EXPOSIÇÕES
Veja São Paulo
Chama-se “Espíritos Vivos: Figuras e Retratos das Dinastias Ming e Qing” e marca a estreia de Chan Hou Seng como o timoneiro do Museu de Arte de Macau. O novo director da instituição não vai fazer mudanças: tudo vai ser como sempre foi. O Museu de Arte de Macau (MAM) inaugura amanhã a primeira exposição organizada pela nova direcção da instituição. O homem que substituiu Guilherme Ung Vai Meng, Chan Hou Seng, escolheu como cartão de visita para o público 120 retratos e pinturas de figuras das dinastias Ming e Quing, cedidas pelos museus de Nanjing e da Província de Zhejiang, Para mostrar que não houve alteração na linha de curadoria. E que não vai haver novidades tão cedo. “Desde Setembro que o MAM tem vindo a organizar exposições sobre arte chinesa, com pinturas de montanhas, flores e pássaros. Pareceu-nos que os retratos e as pinturas de figuras seriam uma boa continuação desta linha”, esclareceu ao Hoje Macau, Chan Hou Seng. O museu tem actualmente em exposição três mostras de arte contemporânea (de Macau, Xangai e Sichuan) e outras tantas de aguarela, pintura e fotografias antigas de Macau. O novo director destaca que há a diversidade que é necessária e que se procura um equilíbrio entre as diferentes disciplinas artísticas: “Macau é uma sociedade multicultural e metropolitana. Continuamos a realizar diversos tipos de exposição – da arte tradicional chinesa à de vanguarda – no mesmo edifício. A política do museu não foi alterada: queremos uma alimentação variada e que haja equilíbrio”, ilustra Chan Hou Seng. O director reconhece, porém, que a estrela do museu é o Continente. As explicações são simples: “Este museu está em Macau e Macau pertence à China. Desperta a curiosidade dos cidadãos que têm mais conhecimento da cultura chinesa. Dito doutro modo, em Macau há cozinha de todo o mundo mas a maioria dos restaurantes são chineses”, comparou.Chan Hou Seng é um gestor da continuidade e não quer romper com o passado. As parcerias com as instituições internacionais vão continuar a ser estabelecidas com o Continente e com a França – país com o qual está já apalavrada uma exposição para este ano. Qual e de que museu, Chan não diz. Refere apenas que não é do Louvre (o MAM teve em exposição, até há pouco tempo, “Platão em terras de Confúcio”) e que não será de “arte clássica ou renascentista” mas antes de “pintores muito conhecidos”. E assim vai continuar. “Neste momento, não posso dizer quando poderemos dar o próximo passo. Temos de ir caminhando. A cultura tem de ser multi-direccionada mas tudo depende dos recursos que tivermos, do pessoal e do dinheiro”, avança Chan. O director realça, contudo, que recebe já “bastante apoio” do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM, organismo que tutela o museu) e que tem os meios que bastam para fazer um “bom trabalho”.Retratos com história“Espíritos vivos: Figuras e Retratos das Dinastias Ming e Quing” está organizada em quatro secções. A saber: personalidades, figuras sentimentais, pessoas e natureza, personagens míticas, budistas e taoistas. Em suma, a mostra apresenta uma série de pinturas de pessoas (célebres ou anónimas; sozinhas ou em grupo) a viver momentos de lazer e imagens de sacerdotes taoistas, monges budistas, damas e heróis. Os retratos fazem parte da colecção dos museus de Nanjing e de Zhenjiang e foram agora emprestados ao MAM. “Temos mais de 20 mil peças de arte na nossa colecção sobre figuras desconhecidas, políticos famosos e escritores conhecidos. Nos últimos 30 anos, temos valorizado muito os artistas relacionados com figuras e retratos para promover a educação sobre esta forma de arte”, frisou a representante do museu de Nanjing, Ling Bo. A disciplina, frisa, é também uma lição de história. A representação de pessoas na pintura surgiu – na arte chinesa – antes das paisagens ou das flores e pássaros. O retrato destaca o sujeito. Melhor, a sua personalidade tida aqui como manifestação de emoções e a postura que é assumida. O movimento deve projectar a alma do individuo (daí que o género retrato seja também conhecido como Transferência de Espírito). E os quadros em exposição no MAM reportam-se ao berço do capitalismo chinês, às dinastias Ming e Qing, nas quais a arte viveu uma espécie de renascimento – a pintura de figuras desenvolve-se com base nos conceitos estabelecidos nas dinastias Tang e Song. “Encontram-se pinturas ao estilo das técnicas tradicionais de contorno, assim como retratos influenciados pela utilização realista da cor ao modo ocidental”, explica o director Chan Hou Seng.“Através desta experiência estética conseguimos compreender melhor a história da China, o pensamento de cada figura seja ela referente a um político notável ou a uma personalidade mística”, acrescenta a representante do Museu de Nanjing. Na exposição, remata o director do MAM, “vamos encontrar muitas obras que são conhecidas no interior do país, com muita relevância histórica, e atrair visitantes, além dos residentes”. Os 120 Espíritos Vivos podem ser visto até 30 de Novembro.
