HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUÊ?
Novo golpe do cartão de banco
A quadrilha age da seguinte forma: primeiro você recebe uma chamada em casa. A pessoa se identifica como sendo um funcionário da companhia de gás e pede para você ir até a cozinha e acender todas as bocas do fogão simultaneamente.
Quando você faz isso, eles dizem que constataram um vazamento perigoso através da rede e informam que o conserto devera ser efetuado ate o final do dia. Para isso, o técnico ira precisar de seu cartão de banco ou de credito para limpar as obstruções na tubulação do gás.
Pedem para você deixar imediatamente o seu cartão em frente a sua casa (ou edifício) próximo a uma árvore ou arbusto ate que o serviço seja concluído, quando o cartão será devolvido. Desavisada, a vítima não acha estranho deixar o cartão na calçada, previamente preparada; enquanto isso, esquilos treinados descem da árvore por um tubo e decoram os números do cartão de credito e gravam a assinatura no verso de uma placa cuidadosamente preparada com palha e saliva, depois lambem a tarja magnética do cartão e sutilmente o devolvem por debaixo de sua porta.
Sem saber de nada, a vítima fica feliz em receber o cartão, mas já é tarde demais.
Outros integrantes do bando, altamente treinados, ligam para sua casa identificando-se como funcionários da empresa de cartões de credito (ou do seu banco) solicitando que você passe a língua na tarja magnética de seu cartão para um teste derotina.
Desavisada a pessoa cai em um sono profundo causado por uma enzima presentena saliva dos esquilos. Ao acordar, a vítima sente um forte gosto de peixe na boca. O gosto persiste por dias, deixando a vítima sem esperança de ter seu paladar de volta.
Através de uma mala direta, a vítima é informada sobre um novo "spray" para o hálito que está sendo vendido pelo telefone. Sem a menor suspeita de que estão sendo enganadas e já desesperadas com o gosto de peixe que não parece diminuir, a maioria das pessoas acaba por ligar para solicitar o tal produto. É neste momento que a trapaça ocorre.
Ao receber a encomenda, a vítima rompe o lacre da embalagem libertando ácaros especialmente criados em laboratório que vão aliciar os já existentes em sua casa e instrui-los a roubar seus cigarros.
Fora de controle, a vítima procura em vão seu maço de cigarros, a essa altura já em poder dos meliantes, até decidir ir a uma loja de conveniência comprar mais. Mas "eles" já estão lá, disfarçados de frentistas do posto e balconistas. Na loja, avisam que o "ar condicionado da loja esta quebrado" e pedem a ajuda da inocente vítima para apertar uma serie de botões coloridos e luminosos enquanto um dos funcionários parece manejar ferramentas dentro do aparelho, nos fundos da loja. Completamente cega e hipnotizada, a vítima tem suas roupas amassadas e seu cabelo desarrumado. Outros integrantes do bando sujam a pessoa com chocolate e batom deixando a pessoa deitada de costas no chão da loja de conveniência.
Ao sair do transe, a vítima constata seu estado e na maioria das vezes foge desesperada deixando para trás seu dinheiro e talão de cheques.
É preciso muito cuidado. Casos semelhantes já ocorreram com deficientes visuais que receberam malas diretas em braile solicitando que a pessoa passasse os dedos na superfície de um cartão anexo, sem saber que o cartão transfere digitais novas para os dedos da vítima.
É preciso muito cuidado. Casos semelhantes já ocorreram com deficientes visuais que receberam malas diretas em braile solicitando que a pessoa passasse os dedos na superfície de um cartão anexo, sem saber que o cartão transfere digitais novas para os dedos da vítima.
Depois, integrantes do bando roubam bancos e repartições publicas usando luvas com digitais iguais, incriminando os pobres ceguinhos. Fique atento e envie esta mensagem para todas as pessoas que puder!
Recebido por e-mail
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- Hei, entra no carro!
- Não.
- Entra sim. Tenho umas balas...
- Não. Não vou entrar.
- Entra sim. Sou um cara legal!
- Não. - Entra, te levo no cinema.
- Não.
- Pô, mas o que é que você quer, afinal?
- Pai, já lhe disse mil vezes para não vir me buscar na escola de Lada.
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Na sexta-feira o sujeito entra em uma loja de peles com uma loira escultural e ordena ao vendedor:
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Na sexta-feira o sujeito entra em uma loja de peles com uma loira escultural e ordena ao vendedor:
- Quero comprar o melhor casaco de pele que você tiver!
O vendedor desmonta a loja e mostra todas as opções possíveis, de olho na comissão exorbitante que estava prestes a ganhar.
A loira acaba se decidindo pelo casaco mais extravagante da loja e o vendedor, discretamente, diz ao sujeito:
- Este daqui custa 65 mil reais.
- Preço não é problema - diz o acompanhante da loira, com voz imponente
- O que importa é fazer a vontade dela.
- Perfeitamente, senhor! Qual a forma de pagamento?
- Cheque super-ouro-máster!
O vendedor aceita de bom grado, mas se desculpa:
- O senhor tem que entender que só posso lhe entregar o casaco depois que o cheque for compensado, pois é um valor muito alto... Desculpe-me, são regras da loja
- Paciência. Eu entendo, o procedimento é padrão... Eu volto aqui na segunda-feira e levo o casaco. - diz o sujeito, abraçando a loira e saindo da loja.
No dia combinado ele volta, agora sem a companhia da loira e o vendedor lhe diz, constrangido:
- Sinto muito, senhor... Mas, seu cheque voltou por falta de fundos.
- Ah, eu já sabia disso! Eu só vim lhe agradecer pelo melhor fim se semana que já tive na vida!
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Estava um senhor a perguntar a um alentejano, a um francês e a um inglês porque é que o pênis é mais largo na ponta do que atrás.
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Estava um senhor a perguntar a um alentejano, a um francês e a um inglês porque é que o pênis é mais largo na ponta do que atrás.
Diz o francês:
- É para dar mais prazer à mulher!!!
Diz o Inglês:
- É para dar mais prazer ao homem!!!
O alentejano estava pensativo quando de repente diz:
- Oh! É para não sair da mão.
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Havia uma mulher que todos os dias tinha de ir ao dentista enquanto o marido ia trabalhar.
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Havia uma mulher que todos os dias tinha de ir ao dentista enquanto o marido ia trabalhar.
Houve um dia que ela se descuidou e levou o filho com ela.
À noite o marido, já desconfiado das idas ao dentista, perguntou ao filho como tinha sido a consulta do dentista.
- Ó pai a mãe hoje não foi ao dentista, foi à Igreja falar com o padre. Como ela estava a demorar muito fui à sacristia e devias ter visto o dente que o padre tirou do cú da mãe!
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