro, Salvador (3322- 0228). Visitação: de terça a domingo, das 9h às 18h. Conta com visitas guiadas para escolas, ONGs, instituições de apoio social e grupos em geral. Até 28 de setembro.
As Várias Faces da Arte Brasileira - A partir de textos, livros e fotos, é traçado um panorama geral da arte brasileira, das primeiras manifestações aos dias atuais. Biblioteca dos Barris – R. General Labatut, 27 (3117-6090). Entrada Franca. Segunda a sexta, 8h30 às 18h. Até 30 de setembro.
Corpo a Corpo - Salvador recebe, pela primeira vez, telas do artista Antônio Hélio Cabral, cujo processo de pintura é influenciado pelo expressionismo. Galeria Paulo Darzé – R Chrysippo de Aguiar, 8, Corredor da Vitória (3267-0930). Entrada Franca. Segunda a sexta, 9h às 19h. Sábado, 9h às 13h. Até 13 de setembro.
As Várias Faces da Arte Brasileira - A partir de textos, livros e fotos, é traçado um panorama geral da arte brasileira, das primeiras manifestações aos dias atuais. Biblioteca dos Barris – R. General Labatut, 27 (3117-6090). Entrada Franca. Segunda a sexta, 8h30 às 18h. Até 30 de setembro.
Corpo a Corpo - Salvador recebe, pela primeira vez, telas do artista Antônio Hélio Cabral, cujo processo de pintura é influenciado pelo expressionismo. Galeria Paulo Darzé – R Chrysippo de Aguiar, 8, Corredor da Vitória (3267-0930). Entrada Franca. Segunda a sexta, 9h às 19h. Sábado, 9h às 13h. Até 13 de setembro.
Recortes - A mostra revela recortes de experiências e experimentações urbanas, vivenciadas com o constante trabalho de utilização da cidade como suporte e ateliê para produzir uma arte extremante inusitada e efêmera: o graffiti. RV Cultura e Arte – R. do Barro Vermelho, 32, Rio Vermelho (3347-4929). Segunda a sábado, das 9h as 19h. Até 5 de outubro.
Da Natureza em Busca da Cor - A exposição reúne 91 obras de diferentes fases do artista sergipano Jenner Augusto, que encontrou seu porto-seguro entre a Bahia e o Rio de Janeiro ao longo de 79 anos de vida – mais de 50 deles dedicados às telas. Palacete das Artes Rodin Bahia – R. da Graça, 284, Graça ((3117-6986). Abertura: amanhã, 19h. Terça a domingo, das 10 às 18h. Até 5 de outubro.
Olhei Tanto que Vi: Carlos Moreira encontra German Lorca/Transfigurações - Memória e identidade são materializadas em registros fotográficos nas exposições de Carlos Moreira e German Lorca e de Lucia Guanaes, respectivamente. Na Galeria 3 e na Galeria Subsolo do MAM (Solar do Unhão, Contorno). Das 13h às 19h (terça a domingo) e 13h às 21h (sábados). Até 14 de setembro.
A Gosto da Fotografia - German Lorca, Hirosuke Kitamura e a família Chambi são alguns dos nomes que participam da quarta edição do festival nacional, cuja vasta programação ocupará sete espaços culturais em Salvador.
Olhei Tanto que Vi: Carlos Moreira encontra German Lorca/Transfigurações - Memória e identidade são materializadas em registros fotográficos nas exposições de Carlos Moreira e German Lorca e de Lucia Guanaes, respectivamente. Na Galeria 3 e na Galeria Subsolo do MAM (Solar do Unhão, Contorno). Das 13h às 19h (terça a domingo) e 13h às 21h (sábados). Até 14 de setembro.
A Gosto da Fotografia - German Lorca, Hirosuke Kitamura e a família Chambi são alguns dos nomes que participam da quarta edição do festival nacional, cuja vasta programação ocupará sete espaços culturais em Salvador.
Galeria Acbeu – Av. Sete de Setembro, 1.883, Corredor da Vitória (3444- 4411).
Galeria Pierre Verger – Biblioteca Pública do Estado da Bahia, R. General Labatut, 27, Barris (3117-6155). Icba – Av. Sete de Setembro, 1.809, Corredor da Vitória (3336- 4721). Galeria Solar Ferrão – R. Gregório de Mattos, 45, Pelourinho (3117-6380). Caixa Cultural – R. Carlos Gomes, 57, Centro (3322-0219).