Sónia Nunes
Macau Hoje
Até 31 de Outubro, o jazz vai continuar a marcar presença no Teatro Bernardim Ribeiro, com a exposição de fotografia intitulada “Est’Jazz em imagens”, que pode ser visitada de segunda a sextafeira, das 14 às 20 horas.
Esta exposição mostra imagens captadas pelas objectivas de quatro diferentes fotógrafos, uns amadores e outros profissionais, nas anteriores edições do evento.Fotografias de Paulo Correia, fotógrafo profissional estabelecido em Estremoz, José Cartaxo, informático estremocense com uma paixão pela fotografia, João Carlos Chouriço, vereador da Cultura da Câmara Municipal de Estremoz e que se aventura de quando em vez no mundo da fotogafia e Pedro Almeida.
Jornal Regional
São Paulo-SP - WALY SALOMÃO: BABILAQUES, ALGUNS CRISTAIS CLIVADOS. Um dos nomes-chave da contracultura dos anos 70, o poeta e agitador cultural Waly Salomão (1943-2003) é tema de uma exposição vinda do Rio de Janeiro. Além de 21 séries e um total de 83 fotos de seus poemas visuais, ou babilaques, como o artista os chamava, a mostra apresenta uma instalação feita com letras de madeira que reproduzem o poema Alfa Alfavela Ville. Produzido na década de 70 por Luciano Figueiredo e Oscar Ramos, o mesmo trabalho já fez parte de uma performance de jovens artistas na Praia de Copacabana. A obra também é título de um curta-metragem de Waly Salomão e de José Simão sobre as favelas cariocas, que faz parte do evento. Sesc Pinheiros. Rua Paes Leme, 195, Pinheiros, 3095-9400. Terça a sexta, 13h às 22h; sábado, domingo e feriados, 10h às 19h. Estac. (R$ 7,00). Até domingo (5).
