PODE CRER, É VERDADE
Na Argentina juiz autoriza transexual a mudar de sexo sem operação
Em um caso inédito na América Latina, um transexual argentino poderá alterar sua identidade sem precisar realizar uma operação para mudar de sexo.Tania Luna, de 25 anos, ganhou na Justiça o direito de adotar a identidade feminina depois que o juiz Pedro Hooft deferiu uma sentença em favor dela. Em entrevista, Tania disse que sempre se sentiu mulher. Aos 16 anos, escolheu o nome que carrega atualmente – ela não quis revelar sua identidade anterior, porque “não a representa” – e começou a tomar hormônios e criar uma aparência feminina. Aos 18 anos, aplicou silicone nos glúteos e, aos 21, sua família a presenteou com uma operação de implante de mamas. “Sei que a frase soa batida, mas sempre me senti no corpo equivocado”, disse Tania na sede da Comunidade Homossexual Argentina (CHA). “Minha família sempre me apoiou, de modo que a advogada que me representa é minha irmã”, diz orgulhosa.“Esta sentença é essencial para mim, porque muda meus direitos a nível trabalhista e social. Agora posso me casar, ter um filho e direito à licença maternidade. Além disso, abre portas para que outras pessoas como se animem a fazer o mesmo”.
Conta Outra
Conta Outra
De onde vem a expressão "rodar a baiana"?
Rodar a baiana é armar um barraco, fazer uma confusão - pare cinco minutos em algum evento popular e você verá alguém rodando a baiana. Mas de onde saiu isso?
O Carnaval já era uma farra no início do século, e como toda bagunça que se preze, tinha confusão. A mais repetida explicação para a expressão "rodar a baiana" vem justamente daí: em meio aos desfiles da época no Rio de Janeiro, que não tinham televisão e nem Joãosinho Trinta, alguns gaiatos já tinham a mania de passar a mão no bumbum da mulherada.
Isso também acontecia com as baianas - era um beliscão, um grito e um giro. Até que elas começaram a desfilar com guarda-costas disfarçados, capoeiristas vestidos como elas que revidavam com navalhas, e aí você tem a autêntica rodada de baiana: belisco, giro, confusão.
Seria uma excelente explicação, pena é que não há como saber ao certo se ela procede. Não apenas nesse caso, mas na maioria das expressões do nosso idioma. O professor e doutor em Letras Cláudio Moreno explica que rastrear a origem dessas explicações é tarefa quase impossível, por dois motivos. O primeiro é a dificuldade em se pesquisar na imprensa do século XIX e início do século XX, uma vez que não há uma base de dados unificada de jornais, como a mantida pela Inglaterra. "É nos jornais que se registra a língua viva. Mesmo assim, se registra o uso, não a criação", explica.
Além disso, na maioria das vezes a explicação é inventada, diz Moreno. "Como nos livros de matemática em que temos a resposta no fim do livro, e fazemos uma conta só para chegar naquele número, é tudo chute. Eu também sempre achei que a expressão vem do vestido das baianas, mas como saber ao certo?"
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Redação Terra
Advogado suspenso por ser pago em danças eróticas
Um advogado norte-americano vai ficar suspenso do exercício da sua profissão durante 15 meses, a partir de Outubro, depois de ter aceite ser pago com danças eróticas.
A cliente desde causídico da localidade de Dekalb, no estado do Illinois, era uma stripper que lhe devia 534 dólares (363 euros). Ambos acordaram que o pagamento seria feito com danças.
Porém, depois de «saldada a conta» com o advogado Scott Robert Erwin, a mulher apresentou queixa na polícia, alegando que este a teria «tocado de forma imprópria».
Erwin negou que tenha exercido sobre a stripper qualquer tipo de assédio, acusação pela qual não foi condenado, mas acabou por ser sancionado com a suspensão do exercício da advocacia, por ter aceite um pagamento indevido.
Apesar do caso remontar já a 2002, só a partir do próximo mês é que o advogado começará a cumprir esta «pena». Entretanto, a sua cliente, abandonou a carreira de stripper, de acordo com as autoridades.
Portugal Diário
Porco gigante mantém australiana como refémUm suíno descomunal, de 80 kg, que atende pelo nome de Bruce, pode estar vivendo seus últimos dias.
Graças a seu comportamento extremamente agressivo quando quer ser alimentado, o porco conseguiu manter presa dentro de uma casa a defensora de animais Caroline Hayes.
Hayes, de 63 anos, é dona de uma fazendinha no interior da Austrália e o animal, que vagava por uma floresta da região, entrou em sua propriedade causando alguns incidentes. Ela cuidou do porco com carinho e até mesmo aplicou pomadas em um dos olhos parcialmente sem visão do bicho. O problema foi quando o gigantesco animal concluiu que a fazenda na verdade era sua propriedade, e Hayes, uma invasora. A partir daí, Bruce a faz "refém" na residência.
Alguns dias depois, policiais conseguiram capturar o porco e o levaram para o abate, mas segundo informações do The Daily Telegraph, Hayes, como defensora dos animais, não quer a morte do bicho.
Minha Notícia
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