Museu de Arte Moderna (MAM) – Av. Contorno, s/n, Solar do Unhão (3117-6130). Mais informações: http://www.agostodafotografia/. com.br. Até 21 de setembro.
Herança Africana no Universo Baiano – Um Filá de Liberdade - A mostra traz vestimentas e jóias de alguns terreiros de candomblé da cidade, além de uma programação que conta com vídeos, palestras e oficinas. Museu Carlos Costa Pinto – Av. Sete de Setembro, 2.490. Corredor da Vitória (3336-6081). Ingresso: R$ 5 e R$ 3 (para estudantes e idosos). Abertura: quinta, 14, das 14h30 às 19h. Visitação: de segunda a sábado, exceto terça. Até 11 de outubro.
PROGRAMAÇÃO PERMANENTE
Orixás da Bahia - Catorze estátuas de orixás, em tamanho natural, ganham figurino novo, totalmente baseado nos preceitos ritualísticos da nação ketu do candomblé. Museu da Cidade – Lg. do Pelourinho, 3, Centro Histórico (3321-1967). Segunda a sexta, das 12h às 18h. Ingresso: R$ 1 (entrada franca às quintas). Coletiva - Juarez Paraíso, Juracy Dórea e Maria Adair estão entre os artistas que integram a mostra permanente do Espaço Cultural Sofia Olszewski Filha, Apub – R. Padre Feijó, 49, Canela (3235- 7433). Segunda a sexta, das 9h às 18h.
Coleções - Um acervo que engloba coleções de pintura e artes decorativas dos séculos XVIII e XIX, a Escola Baiana de Pintura e mobiliário baiano dos sécs. XVIII e XIX encontram-se dispostos em ambientes que refletem os usos e costumes. Museu de Arte da Bahia – Av. Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória (3117-6903). Terça a sexta, das 14h às 19h; sábado, domingo e feriados, das 14h30 às 18h30 (às quintas a entreda é franca).
A Indústria do Petróleo no Brasil: Memória e Atualidade - A exposição traz detalhes históricos da descoberta do petróleo, trata do desenvolvimento da Petrobras e conta com equipamentos para prospecção usados pelos pioneiros na atividade. Museu Geológico da Bahia – Av. Sete de Setembro, 2.195, Corredor da Vitória (3336-6922). Terça a sexta, das 13h30 às 18h; sábado e domingo, das 13h às 17h.
Instrumentos Musicais - Mostra permanente da coleção de Emília Biancardi. Oficina das Artes – R. Gregório de Mattos, 31, Pelourinho (3321-0966). Seg a sex, das 10h às 12h e das 14h às 17h.
Memórias do Mar/ Memórias do Forte/ Memórias da Cidade - As três exposições permanentes retratam a história da fortificação, a chegada de dom João VI ao Brasil, a pirataria e os naufrágios, permitindo ao visitante conhecer a Salvador antiga. Conta com visitas guiadas, salas multimídia e uma maquete da cidade do séc XVII. Forte São Marcelo – Baía de Todos os Santos (a travessia é feita por um barco que parte do Mercado Modelo). Ingresso: R$ 10 e R$ 5. Todos os dias da semana, das 9h às 18h.
Retrospectiva dos 20 anos do Projeto Troféu Caymmi - A exposição permanente conta a história de uma das mais importantes premiações da música baiana na Casa de Cultura Troféu Caymmi – R. Politeama de Baixo, 57, Politeama (3491-1254). Ingresso: R$ 2. Terça a sexta, das 14h30 às 18h30.
Divulgação: culturaonline@grupoatarde.com.br
A Tarde Online
Memórias do Mar/ Memórias do Forte/ Memórias da Cidade - As três exposições permanentes retratam a história da fortificação, a chegada de dom João VI ao Brasil, a pirataria e os naufrágios, permitindo ao visitante conhecer a Salvador antiga. Conta com visitas guiadas, salas multimídia e uma maquete da cidade do séc XVII. Forte São Marcelo – Baía de Todos os Santos (a travessia é feita por um barco que parte do Mercado Modelo). Ingresso: R$ 10 e R$ 5. Todos os dias da semana, das 9h às 18h.
Retrospectiva dos 20 anos do Projeto Troféu Caymmi - A exposição permanente conta a história de uma das mais importantes premiações da música baiana na Casa de Cultura Troféu Caymmi – R. Politeama de Baixo, 57, Politeama (3491-1254). Ingresso: R$ 2. Terça a sexta, das 14h30 às 18h30.
Divulgação: culturaonline@grupoatarde.com.br
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