Veja São Paulo
Na noite desta quarta-feira, 24, o governador Marcelo Déda visitou a sétima edição da ExpoBrasil Santa Inês e a sexta edição da Exposição Especializada em Ovinos e Caprinos de Sergipe (Expovec), que reúnem, simultaneamente, 144 expositores de oito estados brasileiros num evento inédito realizado na Praça de Eventos da orla da Atalaia. O padrão de excelência alcançado pelos criadores sergipanos é um dos destaques do evento, consolidando a posição de vanguarda do Estado de Sergipe no cenário nacional.Ao todo, estão expostos mais de 1,3 mil animais, além de equipamentos e serviços relacionados com a atividade, atraindo atenção de criadores nacionais e internacionais para Sergipe. De acordo com o presidente da Associação Nacional de Criadores de Ovinos Santa Inês, Paulo Swab, o mercado vive um novo momento de expansão graças ao crescimento da economia e a abertura cada vez maior de mercados como o Oriente Médio, onde há uma histórica tradição de consumo de carne de ovinos.“Estamos sofrendo uma pressão de mercados como o Oriente Médio para que aumentemos nossa capacidade de produção, graças ao padrão de qualidade que conseguimos atingir. Sergipe, com sua tradição de produzir boas matrizes, também está numa posição de destaque e de franca evolução nesse mercado. Este evento é prova disso”, salientou.OportunidadeSegundo o governador Marcelo Déda, este é um cenário favorável em que o Governo do Estado já disponibiliza desde crédito, através do Banco do Estado de Sergipe (Banese), até a assistência técnica especializada, através da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), para que as oportunidades de negócio favoreçam aos criadores sergipanos.“Através da excelência atingida graças ao esforço, dedicação e talento dos criadores sergipanos, é perceptível que tanto os grandes quanto os pequenos pecuaristas podem se beneficiar desse crescimento de mercado, uma vez que essa atividade está atrelada até a agricultura familiar em nosso estado. Graças à rusticidade desses animais, eles representam também uma boa perspectiva para a ampliação das atividades econômicas no semi-árido sergipano”, destacou o governador.Ainda de acordo com Déda, o fato de o banco genético de Sergipe ser um dos mais qualificados e importantes do país é de relevância estratégica. Aliado a isso, a realização de um evento nas proporções da ExpoBrsil e Expovec é um elemento potencializador de imensos benefícios para a pecuária sergipana. “Isto possibilita a integração dos nossos produtores com os produtores de todo o Brasil, mostrando a o país inteiro o desenvolvimento alcançado pelos criadores sergipanos”, disse.VisitaAo lado de criadores como Landulfo Almeida, um dos pioneiros na criação de Santa Inês, através da Fazenda Cabra, no município de Lagarto, o governador percorreu a exposição para verificar o padrão de excelência dos animais expostos, com alguns exemplares chegando a alcançar cifras como R$ 2 milhões. “Isto mostra a pujança desse mercado, o aperfeiçoamento e a qualificação que a raça alcançou”, comentou Déda.A arena de leilões também chamou a atenção do governador, já que os eventos estão sendo transmitidos para todo o país pelo canal Terraviva que, transmitindo via satélite, atinge todo o território nacional através de parabólicas.Acompanharam a visita a primeira-dama, Eliane Aquino, os secretários de Estado da Agricultura, Paulo Viana; da Comunicação, Eloísa Galdino; da Casa Civil, Oliveira Júnior; da Articulação Política, Jorge Araújo; do Turismo, João Augusto Gama;, o presidente do Banese, João Andrade; e o presidente da Emdagro, Jeferson Feitosa, dentre outros membros da administração estadual, além da coordenadora geral do evento, Izildinha Dantas e representantes de organizações da ovino e caprinocultura.
Plenario
Veja São Paulo
O estande do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) montado na 6ª Exposição de Tecnologia Agropecuária - Ciência para a Vida - em Brasília, tem atraído a atenção de visitantes pelas variedades dos produtos que estão expostas. O diretor-presidente do Iapar, José Augusto Teixeira de Freitas Picheth, e o diretor Técnico-Científico do Iapar, Arnaldo Colozzi, participaram da abertura da exposição e degustaram no estande do IAPAR o caldo de feijão oferecido com as variedades desenvolvidas pelo instituto. “Nosso feijão faz o maior sucesso na feira não só pelas suas características agronômicas, mas especialmente pelas características culinárias e nutritivas”, disse Picheth. As variedades IPR Eldorado, IPR Siriri, IPR Gralha e IPR Tiziu foram obtidas por métodos tradicionais de melhoramento genético (sem uso de transgenia). Além do feijão, o Iapar levou para a feira outros produtos entre eles o café. Picheth destacou a importância da feira para o Instituto. “É uma forma de divulgarmos nossos produtos lá fora”, disse o diretor-presidente do IAPAR, acrescentando que nos picos de produção a média de produtividade das quatro variedades produzidas no Iapar ultrapassa 3 mil quilos por hectare. Em algumas regiões a produtividade do Siriri, por exemplo, chegou perto de 5 mil quilos por hectare.O diretor Técnico-Científico, Arnaldo Colozzi, destaca que as variedades adaptadas pelo instituto são resultado da contribuição da pesquisa agropecuária para a qualidade de vida do brasileiro, através também da geração de emprego, renda e sustentabilidade. Ele ressaltou que diversas autoridades, entre eles embaixadores, participaram da abertura da Ciência para Vida, que prossegue até o dia 28 em Brasília.
Agência Estadual de Notícia
Veja São Paulo
Tóquio, 25 set (EFE).- Uma exposição sobre Licca-chan, a versão japonesa da Barbie, celebra esta semana em Tóquio a popularidade da chamada cultura de meninas, uma moda no Japão que agrada bastante às mulheres de mais de 30 anos.
Apesar de ser uma exposição de bonecas e seus acessórios, essa mostra recém inaugurada no bairro de Ikebukuro está cheia de mães que fotografam sem parar as centenas de modelos de Licca, que desde 1967 evoluiu em até quatro versões.
A Girlish Culture (cultura de meninas) é uma tendência muito popular no Japão, que tem como um de seus ingredientes a paixão por recordar personagens da infância, da mesma forma que outro dos grandes ícones japoneses, a gata "Hello Kitty".
E assim, apesar do caráter feminino da mostra, a exposição atraiu também vários homens, que esperaram pacientemente para fotografar os diferentes modelos de Licca, uma boneca de 11 anos que nasceu com cabelo castanho e, fiel à evolução das mulheres japonesas, se pintou de ruiva, morena e até loira.
Além disso, mudou progressivamente seus cortes de cabelo, seus penteados e seus acessórios.
Na exposição de 200 bonecas, com diferentes vestidos, também estavam presentes família e amigos de Licca-chan, como a mãe, Orie Kayama; o pai, Pierre Kayama; a irmã, Rie Kayama; o namorado, Wataro; e a melhor amiga, Izumi.
Seus traços físicos - olhos grandes com longos cílios - são bastante ocidentais, possivelmente pelo pai da boneca, Pierre, ter nome estrangeiro.
No entanto, os promotores da mostra contaram à Agência Efe que o tamanho dos olhos da boneca é o mesmo que o dos personagens japoneses de mangá e acrescentaram, com orgulho, que Licca-chan é 100% "made in Japan".
A boneca, criada há 41 anos e nascida 12 anos depois da Barbie, tem algumas coisas em comum com sua colega americana.
Uma delas é o conversível vermelho no qual Barbie passeava com Ken por Malibu, parecido com que Licca-chan usa para dar umas voltas com Wataru por Tóquio.
As diferenças são as voluptuosas formas físicas, pois Licca-chan, ao mais puro estilo japonês, é pequena e quase não tem seios.
A casa de brinquedos Takara Tomy forneceu todo tipo de informação sobre a vida de Licca-chan, desde seus livros favoritos até seu personagem de desenhos animados favorito, o japonês Doraemon.
Na mostra, inaugurada nesta terça-feira e que permanecerá aberta ao público no centro Seibu até o dia 29, estão expostas centenas de modelos de Licca-chan, seus cenários portáteis e suas edições limitadas com vestidos de designers japoneses de roupas jovens.
No primeiro dia da exposição, a boneca, da qual foram vendidas mais de 53 milhões de unidades desde seu lançamento, recebeu a visita de centenas de visitantes. Os organizadores esperam que a amostra seja um sucesso, segundo disseram à Efe.
Um dos destaques é o modelo diamante de Licca-chan, fabricado em comemoração aos 35 anos da boneca, usando um vestido de veludo grená adornado com 881 pequenos diamantes com base de platina.
Além disso, as visitantes podem tornar realidade seu sonho de ficar igual a Licca e tirar fotos com penteados e acessórios clássicos da boneca graças a um software interativo.
Para completar, a exposição possui várias obras de arte inspiradas na fama de Licca-chan e uma loja de lembranças onde a popularidade da Girlish Culture e o ânimo de consumismo serão as chaves do sucesso.
Isabel Conde.
EFE
G 1
A partir desta sexta-feira, a Vila de Paranapiacaba recebe a 14ª Semana da Cultura e Memória Ferroviária. A programação, que vai até a próxima terça, inclui shows, exposições e caminhadas fotográficas, sessão de cinema e debates sobre temas relacionados à ferrovia e ao patrimônio histórico.A abertura do evento, às 9h desta sexta, será no Clube União Lyra Serrano, com o seminário "Paranapiacaba Patrimônio da Humanidade". Entre os assuntos abordados, estão o patrimônio histórico, o patrimônio urbanístico, o patrimônio arquitetônico e o patrimônio tecnológico e ferroviário.No sábado, os destaques são uma apresentação da Banda Lyra e um sarau. A programação acontecerá no Clube União Lyra Serrano (r. Antonio Olyntho, s/nº, Parte Baixa) e na sede da Sociedade de Preservação e Resgate de Paranapiacaba (av. Fox, 525, Parte Baixa). Os eventos têm entrada gratuita.
12h30 - Almoço
14h30 - Mesa 2 - debatedor: Victor José O Patrimônio Tecnológico Ferroviário, com a arquiteta Anna Finger e o arquiteto Ayrton Camargo
Sábado
Conte sua História - 10h às 12h
Apresentação da Fanfarra - alunos E.E. Senador Lacerda Franco - 10h às 11h
Apresentação da Banda Lyra - 11h às 12h
Mostra Fotográfica - 14h às 15h
Abertura das Mesas de Debates - 15h às 17h
Mesa 1
Mesa 2
Diário do Grande ABC OnLine
São Paulo-SP - GERMANA MONTE-MÓR E ÂNGELO VENOSA. Na sala principal, a artista carioca apresenta trabalhos de sua nova série, intitulada Arrabaldes. Germana exibe seis desenhos – um deles ocupa uma parede toda – em que usa sobreposição de manchas e transparências. No outro espaço da galeria, o paulistano radicado no Rio de Janeiro Ângelo Venosa reúne seis gravuras inéditas. Impressas digitalmente, elas retomam a pesquisa do artista tendo por base imagens do corpo humano. R$ 4.000,00 a R$ 20.000,00. Marília Razuk Galeria de Arte. Avenida 9 de Julho, 5719, loja 2, Jardim Europa, 3079-0853. Segunda a sexta, 10h30 às 19h; sábado, 11h às 15h. Grátis. Até quinta (2).
Veja São Paulo
Rio de Janeiro: artista plástica inaugura exposição baseada na explosão das cores
RIO - Com muitas cores, a artista plástica Monica Rocha inaugura no próximo dia 1º de outubro a exposição Evolução - cor, movimento, construção, na Galeria de Arte Villa Riso, em São Conrado. Depois de passar pela galeria de arte da FESP (Fundação Escola do Serviço Público), no Rio de Janeiro, e pelo Centro de Arte de Nova Friburgo, a artista exibe o seu mais novo trabalho, que fica em cartaz até o fim do mês.
Formada em arquitetura, Monica é especialista em projetos de interiores e reformas. A exposição se divide em três partes: na primeira, a artista apresenta telas em uma seqüência de cinco módulos, dando a impressão de ser uma única tela.
No segundo, os módulos começam a se desprender do grupo buscando autonomia, sempre partindo do princípio de que cor, relação e forma cromática se manifestam pelo elo das várias existências que compõem o grupo.
- As demais telas ficam isoladas, pois já atingiram maturidade plástica. As três séries de trabalhos expostos se relacionam com a idéia de crescimento, partindo do grupo ao individual - explica a artista.
Além das telas, a artista plástica quer mostrar suas esculturas. Ao todo, serão três totens em forma de cubos dimensionais que, devido aos seus distintos espaçamentos, se encaixam de forma diferente.
- Cada cubo tem uma cor e espaçamentos diferentes, para que se encaixem de diferentes formas. A minha arte sai da pintura. Faço a cor que quero, compro pigmentos e vou experimentando, pois me identifico muito com as cores. Peguei várias bisnagas e fui criando as minhas cartelas. Coloquei uma cor em cima da outra e criei a idéia dos módulos. Não é algo simples, existe uma versatilidade - conta Monica.
Serviço
Exposição: 2 a 31 de Outubro
Segunda à Sexta, das 10h às 19h
Domingo, 13h às 17h
Local: Estrada da Gávea n° 728 – São Conrado – Rio de Janeiro
JB Online
A Câmara Municipal de Alcochete inaugura no próximo Sábado, 27, às 18h00, na Biblioteca de Alcochete, a Exposição de Fotografia de Paulo Martins “Palavras e Silêncios d’um Corpo”.A mostra revela o universo imagético de um fotógrafo confrontado com o universo literário. O corpo secreto ou por revelar, desnudado, exposto, carnal, espiritual, objecto de adoração, de amor, de desejo… o corpo em toda a sua linguagem íntima e universal, de palavras e silêncios.
Paulo Alexandre da Cruz Martins Nasceu em Lisboa em 1962. Licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa em 1986, é Assistente Hospitalar Graduado do Hospital de Santa Maria (HSM), Chefe da Consulta Externa de ORL/HSM, Chefe de uma das Equipas de Urgência de ORL/HSM e Assistente Convidado da Faculdade de Medicina de Lisboa (FML/HSM). É, paralelamente, Otorrinolaringologista do British Hospital e da Clínica Europa.O artista revelou desde cedo uma extraordinária aptidão para a pintura, a qual precocemente desenvolve em convívio com o aguarelista inglês Leslie Harmar.Ainda criança é tema de um artigo ilustrado no jornal Anglo-Portuguese News, tendo participado, adolescente, em várias exposições colectivas de pintura.Em 1979 troca as Belas-Artes pela Medicina, apesar de estar proposto pela Fundação Calouste Gulbenkian para uma bolsa de estudo em Nova York.Durante cerca de mais dez anos, pinta regularmente em paralelo com a licenciatura em Medicina, o ensino de Anatomia e o início da Especialidade em Otorrinolaringologia. Em virtude da dedicação à sua vida profissional, acaba por abandonar o seu hobby como pintor o qual substitui, nos últimos anos, pela fotografia.A 6 de Outubro de 2007 inaugura em Lisboa a sua primeira exposição individual de fotografia com o título London. Seguem-se outras exposições: a 18 de Abril de 2008 participa numa exposição colectiva organizada pela Câmara Municipal de Loures; de 1 a 4 de Maio de 2008, no decorrer do 55º Congresso Nacional da Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, expõe diversos trabalhos de fotografia inspirados na sua actividade profissional; é autor da campanha publicitária da Novacustica Hearing Aids.Entre os dias 3 e 19 de Julho de 2008 exibiu no Hospital de Santa Maria, a sua segunda exposição individual, D’amour, de fer et de pierre (sobre Paris).Tem diversos trabalhos em colecções particulares e em exposição permanente no HSM, ao abrigo duma vasta campanha de humanização das instalações e serviços desta instituição.
Rostos.pt
São Paulo-SP - IDENTIDADE X REFLEXÕES. Drica Queiroz, Miriam Rigout, Alê Prade e Virgínia Sé são alguns dos onze nomes presentes na coletiva, composta de catorze pinturas e seis esculturas. Miriam Rigout, que participa ainda em 2008 de uma exposição na França, comparece com o trabalho de parede Asas, feito com polpa de papel reciclável, cola e pigmento à base de água. R$ 2 000,00 a R$ 8 000,00. Galeria Area Artis. Rua Normandia, 92, Moema, 5042-2109. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 17h. Grátis. Até domingo (5).
Veja São Paulo
Rio Grande-RS - Projeto Integração conta sua história em exposição
No final da tarde de ontem, 24, a Secretaria Municipal de Educação Cultural (Smec), através do Projeto Integração, inaugurou a "Exposição Artístico-cultural: Projeto IntegrAção fazendo história". A mostra, que acontece no Sobrado dos Azulejos, expõe trabalhos de desenho e cartonagem desenvolvidos por estudantes que participam do projeto, e tem como tema a história do Integração.Durante o evento de abertura, a secretária de Educação Sônia Tissot entregou a coordenadora do projeto, Débora Andrade, o "Prêmio Inclusão Social Educando: Destaque em Educação", da Fundação Educando. A premiação aconteceu no dia 12 de setembro em Porto Alegre. Para Sônia, esse é o reconhecimento de um trabalho feito com dedicação por toda uma equipe. "É esse reconhecimento que nos dá a certeza de que estamos no caminho certo e nos estimula a melhorar cada vez mais", diz.Conforme Débora, o prêmio é resultado de um trabalho em equipe que teve início ainda em 1999. "Fico muito feliz por saber que estamos alcançando nossos objetivos e estou dando continuidade ao projeto", afirma. Após a cerimônia, estudantes dos grupos de dança realizaram uma apresentação para pais, professores e alunos que estiveram presentes. A exposição se encerra nesta quinta-feira, 25, e ficará aberta ao público das 13h às 18h.
Integração
O Projeto Integração é desenvolvido pela Smec há nove anos e oferece a estudantes da rede municipal oficinas extraclasse. O objetivo, conforme Débora, é oportunizar o desenvolvimento de habilidades, assim como contribuir para que os alunos não fiquem expostos a fatores de risco social.As oficinas acontecem em três núcleos: Praça Saraiva, Escola Municipal Coriolano Benício e Escola Municipal Wanda Rocha, no balneário Cassino. Além do teatro e dança, são oferecidas também oficinas de desenho e cartonagem e aulas de futebol, capoeira, vôlei, ginástica olímpica e basquete. Atualmente participam dessas atividades mais de 800 alunos.Para participar das atividades é necessário que os estudantes estejam freqüentando a aula a partir da 5ª série do Ensino Fundamental e tenham boas notas na escola.Neste ano, o projeto foi ampliado e passou a desenvolver também atividades para alunos do Projeto Municipal da Educação de Jovens e Adultos (Promeja) e estudantes das salas de Recursos e Estudos Diferenciados. Para esses participantes, as oficinas são realizadas na Praça Saraiva e nas escolas municipais Helena Small e França Pinto.Melina Brum Cezar
Agora - Rio Grande
O Forte de Santo Antônio Além do Carmo, localizado no bairro de mesmo nome, no Centro Histórico de Salvador sedia, somente nesta sexta-feira (26), o projeto Um dia de Artes.
A abertura acontece a partir das 9h, com a presença de psicólogos, médicos e dirigentes de clínicas, além de algumas ‘pessoas especiais’, autores e autoras de objetos artísticos ou artesanais – como quadros e esculturas – que estarão expostos na Galeria do Forte.
Essas ‘pessoas especiais’ foram ou são pacientes sob tratamento psicológico e psicanalítico em função de terem sofrido de problemas como transtorno mental e dependência química.
As obras, que serão vendidas a preços populares, são resultados das oficinas terapêuticas realizadas no sanatório São Paulo, Hospital Dia e na Clínica em Saúde Mental Professor Nelson Pires. O evento é aberto ao público e tem objetivo de manter em funcionamento as oficinas terapêuticas através de recursos levantados com a venda desses objetos.
Peças em alvenaria, pinturas em tela, bonecas, cestas, jarros, gaiolas, bijuterias, tapetes, imãs de geladeira, bolsas, entre outros produtos, serão comercializados no local.
O Forte de Santo Antônio Além do Carmo é um dos 13 espaços culturais administrados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), da secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
Serviço: Exposição - Um Dia de ArtesData/horário: 26/09 (sexta-feira) – das 9h às 16h30 Onde: Galeria dos Mestres do Forte de Santo Antônio Além do CarmoEndereço: Praça Barão do Triunfo, Largo de Santo Antônio, Centro Histórico Tels.: (71) 3117-1488 e 3117-1492 Entrada franca
Portal IBahia
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postado por Silvio A. Neves @ 12:12 AM
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